- 16 Jul 2011, 03:39
#309473
Concordo sim. Acredito que é valido tanto no PUA quanto na vida, aquilo que busque um bem genuíno. Um elogio honesto (que não mecânico ou artificial) é antes de tudo, bom em si, apesar de resultados ou interpretações. Distante das correntes maquiavélicas e consequencialistas que são capazes de pôr a figura feminina como confusa e alvo de artifícios para ser conquistada, ou mesmo como inimigo a ser combatido para a obtenção de benesses sexuais; há esta que é a proposta do amigo. Elogiar sim, e elogiar forte se parecer bom, justo e verdadeiro.
Mais ainda, no tocante prático, o elogio não trabalha um quadro ideal? Se a mulher sente-se atraída pelo
panorama criado pelo PU (ponto denominador comum de grandes mestres incluindo o próprio Mistery), logo na espontaneidade do elogio está uma rotina funcional e, desde que feita com coerência e
confiança (Segurança íntima de procedimento; Segurança e bom conceito que inspiram as pessoas de probidade, talento, discrição; Esperança firme; Atrevimento, petulância).
É cabível de falha? Possivelmente. Mas na mesma proporção que o é criticar um vestido feminino com um sorrisinho maroto no rosto (nada contra esta neg, é mto útil). Assim, penso que vale a máxima "Se não puder dizer algo bom sobre alguem, melhor calar".