- 12 Mai 2011, 04:53
#256358
[centro]Nível de dificuldade do artigo:
Fácil[/centro]
[centro]Fácil de se auto aplicar
[/centro]
Dicas pra um melhor aproveitamento
- Procure ter certeza que não será interrompido
- Fique em uma posição confortável
- Feche os olhos e respire com suavidade
Faça pausas pra poder seguir o guia a risca.
[centro]Parte 1[/centro]
1. Pense em uma tarefa ou uma atividade que seja realmente atrativa, que deixe você motivado quando a faz. Imagine que está vendo o filme dessa atividade. Note as qualidades da imagem ao pensar nessa tarefa: a cena, a iluminação, o som, os movimentos. Observe uma imagem rica, com muitos detalhes… OK “apague o projetor”.
2. Descanse e olhe a seu redor, respire tranqüilo.
3. Agora pense em algo que não desperta nenhum interesse: Note o que sente ao pensar em algo que te é totalmente indiferente. De novo olhe a imagem e suas qualidades… OK, apague a imagem.
4. Descanse e olhe a seu redor, respire tranqüilo.
5. Faça uma comparação entre os dois “filmes” e note as diferenças que encontrou nas qualidades das imagens: Iluminação, brilho, cores, tamanho, distância, localização, sons, sensações, etc.
6. Escreva sua própria lista para que tenha os elementos que sua mente (seu cérebro) utiliza para te indicar que algo é valioso e te motiva. Estas serão suas chaves de motivação.
Pegue agora uma imagem qualquer de uma experiência agradável, prazerosa, que tenha tido. Vais fazer o seguinte jogo com essa imagem:
Troque as características visuais, quer dizer, aumenta ou diminui: Cores/branco e preto, iluminação, brilho, contraste, foco (nitidez), detalhe, tamanho, distância, se a imagem tem borda ou não, localização (acima, abaixo, à frente, etc.), se move ou está parada e proporção. Fique com aquelas mudanças que lhe pareçam mais atrativas, mais agradáveis, mais motivantes.
Faça o mesmo com as características auditivas: Fonte (origem) do som, tonalidade (aguda, grave), som monótono ou melodioso, volume, ritmo (rápido, lento), duração (som contínuo ou intermitente), mono ou estéreo.
E agora com as características kinestésicas (sensações, sentimentos): Qualidade da sensação, intensidade, localização, velocidade, duração.
[centro]Parte 2[/centro]
1. Pense em algo que você saiba que para você seja valioso fazer, mas que é difícil ou custa muito fazer.
2. Se concentre e pergunte a todas as suas partes internas, se existi alguma objeção a cumprir com essa tarefa. Se for sensível a essas objeções (de fazê-las). Se não puder satisfazer a objeção com comodidade, ajuste (ou troque) a tarefa de maneira que não existam objeções.
3. Pense nas conseqüências de fazer a tarefa, não no trabalho de fazê-la. Pense nos benefícios que obterá uma vez que esteja completada. Pense em seu ganho.
4. Agora, use a lista de elementos que encontrou no exercício anterior, os que anotou. Lembre que são os mais atrativos e motivantes. Use-os para trocar o que pensa a respeito de ter essa tarefa feita, completada. Coloque na tarefa os elementos visuais, auditivos e kinestésicos que anotou. Continue fazendo isto até que se sinta fortemente atraído, motivado, a realizar essa tarefa.
[centro]Parte 3[/centro]
1. Fique numa posição cômoda. Dirija seu olhar para a direita, um pouco para cima. Imagine que vê uma pessoa igual a ti, a curta distância. Este “outro você” fará o exercício, enquanto você o observa. Somente quando estiver completamente satisfeito com o processo, vai ser que as habilidades irão se integrar a ti. Para te assegurar de que assim será, possivelmente você gostaria de imaginar que está infiltrado dentro de uma borbulha de plexiglás, para que realmente esteja separado das atividades que vai fazer seu outro eu.
2. Escolha algo que você quer ser capaz de se motivar a fazer. Para este exercício, escolha algo bem simples, como limpar seu quarto, ou acomodar seu closet. Algo que você não goste muito de fazer, mas deseja muito que seja completado, devido aos benefícios que obterá como resultado.
3. Observe a seu outro eu e olhe o que verá quando a tarefa tenha sido realizada, incluindo as conseqüências positivas, os benefícios diretos e imediatos e os futuros.
4. Agora, olhe a esse “outro você” fazendo a tarefa com facilidade. Enquanto o “outro você” a faz, mantenha-se olhando a imagem da tarefa terminada e se sinta bem como resposta ao vê-la totalmente completada. Note como a voz interna do “outro você” é estimulante e se lembre das recompensas futuras e o que até o momento obtiveste com respeito ao objetivo. Finalmente, vá ao “outro você” encantado de ter terminado e desfrutando da recompensa obtida por uma tarefa que já se completou.
5. Se o que você vê não te satisfaz por completo, deixe que uma suave neblina cubra por um momento a imagem, enquanto seu inconsciente faz os ajustes que sejam apropriados. Em alguns segundos, quando a neblina desaparecer, verá os ajustes, que serão satisfatórios para você (pausa…).
6. Agora que tem a completa satisfação, permita que a borbulha de plexiglás desapareça. Pegue a imagem do seu “outro eu” que tem todas essas aprendizagens e deslize ela para você. Pode, se for cômodo para você, estender seus braços, pegar a imagem, trazê-la para você, e integrá-la contigo. Algumas pessoas sentem um estremecimento (ou se “arrepiam”) ou uma liberação de energia, ao fazer isto.
7. Finalmente, pegue um momento adicional para que pense quando será a próxima ocasião em que terá que realizar a tarefa para a qual acaba de se auto-motivar a completá-la…
Fácil[/centro]
[centro]Fácil de se auto aplicar
[/centro]
Dicas pra um melhor aproveitamento
- Procure ter certeza que não será interrompido
- Fique em uma posição confortável
- Feche os olhos e respire com suavidade
Faça pausas pra poder seguir o guia a risca.
[centro]Parte 1[/centro]
1. Pense em uma tarefa ou uma atividade que seja realmente atrativa, que deixe você motivado quando a faz. Imagine que está vendo o filme dessa atividade. Note as qualidades da imagem ao pensar nessa tarefa: a cena, a iluminação, o som, os movimentos. Observe uma imagem rica, com muitos detalhes… OK “apague o projetor”.
2. Descanse e olhe a seu redor, respire tranqüilo.
3. Agora pense em algo que não desperta nenhum interesse: Note o que sente ao pensar em algo que te é totalmente indiferente. De novo olhe a imagem e suas qualidades… OK, apague a imagem.
4. Descanse e olhe a seu redor, respire tranqüilo.
5. Faça uma comparação entre os dois “filmes” e note as diferenças que encontrou nas qualidades das imagens: Iluminação, brilho, cores, tamanho, distância, localização, sons, sensações, etc.
6. Escreva sua própria lista para que tenha os elementos que sua mente (seu cérebro) utiliza para te indicar que algo é valioso e te motiva. Estas serão suas chaves de motivação.
Pegue agora uma imagem qualquer de uma experiência agradável, prazerosa, que tenha tido. Vais fazer o seguinte jogo com essa imagem:
Troque as características visuais, quer dizer, aumenta ou diminui: Cores/branco e preto, iluminação, brilho, contraste, foco (nitidez), detalhe, tamanho, distância, se a imagem tem borda ou não, localização (acima, abaixo, à frente, etc.), se move ou está parada e proporção. Fique com aquelas mudanças que lhe pareçam mais atrativas, mais agradáveis, mais motivantes.
Faça o mesmo com as características auditivas: Fonte (origem) do som, tonalidade (aguda, grave), som monótono ou melodioso, volume, ritmo (rápido, lento), duração (som contínuo ou intermitente), mono ou estéreo.
E agora com as características kinestésicas (sensações, sentimentos): Qualidade da sensação, intensidade, localização, velocidade, duração.
[centro]Parte 2[/centro]
1. Pense em algo que você saiba que para você seja valioso fazer, mas que é difícil ou custa muito fazer.
2. Se concentre e pergunte a todas as suas partes internas, se existi alguma objeção a cumprir com essa tarefa. Se for sensível a essas objeções (de fazê-las). Se não puder satisfazer a objeção com comodidade, ajuste (ou troque) a tarefa de maneira que não existam objeções.
3. Pense nas conseqüências de fazer a tarefa, não no trabalho de fazê-la. Pense nos benefícios que obterá uma vez que esteja completada. Pense em seu ganho.
4. Agora, use a lista de elementos que encontrou no exercício anterior, os que anotou. Lembre que são os mais atrativos e motivantes. Use-os para trocar o que pensa a respeito de ter essa tarefa feita, completada. Coloque na tarefa os elementos visuais, auditivos e kinestésicos que anotou. Continue fazendo isto até que se sinta fortemente atraído, motivado, a realizar essa tarefa.
[centro]Parte 3[/centro]
1. Fique numa posição cômoda. Dirija seu olhar para a direita, um pouco para cima. Imagine que vê uma pessoa igual a ti, a curta distância. Este “outro você” fará o exercício, enquanto você o observa. Somente quando estiver completamente satisfeito com o processo, vai ser que as habilidades irão se integrar a ti. Para te assegurar de que assim será, possivelmente você gostaria de imaginar que está infiltrado dentro de uma borbulha de plexiglás, para que realmente esteja separado das atividades que vai fazer seu outro eu.
2. Escolha algo que você quer ser capaz de se motivar a fazer. Para este exercício, escolha algo bem simples, como limpar seu quarto, ou acomodar seu closet. Algo que você não goste muito de fazer, mas deseja muito que seja completado, devido aos benefícios que obterá como resultado.
3. Observe a seu outro eu e olhe o que verá quando a tarefa tenha sido realizada, incluindo as conseqüências positivas, os benefícios diretos e imediatos e os futuros.
4. Agora, olhe a esse “outro você” fazendo a tarefa com facilidade. Enquanto o “outro você” a faz, mantenha-se olhando a imagem da tarefa terminada e se sinta bem como resposta ao vê-la totalmente completada. Note como a voz interna do “outro você” é estimulante e se lembre das recompensas futuras e o que até o momento obtiveste com respeito ao objetivo. Finalmente, vá ao “outro você” encantado de ter terminado e desfrutando da recompensa obtida por uma tarefa que já se completou.
5. Se o que você vê não te satisfaz por completo, deixe que uma suave neblina cubra por um momento a imagem, enquanto seu inconsciente faz os ajustes que sejam apropriados. Em alguns segundos, quando a neblina desaparecer, verá os ajustes, que serão satisfatórios para você (pausa…).
6. Agora que tem a completa satisfação, permita que a borbulha de plexiglás desapareça. Pegue a imagem do seu “outro eu” que tem todas essas aprendizagens e deslize ela para você. Pode, se for cômodo para você, estender seus braços, pegar a imagem, trazê-la para você, e integrá-la contigo. Algumas pessoas sentem um estremecimento (ou se “arrepiam”) ou uma liberação de energia, ao fazer isto.
7. Finalmente, pegue um momento adicional para que pense quando será a próxima ocasião em que terá que realizar a tarefa para a qual acaba de se auto-motivar a completá-la…