- 15 Mai 2011, 03:17
#258511
Olha, esses alimentos podem até não ser saudáveis e tal, mas pra que se preocupar com tanta coisa se você vai morrer de qualquer jeito? É estranho passar a idéia de ser extremamente saudável se quando você for velho, você vai ter doenças querendo ou não. É a seqüência vital. Um dia a gente vai falhar, não existe a possibilidade de protelar tudo isso.
É só consumir com sabedoria e consciência. Como o amigo disse ai “o que diferencia o remédio do pior veneno é a dose". Eu não acredito que se privar de certos hábitos gastronômicos (mesmo que sejam não saudáveis) vai aumentar o seu tempo de vida, afinal além de tudo ter o seu lado ruim, tem seu lado bom também (é extremamente gostoso AIUHEIUASE). Você pode estar morrendo amanha e se dar conta que nunca tomou um gole de refrigerante por pura concepção equivocada de saúde. A dica essencial é não exagerar. Comer de tudo você pode.
Alguns vão falar: “A questão não é viver mais e sim viver bem”. Mas se você não se sente psicologicamente bem cortando alimentos que você gosta, não há motivos pra parar. Agora, se você consome muito há motivos pra diminuir a quantidade.
Não adianta cuidar só do corpo. A mente também adoece.
É só consumir com sabedoria e consciência. Como o amigo disse ai “o que diferencia o remédio do pior veneno é a dose". Eu não acredito que se privar de certos hábitos gastronômicos (mesmo que sejam não saudáveis) vai aumentar o seu tempo de vida, afinal além de tudo ter o seu lado ruim, tem seu lado bom também (é extremamente gostoso AIUHEIUASE). Você pode estar morrendo amanha e se dar conta que nunca tomou um gole de refrigerante por pura concepção equivocada de saúde. A dica essencial é não exagerar. Comer de tudo você pode.
Alguns vão falar: “A questão não é viver mais e sim viver bem”. Mas se você não se sente psicologicamente bem cortando alimentos que você gosta, não há motivos pra parar. Agora, se você consome muito há motivos pra diminuir a quantidade.
Não adianta cuidar só do corpo. A mente também adoece.