- 22 Mai 2011, 21:34
#263834
Olá novamente!
Trago mais uma tradução/versão do Citizen Renegade. Os erros são de minha inteira responsabilidade.
O original se encontra em: http://roissy.puabase22.com/2008/03/21/when-a-girl-needs-an-asshole/
- – -
Quando uma garota precisa de um imbecil
Eu encontrei uma loira linda para um primeiro encontro em um dos meus lugares favoritos (que diga-se de passagem, esse lugar satisfaz o requisito de ser convenientemente localizado a pouca distância da minha casa). Na metade do jogo de aproximação, fornicação, e matança, nós tivemos a seguinte conversa:
Ela: Você viu aquele programa da VH1, The Pickup Artist?
Eu: Sim, por que?
Ela: O cara principal do show, Mystery, deu em cima de mim no Madam’s Organ* algumas semanas atrás (Nota de tradução: Madam’s Organ é um bar de Blues e Soul localizado no bairro de Adams Morgan em Washington, web site: http://www.madamsorgan.com/ ).
Eu: Ele estava usando um chapéu felpudo com óculos de aviador e uma jaqueta vitoriana sobre uma camiseta que dizia “Mystery”?
Ela: Sim, igual no programa.
Eu: [pensando que uma viagem até a Polônia soava bem nessa hora] Como ele fez?
Ela: Ele pediu minha opinião sobre alguma coisa, e então tirou sarro de mim. Eu o chamei de imbecil e disse pra ele cair fora.
Eu: Deixe-me adivinhar … você ficou meio que atraída por ele, certo?
Ela: Não! Ele é um imbecil.
Eu: Uau, você é uma daquelas! Eu achava que vocês fossem uma raça em extinção.
Ela: Uma o que?
Eu: Vocês são atraídas por imbecis. Tudo bem, você pode ser honesta. Não vou te julgar.
Ela: [me encara por alguns segundos] Eu tenho que admitir que no passado eu era atraída por imbecis. Mas não havia possibilidade alguma de ele ter uma chance comigo. O cara é uma celebridade de baixa categoria. Não mesmo! Ele é um fracassado total.
Eu: E ainda assim, um mês depois, você ainda está pensando sobre aquele momento.
Máxima #3: Sempre que uma garota atraente lhe diz que ela odeia imbecis, ou descreve a experiência dela no passado saindo com imbecis e afirma que hoje os evita, ou recita uma lista de coisas que imbecis fazem e que ela desaprova, você pode apostar seu peso em barras de ouro que ela precisa que você seja um imbecil para ela.
Após esta conversa iluminadora, eu sabia que tinha me descalibrado dela e conclui que eu deveria ter jogado com meu lado imbecil. Consequentemente, a probabilidade de um segundo encontro era baixa. Quando eu saio com garotas eu tenho um sistema onde eu as classifico de acordo com o quanto de um comportamento de imbecil elas irão precisar para abrir (suas pernas) seus corações para mim. Eu normalmente sou muito bom nisso e posso mudar minha persona de imbecil à vontade.
Por exemplo, se ela é uma 10 em uma escala de 1 a 10 da necessidade de um imbecil, eu irei dizer ocasionalmente para ela com um pequeno relance de irritação, para ela “calar a boca” quando ela tentar me dar um shit test. Se ela for uma 1 nesta escala, eu serei um Senhor Bonzinho e a cumprimentarei pelos sapatos que escolheu. Se ela estiver no meio da escala da necessidade de um imbecil (onde a maioria das garotas bonitinhas estão), eu farei com que ela me pague uma bebida cara. Normalmente, eu consigo estimar com exatidão onde na escala de imbecis a garota está logo no começo do pickup, na maioria das vezes logo no primeiro minuto, com base na forma como os olhos dela brilham quando eu a desrespeito. Se ela me empurra pra longe com uma indignação simulada, isto me diz que eu acertei em cheio. Mas desta vez, minha acompanhante, calma, inteligente, séria, certinha e com seu vestido conservador tinha me enganado ao fazer pensar que ela tinha um quociente baixo na escala dos imbecis. Um engano de iniciante.
Parte de mim estava contente já que eu estava em um encontro tentando comer a mesma garota que o infame Mystery tentou e, presumidamente, falhou em conquistar a algumas semanas antes. Mas uma parte minha ainda maior estava enojada pelo incomodo pensamento de que todas as garotas com quem eu sai nos outros três anos foram abordadas uma atrás da outra por centenas, talvez milhares de acólitos do jogo todos executando as mesmas rotinas e usando as mesmas pulseiras e pingentes.
Mais tarde naquela noite, após o encontro, eu fui para outro bar e perguntei para duas garotas como elas tinham se conhecido. Elas disseram que na noite anterior um cara tinha lhes dado “o teste das melhores amigas e perguntou que xampu nós usávamos”, fiz uma nota mental para piratear as séries de Pimsleur que ensinam Polonês (Nota de Tradução: Pimsleur é um sistema de aprendizado de línguas criado por Paul Pimsleur, website: http://www.pimsleur.com/ ).
* Eu tinha conhecimento que Mystery, juntamente com outros dois do meio do pickup, estavam realizando workshops em Adam Morgan naquele final de semana. Me disseram que Mystery era reconhecido imediatamente e que isso atrapalhava sua habilidade como instrutor, embora eu tenha certeza que aquilo tinha sido bom para ele.
Roissy
Trago mais uma tradução/versão do Citizen Renegade. Os erros são de minha inteira responsabilidade.
O original se encontra em: http://roissy.puabase22.com/2008/03/21/when-a-girl-needs-an-asshole/
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Quando uma garota precisa de um imbecil
Eu encontrei uma loira linda para um primeiro encontro em um dos meus lugares favoritos (que diga-se de passagem, esse lugar satisfaz o requisito de ser convenientemente localizado a pouca distância da minha casa). Na metade do jogo de aproximação, fornicação, e matança, nós tivemos a seguinte conversa:
Ela: Você viu aquele programa da VH1, The Pickup Artist?
Eu: Sim, por que?
Ela: O cara principal do show, Mystery, deu em cima de mim no Madam’s Organ* algumas semanas atrás (Nota de tradução: Madam’s Organ é um bar de Blues e Soul localizado no bairro de Adams Morgan em Washington, web site: http://www.madamsorgan.com/ ).
Eu: Ele estava usando um chapéu felpudo com óculos de aviador e uma jaqueta vitoriana sobre uma camiseta que dizia “Mystery”?
Ela: Sim, igual no programa.
Eu: [pensando que uma viagem até a Polônia soava bem nessa hora] Como ele fez?
Ela: Ele pediu minha opinião sobre alguma coisa, e então tirou sarro de mim. Eu o chamei de imbecil e disse pra ele cair fora.
Eu: Deixe-me adivinhar … você ficou meio que atraída por ele, certo?
Ela: Não! Ele é um imbecil.
Eu: Uau, você é uma daquelas! Eu achava que vocês fossem uma raça em extinção.
Ela: Uma o que?
Eu: Vocês são atraídas por imbecis. Tudo bem, você pode ser honesta. Não vou te julgar.
Ela: [me encara por alguns segundos] Eu tenho que admitir que no passado eu era atraída por imbecis. Mas não havia possibilidade alguma de ele ter uma chance comigo. O cara é uma celebridade de baixa categoria. Não mesmo! Ele é um fracassado total.
Eu: E ainda assim, um mês depois, você ainda está pensando sobre aquele momento.
Máxima #3: Sempre que uma garota atraente lhe diz que ela odeia imbecis, ou descreve a experiência dela no passado saindo com imbecis e afirma que hoje os evita, ou recita uma lista de coisas que imbecis fazem e que ela desaprova, você pode apostar seu peso em barras de ouro que ela precisa que você seja um imbecil para ela.
Após esta conversa iluminadora, eu sabia que tinha me descalibrado dela e conclui que eu deveria ter jogado com meu lado imbecil. Consequentemente, a probabilidade de um segundo encontro era baixa. Quando eu saio com garotas eu tenho um sistema onde eu as classifico de acordo com o quanto de um comportamento de imbecil elas irão precisar para abrir (suas pernas) seus corações para mim. Eu normalmente sou muito bom nisso e posso mudar minha persona de imbecil à vontade.
Por exemplo, se ela é uma 10 em uma escala de 1 a 10 da necessidade de um imbecil, eu irei dizer ocasionalmente para ela com um pequeno relance de irritação, para ela “calar a boca” quando ela tentar me dar um shit test. Se ela for uma 1 nesta escala, eu serei um Senhor Bonzinho e a cumprimentarei pelos sapatos que escolheu. Se ela estiver no meio da escala da necessidade de um imbecil (onde a maioria das garotas bonitinhas estão), eu farei com que ela me pague uma bebida cara. Normalmente, eu consigo estimar com exatidão onde na escala de imbecis a garota está logo no começo do pickup, na maioria das vezes logo no primeiro minuto, com base na forma como os olhos dela brilham quando eu a desrespeito. Se ela me empurra pra longe com uma indignação simulada, isto me diz que eu acertei em cheio. Mas desta vez, minha acompanhante, calma, inteligente, séria, certinha e com seu vestido conservador tinha me enganado ao fazer pensar que ela tinha um quociente baixo na escala dos imbecis. Um engano de iniciante.
Parte de mim estava contente já que eu estava em um encontro tentando comer a mesma garota que o infame Mystery tentou e, presumidamente, falhou em conquistar a algumas semanas antes. Mas uma parte minha ainda maior estava enojada pelo incomodo pensamento de que todas as garotas com quem eu sai nos outros três anos foram abordadas uma atrás da outra por centenas, talvez milhares de acólitos do jogo todos executando as mesmas rotinas e usando as mesmas pulseiras e pingentes.
Mais tarde naquela noite, após o encontro, eu fui para outro bar e perguntei para duas garotas como elas tinham se conhecido. Elas disseram que na noite anterior um cara tinha lhes dado “o teste das melhores amigas e perguntou que xampu nós usávamos”, fiz uma nota mental para piratear as séries de Pimsleur que ensinam Polonês (Nota de Tradução: Pimsleur é um sistema de aprendizado de línguas criado por Paul Pimsleur, website: http://www.pimsleur.com/ ).
* Eu tinha conhecimento que Mystery, juntamente com outros dois do meio do pickup, estavam realizando workshops em Adam Morgan naquele final de semana. Me disseram que Mystery era reconhecido imediatamente e que isso atrapalhava sua habilidade como instrutor, embora eu tenha certeza que aquilo tinha sido bom para ele.
Roissy
