- 31 Mai 2011, 08:58
#269953
Salve, galera!
Este é meu primeiro tópico com algum conteúdo voltado à comunidade em si. Minha participação tem sido bem singela, estou ainda engatinhando no universo PUA, e tenho apenas alguns posts aqui e ali. Mas creio que agora, com o que tenho aprendido, já posso passar para a fase de colaboração, retribuindo um pouco do que usufruí. Sem mais delongas, vamos ao que realmente interessa!
Como muitos aqui, se não a maioria, conheci o mundo da sedução através da dor de uma paixonite não correspondida. Creio que seja regra que, ao sermos rejeitados, procuramos um meio de dar o troco e ao mesmo tempo, se possível, conseguirmos o objeto do nosso desejo. Sim, são pensamentos pequenos, medíocres, mas lembrem-se de que somos (ou éramos) betas e, como tais, fazemos (ou fazíamos) "betices" e coisas do tipo. Tempos passados (ou passando...).
Ao longo do aprendizado, vemos que as mulheres não têm culpa na maioria das vezes, afinal, não temos naturalmente as características que as atraem. O simples fato de tirarmos os holofotes delas e apontarmos para nós mesmos, assumindo a responsabilidade, é fundamental para que tenhamos êxito no processo de adquirir as características alfas esperadas de um macho.
Precisamos entender e nos adaptar às leis que regem os processos de atração e conquista, simulando atitudes alfas no início e fazendo naturalmente depois, após termos internalizado esses processos.
Prosseguindo, imagine a seguinte situação:
Sem saber como e por que, você se vê no meio de uma roda de pessoas brigando. São pontapés, socos, voadoras, bicudas e tudo quanto é tipo de sopapo pra lá e pra cá. Ninguém sabe ao certo em quem está batendo ou de quem está apanhando e muito menos as causas disso tudo. Na verdade, nem dá tempo para pensar muito, já que você está literalmente no olho do furacão e você só consegue pensar em bater e se defender, tudo ao mesmo tempo. E a roda de briga continua num turbilhão só...
Agora, imagine que num estalo de consciência e lucidez você conseguiu se afastar um pouco, saindo do meio do tumulto. Talvez tenha até sido jogado pra longe. Pois bem, já é possível analisar a situação de fora, em 3ª pessoa, e inclusive pensar num meio de acabar com aquilo tudo. E é o que você faz: bota ordem na casa! Seja de que forma for, mas deu um basta naquela sandice toda.
A Teoria do Turbilhão é muito simples: é sempre mais fácil palpitar e achar soluções para as dificuldades dos outros do que para as nossas, afinal, nos outros não dói. Olhando de fora, tudo parece mais simples, já que não estamos envolvidos emocionalmente.
Da mesma maneira, muitos de nós se encontra no olho do furacão, completamente perdidos com relação ao que fazer. Para piorar, ainda que seja sofrido, alguns sentem um certo prazer nesta situação, nesse estado de dor lancinante que rasga o peito. Ainda assim, para aqueles que querem tomar de vez as rédeas nas mãos e domar a situação, um excelente caminho é ajudando os colegas de fórum ou se inteirando de suas situações, até que consiga, através do uso do raciocínio lógico, aplicar seus conselhos a si mesmo, com seus próprios problemas.
Todos sabemos o que fazer, ou melhor, o que os outros devem fazer. Mas não aplicamos o mesmo em nossas vidas, porque em nós dói, ou porque não conseguimos ter um lapso de lucidez no meio dessa quizumba toda.
Entendam, nossos desafios são muito parecidos, mudando apenas os personagens e alguns detalhes. De resto, as mesmas histórias. Claro, muito importantes a cada ator que participa delas, mas são iguais, fazer o que?
O ponto mais importante nem é esse, mas sim o fato de podermos nos espelhar nos problemas alheios para nos fortalecer, aproveitando a neutralidade emocional, ajudando ao mesmo tempo em que aprendemos. Para isso, é muito importante ler os relatos postados, ajudar com as dúvidas caso se ache em condições para tal e, principalmente, aplicar o conhecimento adquirido com a troca de experiências para finalmente controlar a turba ensandecida que insiste em tumultuar a sua cabeça e o seu coração.
Resumindo:
- Quando tiver um problema, afaste-se um pouco e tente analisá-lo como se não fosse seu;
- Foque nas possíveis soluções e não no problema em si;
- Leia e se interesse pelos problemas dos demais, ajudando-os com soluções ou pontos de vista pró-ativos;
- Aplique em sua vida o que tem aprendido com a troca de experiências;
- Mantenha-se sereno, senhor da sua mente e do seu coração;
- Você está em processo de aprendizado e não sabe tudo. Se pode errar, é agora;
- Aprenda com os erros e se aperfeiçoe constantemente, buscando a excelência.
E lembre-se:
"O MUNDO MUDA QUANDO VOCÊ MUDA. TRANSFORME-SE!"
Abraços!
Este é meu primeiro tópico com algum conteúdo voltado à comunidade em si. Minha participação tem sido bem singela, estou ainda engatinhando no universo PUA, e tenho apenas alguns posts aqui e ali. Mas creio que agora, com o que tenho aprendido, já posso passar para a fase de colaboração, retribuindo um pouco do que usufruí. Sem mais delongas, vamos ao que realmente interessa!
Como muitos aqui, se não a maioria, conheci o mundo da sedução através da dor de uma paixonite não correspondida. Creio que seja regra que, ao sermos rejeitados, procuramos um meio de dar o troco e ao mesmo tempo, se possível, conseguirmos o objeto do nosso desejo. Sim, são pensamentos pequenos, medíocres, mas lembrem-se de que somos (ou éramos) betas e, como tais, fazemos (ou fazíamos) "betices" e coisas do tipo. Tempos passados (ou passando...).
Ao longo do aprendizado, vemos que as mulheres não têm culpa na maioria das vezes, afinal, não temos naturalmente as características que as atraem. O simples fato de tirarmos os holofotes delas e apontarmos para nós mesmos, assumindo a responsabilidade, é fundamental para que tenhamos êxito no processo de adquirir as características alfas esperadas de um macho.
Precisamos entender e nos adaptar às leis que regem os processos de atração e conquista, simulando atitudes alfas no início e fazendo naturalmente depois, após termos internalizado esses processos.
Prosseguindo, imagine a seguinte situação:
Sem saber como e por que, você se vê no meio de uma roda de pessoas brigando. São pontapés, socos, voadoras, bicudas e tudo quanto é tipo de sopapo pra lá e pra cá. Ninguém sabe ao certo em quem está batendo ou de quem está apanhando e muito menos as causas disso tudo. Na verdade, nem dá tempo para pensar muito, já que você está literalmente no olho do furacão e você só consegue pensar em bater e se defender, tudo ao mesmo tempo. E a roda de briga continua num turbilhão só...
Agora, imagine que num estalo de consciência e lucidez você conseguiu se afastar um pouco, saindo do meio do tumulto. Talvez tenha até sido jogado pra longe. Pois bem, já é possível analisar a situação de fora, em 3ª pessoa, e inclusive pensar num meio de acabar com aquilo tudo. E é o que você faz: bota ordem na casa! Seja de que forma for, mas deu um basta naquela sandice toda.
A Teoria do Turbilhão é muito simples: é sempre mais fácil palpitar e achar soluções para as dificuldades dos outros do que para as nossas, afinal, nos outros não dói. Olhando de fora, tudo parece mais simples, já que não estamos envolvidos emocionalmente.
Da mesma maneira, muitos de nós se encontra no olho do furacão, completamente perdidos com relação ao que fazer. Para piorar, ainda que seja sofrido, alguns sentem um certo prazer nesta situação, nesse estado de dor lancinante que rasga o peito. Ainda assim, para aqueles que querem tomar de vez as rédeas nas mãos e domar a situação, um excelente caminho é ajudando os colegas de fórum ou se inteirando de suas situações, até que consiga, através do uso do raciocínio lógico, aplicar seus conselhos a si mesmo, com seus próprios problemas.
Todos sabemos o que fazer, ou melhor, o que os outros devem fazer. Mas não aplicamos o mesmo em nossas vidas, porque em nós dói, ou porque não conseguimos ter um lapso de lucidez no meio dessa quizumba toda.
Entendam, nossos desafios são muito parecidos, mudando apenas os personagens e alguns detalhes. De resto, as mesmas histórias. Claro, muito importantes a cada ator que participa delas, mas são iguais, fazer o que?
O ponto mais importante nem é esse, mas sim o fato de podermos nos espelhar nos problemas alheios para nos fortalecer, aproveitando a neutralidade emocional, ajudando ao mesmo tempo em que aprendemos. Para isso, é muito importante ler os relatos postados, ajudar com as dúvidas caso se ache em condições para tal e, principalmente, aplicar o conhecimento adquirido com a troca de experiências para finalmente controlar a turba ensandecida que insiste em tumultuar a sua cabeça e o seu coração.
Resumindo:
- Quando tiver um problema, afaste-se um pouco e tente analisá-lo como se não fosse seu;
- Foque nas possíveis soluções e não no problema em si;
- Leia e se interesse pelos problemas dos demais, ajudando-os com soluções ou pontos de vista pró-ativos;
- Aplique em sua vida o que tem aprendido com a troca de experiências;
- Mantenha-se sereno, senhor da sua mente e do seu coração;
- Você está em processo de aprendizado e não sabe tudo. Se pode errar, é agora;
- Aprenda com os erros e se aperfeiçoe constantemente, buscando a excelência.
E lembre-se:
"O MUNDO MUDA QUANDO VOCÊ MUDA. TRANSFORME-SE!"
Abraços!