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Criador do tópico

orfeu

Veterano - nível 2

#272478 Ooooook! Isso pode ir aparentemente contra todas as "regras" que algum guru fala em determinado momento. Mas depois de um jogo noturno vivenciado hoje, é impossível para mim ficar num esquema de 9 passos que me leva a adotar uma postura analitica da situação. É claro, você pode escolher como irá misturar os elementos de vários aspectos das mais diferentes formas.
É você que está lá! Não é um método ambulante, você é a PU, você é aquela pessoa que pode alcançar pela sua singularidade algo que a maioria das pessoas, por causa de certas convenções sociais, não conseguem alcançar em uma mulher.
E lá está ela, dançando, parada ou sentada... o que você sente? Tesão, fascinação, encanto, desejo, curiosidade? Não sei, eu talvez em uma situação poderia saber o que eu sentiria e gostaria de fazer. Talvez ela já tenha um ego sensível demais para que você dê um neg "patada", existem formas mais sutis de dar um neg, é claro.
Mas antes de recorrer a certas formas ambiguas, porque não estabelecer a postura mental de que ela possui certas faltas, assim como eu e você (olhando de um certo ponto de vista)? como eu disse sobre as convenções sociais, talvez sejam tantas que já tenhamos perdido um pouco do papel reprodutivo, ou talvez irrompamos isso em uma grande explosão "psíquica", não sei, são muitas possibilidades.
Lá está ela então, uma mulher que quer se estabelecer, ser afetada, ser sentida como uma mulher por um homem. Tocada, acariciada, sentida em suas muitas possibilidades afetivas e corporais. É o deixar afetar o corpo por um desejo, por um tesão que vai gerar tensão quando liberado em sua expansão, que irá gerar vida no corpo daquele que se permite apreciar, contemplar e ser estimulado pelo corpo, jeito, histórias de uma pessoa que quer se sentir em sua singularidade, uma mulher.

Criador do tópico

orfeu

Veterano - nível 2

#275092 De uma certa forma acredito que exista um caminho um pouco mais curto, algumas vezes podemos entrar em um grande labirinto e ficar até presos lá dentro mesmo.

A forma, é um grande mistério de fato Don Conejo... não posso descartar as emoções que me afetam no campo e assim como os conhecimentos que adquiro com os métodos. Ainda assim temos um "outro" ou "outros" que de uma certa forma nos são totalmente desconhecidos mesmo com todo o conhecimento de dinâmicas sociais que temos. Sem contar o contexto em que estamos, que possui uma vibe diferente.

Enfim são vários elementos que se misturam e geram uma nova forma, uma nova maneira de explorar o mundo. De qualquer forma, é essa complexidade que pode gerar o caminho mais simples, como se fosse o novelo de lã (não sei quem conhece essa história) que guiou Teseu ao conflito com seus medos até achar a saída do labirinto.