- 24 Jun 2011, 03:50
#291287
Penso não haver problemas desde que usado com moderação.
Eu mesmo tenho o costume de chamar as pessoas de "minha querida" ou "meu querido" e mesmo assim de vez em quando apenas.
O mesmo se dá com a frase "eu te amo", coisa raríssima de sair da minha boca. Se não amar realmente e tiver muita intimidade, não falo. Desse modo, as pessoas aprendem que suas palavras têm força e importância quando ditas e não são apenas frases soltas ao vento.
Uma coisa que funciona muito bem é chamar a pessoa pelo nome. Não há palavra mais doce para nossos ouvidos que ouvir nosso nome ser pronunciado. Use principalmente para enfatizar a atenção da pessoa, por exemplo:
"- Entenda então, Vanessa (nome aleatório), que blá-blá-blá..."
"- Foi algo tão intenso o que eu senti, Gabriela, que blá-blá-blá..."
Creio que soe mais natural, menos pegajoso, além de cativar a atenção de quem ouve o próprio nome.
Eu mesmo tenho o costume de chamar as pessoas de "minha querida" ou "meu querido" e mesmo assim de vez em quando apenas.
O mesmo se dá com a frase "eu te amo", coisa raríssima de sair da minha boca. Se não amar realmente e tiver muita intimidade, não falo. Desse modo, as pessoas aprendem que suas palavras têm força e importância quando ditas e não são apenas frases soltas ao vento.
Uma coisa que funciona muito bem é chamar a pessoa pelo nome. Não há palavra mais doce para nossos ouvidos que ouvir nosso nome ser pronunciado. Use principalmente para enfatizar a atenção da pessoa, por exemplo:
"- Entenda então, Vanessa (nome aleatório), que blá-blá-blá..."
"- Foi algo tão intenso o que eu senti, Gabriela, que blá-blá-blá..."
Creio que soe mais natural, menos pegajoso, além de cativar a atenção de quem ouve o próprio nome.