- 22 Jul 2011, 19:10
#314924
[centro]O método do pendulo de Chevreul
Michel Eugène Chevreul
O pêndulo pode ser qualquer objeto pequeno tal como um anel ou uma arruela de ferro amarra-se ao objeto um fio de 25 cm de comprimento. A pessoa também pode comprar uma pequena bola de lucite presa a uma corrente curta, que forma um pêndulo ideal. Algumas lojas vendem um aparelho chamado de comunicação com o ser interior. Conforme é vendido, supõe-se que seja um método de predizer o futuro. Entretanto, não passa de uma adaptação da Ouja.
Durante séculos usou-se o pêndulo para tentar prever o futuro. Nossa aplicação deste objeto nada tem a ver com tais prognósticos. É apenas um recurso para obter informações do subconsciente. Sem duvida alguma, é o meio mais fácil e rápido de descobrir as causas das doenças emocionais e de outros estados.
Um pequeno grupo de médicos, dentistas e psicólogos através de simpósios de hipnose ensinou esta técnica a milhares de médicos. O método também foi aplicado em muitos milhares de casos com grande vantagem, inclusive por vários psiquiatras.
Ao usar o pêndulo, a pessoa deve segurar o barbante ou a corrente entre o polegar e o indicador com o cotovelo apoiado no braço da cadeira, na mesa talvez ou no joelho. Assim o peso balança livremente.
Os movimentos do pêndulo se subdividem em quatro tipos básicos. O peso move-se de acordo com os ponteiros do relógio ou na direção inversa de um lado para outro ou para frente e para traz. É possível pedir ao ser interior (subconsciente) que selecione seus próprios movimentos. O primeiro significa sim e o outro não. O terceiro seria não sei e o quarto não quero responder a pergunta. Este ultimo talvez indique resistência e, portanto, é importante.
O sujeito pode especificar o significado de cada movimento, mas é melhor deixar o subconsciente faze-lo por consta própria. Isto parece que o estimula a cooperar mais. Também prova que de fato o ser interior pensa e raciocina.
Ao segurar o pêndulo, a pessoa deve move-lo de propósito em todas as quatro direções depois conserva-lo imóvel e perguntar qual delas significa sim. Quanto o fizer, não precisava falar, simplesmente pensar na pergunta, perguntando no subconsciente para escolher qualquer um dos quatro movimentos que representara a resposta afirmativa, Poderia formular assim a questão “meu subconsciente escolherá um destes quatro movimentos de peso para significar sim”. O pêndulo trabalhará melhor se o sujeito o observar.
Em geral, o peso começa a se mover poucos segundos depois, mas ás vezes leva alguns minutos “para esquentar o motor” se não começar a balançar muito depressa, mentalize a palavra sim sete vezes procure não mexer o pêndulo voluntariamente. Tente mante-lo imóvel, porem perceberá que ele se movimenta sozinho. Se o objeto continuar parado, arranje alguém que faça as perguntas para estabelecer os movimentos no caso as quatro respostas.
Quando conseguir o movimento afirmativo, peça para determinar a resposta negativa depois qual das duas restantes significa não sei. Então a quarta representará que não quer responder.
É provável que o leitor ache isso bastante interessante, muitas pessoas ficam surpresas quanto o pêndulo balança em resposta sim. Os movimentos talvez sejam um tanto leves, mas quase sempre o arco é longo e bem definido.
Não há nada de mágico nisso. Este método apenas mostra aos adultos que o ser interior (Subconsciente) pensa e raciocina e também que é capaz de controlar a musculatura. Enquanto o leitor lê este livro, O subconsciente está controlando os músculos respiratórios. Ao caminharmos não pensamos em todos os movimentos envolvidos e na coordenação necessária embora tivéssemos de aprender tudo isso na infância. Depois que praticamos um pouco e caímos várias vezes, foi estabelecido um reflexo condicionado e o subconsciente assumiu o controle de toda a musculatura envolvida. Então ao andarmos nos movemos involuntariamente. O mesmo ocorre quando aprendemos datilografia. Bastaríamos muito devagar se precisássemos pensar conscientemente nas teclas da maquina e no modo de faze-lo.
A maioria das pessoas verá que o pêndulo se move sozinho. Se isto não acontecer é quase certo que seja um sinal de resistência. O subconsciente talvez ache que o sujeito quer saber algo para o qual ainda não está preparado.
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Michel Eugène Chevreul
O pêndulo pode ser qualquer objeto pequeno tal como um anel ou uma arruela de ferro amarra-se ao objeto um fio de 25 cm de comprimento. A pessoa também pode comprar uma pequena bola de lucite presa a uma corrente curta, que forma um pêndulo ideal. Algumas lojas vendem um aparelho chamado de comunicação com o ser interior. Conforme é vendido, supõe-se que seja um método de predizer o futuro. Entretanto, não passa de uma adaptação da Ouja.
Durante séculos usou-se o pêndulo para tentar prever o futuro. Nossa aplicação deste objeto nada tem a ver com tais prognósticos. É apenas um recurso para obter informações do subconsciente. Sem duvida alguma, é o meio mais fácil e rápido de descobrir as causas das doenças emocionais e de outros estados.
Um pequeno grupo de médicos, dentistas e psicólogos através de simpósios de hipnose ensinou esta técnica a milhares de médicos. O método também foi aplicado em muitos milhares de casos com grande vantagem, inclusive por vários psiquiatras.
Ao usar o pêndulo, a pessoa deve segurar o barbante ou a corrente entre o polegar e o indicador com o cotovelo apoiado no braço da cadeira, na mesa talvez ou no joelho. Assim o peso balança livremente.
Os movimentos do pêndulo se subdividem em quatro tipos básicos. O peso move-se de acordo com os ponteiros do relógio ou na direção inversa de um lado para outro ou para frente e para traz. É possível pedir ao ser interior (subconsciente) que selecione seus próprios movimentos. O primeiro significa sim e o outro não. O terceiro seria não sei e o quarto não quero responder a pergunta. Este ultimo talvez indique resistência e, portanto, é importante.
O sujeito pode especificar o significado de cada movimento, mas é melhor deixar o subconsciente faze-lo por consta própria. Isto parece que o estimula a cooperar mais. Também prova que de fato o ser interior pensa e raciocina.
Ao segurar o pêndulo, a pessoa deve move-lo de propósito em todas as quatro direções depois conserva-lo imóvel e perguntar qual delas significa sim. Quanto o fizer, não precisava falar, simplesmente pensar na pergunta, perguntando no subconsciente para escolher qualquer um dos quatro movimentos que representara a resposta afirmativa, Poderia formular assim a questão “meu subconsciente escolherá um destes quatro movimentos de peso para significar sim”. O pêndulo trabalhará melhor se o sujeito o observar.
Em geral, o peso começa a se mover poucos segundos depois, mas ás vezes leva alguns minutos “para esquentar o motor” se não começar a balançar muito depressa, mentalize a palavra sim sete vezes procure não mexer o pêndulo voluntariamente. Tente mante-lo imóvel, porem perceberá que ele se movimenta sozinho. Se o objeto continuar parado, arranje alguém que faça as perguntas para estabelecer os movimentos no caso as quatro respostas.
Quando conseguir o movimento afirmativo, peça para determinar a resposta negativa depois qual das duas restantes significa não sei. Então a quarta representará que não quer responder.
É provável que o leitor ache isso bastante interessante, muitas pessoas ficam surpresas quanto o pêndulo balança em resposta sim. Os movimentos talvez sejam um tanto leves, mas quase sempre o arco é longo e bem definido.
Não há nada de mágico nisso. Este método apenas mostra aos adultos que o ser interior (Subconsciente) pensa e raciocina e também que é capaz de controlar a musculatura. Enquanto o leitor lê este livro, O subconsciente está controlando os músculos respiratórios. Ao caminharmos não pensamos em todos os movimentos envolvidos e na coordenação necessária embora tivéssemos de aprender tudo isso na infância. Depois que praticamos um pouco e caímos várias vezes, foi estabelecido um reflexo condicionado e o subconsciente assumiu o controle de toda a musculatura envolvida. Então ao andarmos nos movemos involuntariamente. O mesmo ocorre quando aprendemos datilografia. Bastaríamos muito devagar se precisássemos pensar conscientemente nas teclas da maquina e no modo de faze-lo.
A maioria das pessoas verá que o pêndulo se move sozinho. Se isto não acontecer é quase certo que seja um sinal de resistência. O subconsciente talvez ache que o sujeito quer saber algo para o qual ainda não está preparado.
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