- 09 Ago 2011, 14:01
#331826
Namastê canalhas do Brasil!!!
Muita gente chega por aqui... querendo de início pelo menos uns KCs... porque beijou poucas mulheres na vidas. O jogo vai evoluindo e mas mais cedo ou mais tarde... TCHANÃ! Você tem uma HB nas suas mãos doida pra que você a devore! Eeeeee você vai pensar... PUTSSS o que eu faço agora???
Não criemos pânico! O Zatti, gente boa como é, achou um artigo e trouxe aqui pra você que acha que sexo é só penetração e boquete hahaha... lembre-se...
COM SERVIÇO BEM FEITO E SUA CLIENTE SATISFEITA ELA SEMPRE VAI QUERER VOLTAR!
Aprecie as dicas moçadas!
Expert no assunto,Milly Lacombe explica o que fazer na cama com o corpo de uma mulher:
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SEIOS
Atenção máxima aqui: trata-se de uma área muito delicada e, por isso, cheia de particularidades. Um dos grandes desserviços prestados a essa parte do corpo talvez tenha vindo de um verbo: o chupar, que acabou vitimando também aquilo que está ao sul do equador. O garoto cresce e ouve coisas como “daria tudo pra chupar aquelas tetas” e acaba entendendo o comando literalmente. Chupar os seios dela, como quem suga uma caipirinha pelo canudo, não vai render a você muitos pontos na cama. Trate-os com carinho, beije-os, corra com os dedos e as palmas das mãos sobre eles, lamba-os: tudo — menos chupar. Outro erro comum é ir direto aos seios nem bem a rotina sexual teve início. Resista à tentação. O ideal é não manuseá-los logo de cara. Deslize a mão pelo tórax dela, vá até a barriga, acaricie entre os seios, passe os dedos pelos mamilos sem permanecer por ali muito tempo. Comece tocando o bico dos seios com a sua boca ou a ponta dos dedos ainda por cima do tecido da blusa. Para a mulher o jogo de toques é muitas vezes tão forte quanto o ato em si.
Quanto ao bico, morder ou lamber? Depende. Tem quem prefira ser mordida, tem quem prefira ser lambida, tem quem goste de ambos. Proceda delicadamente entre os dois caminhos, por tentativa e erro. Você perceberá qual dos dois procedimentos ela melhor responde. De qualquer forma, exagere na saliva, que vai funcionar como lubrificante. Quanto mais você deslizar seus dedos pela boca e pelos seios dela, maior será o prazer. Não existe um manual que liste os movimentos preferenciais pela ordem em que devem ser executados. Tudo vale, tudo pode, desde que ela esteja gostando. Não se prenda a uma ordem fixa de execução. Vamos supor que beijar os seios seja número um; beijar a vulva, número dois; penetrar o canal, número três. Faça 1, 2, 3; depois 2, 1, 3; 3, 2, 1, e assim vai. Beije os seios dela como se fossem uma boca, deixe a língua mole e lembre-se: seja delicado sempre, exatamente como gostaria que ela fosse com seu saco escrotal.
A VULVA
Eis aí um dos grandes mistérios da humanidade: a parte externa do órgão sexual feminino. E uma verdade: é infinitamente mais difícil para uma mulher gozar dentro do canal vaginal do que fora. Claro que existem aquelas que não apenas são capazes de chegar ao prazer quando são penetradas, como até preferem esse sensação interna ao gozo fora do canal. Mas, acredite, é muito, muito raro encontrar essa fêmea por aí. Mais raro ainda é encontrar uma mulher que não goste de ter seu clitóris estimulado. Regra número um: nunca, em hipótese alguma, ignore a existência desse ponto mágico durante uma relação sexual. Esquecer do clitóris é o caminho mais curto para o fracasso completo na cama. Se você não sabe exatamente onde fica, é muito fácil localizá-lo. Fica estrategicamente colocado no extremo norte da vulva. Pelo tato, ele vai ser o ponto mais rígido dessa região.
Quando a mulher está excitada, ele muda ligeiramente de cor e cresce em tamanho e volume. Um erro recorrente é estimular a mulher no clitóris e, sem se preocupar com o fato de ela ter ou não gozado, sair para poder penetrá-la. Mais uma vez, não basta localizá-lo, reconhecer sua existência e sair sem que ela tenha gozado. Uma vez lá embaixo, só saia depois que ela tiver visto estrelas — ou com a clara intenção de retorno. Para que as sensações dela sejam mais fortes, o clitóris precisa estar bem lubrificado. Quanto mais os dedos deslizarem pela área, mais ela vai apreciar. Uma vez passeando pelo clitóris e redondezas, não faça muita pressão, mas também não toque muito de leve. Para saber exatamente que força usar, mexa com carinho, prestando atenção às reações dela: sons e linguagem corporal. Você, mais uma vez, será por ela guiado.
Algumas mulheres preferem gozar ali antes de ser penetradas. Outras gostam de “aquecer” a transa tendo o clitóris estimulado para então ser penetrada e, depois, novamente tocadas por seus dedos e língua. Seja como for, o fundamental é não dar a transa por encerrada antes que ela tenha gozado “fora”. Beije a vulva como se fosse uma boca, use todo os dedos como se estivesse tocando um piano (mantendo sempre um deles no clitóris ou muito perto dele, use apenas um dos dedos no clitóris enquanto beija o restante da vulva: tudo vale, desde que ela esteja respondendo bem aos seus comandos). Quando a hora de gozar estiver se aproximando, se concentre no clitóris. Se a língua estiver ali, deixe que alguns dedos toquem áreas vizinhas, principalmente pelos pontos ao sul do clitóris e em volta do canal vaginal: essa é uma das zonas mais erógenas da mulher. Quando ela finalmente gozar você saberá, por que sua cabeça provavelmente será espremida entre as pernas dela. Resista. Quando ela não quiser sua presença lá embaixo, vai puxá-lo, jogá-lo ou fazer um movimento que deixe isso muito claro. É assim que funciona.
PENETRANDO
O prazer que sentimos com a penetração é muito distinto daquele que sentimos quando somos estimuladas na vulva e no clitóris e que, por sua vez, é muito diferente do que algumas mulheres experimentam no ânus. Não há melhor ou pior. Embora haja mulheres que gozem internamente de forma rápida, a maioria de nós não tem esse privilégio. O que fazer, então? Antes de mais nada saiba que, mesmo sem a apoteose, a penetração é apreciada. Quando penetradas, temos a habilidade de sentir uma série de sensações que, se não são o clímax, ficam muito perto disso. Calma. Acredite, para a mulher, nem só o gozo salva. Mas é claro que tudo fica mais gostoso quando o aquecimento foi prolongado, os seios prestigiados, a vulva tratada com carinho, o clitóris estimulado. Não há mulher que saia satisfeita de uma transa durante a qual ela foi apenas e tão-somente penetrada.
ELA FINGIU?
Como saber se ela realmente gozou? Sinto muito, não há alternativa aqui. A verdade é que sabemos fingir magnificamente. Viemos ao mundo com equipamento de fábrica para isso. Ao contrário de você, que termina o ato com a prova do crime nas mãos, o nosso caso é absolutamente abstrato, interpretativo e subjetivo. Somos capazes dos mais dramáticos gritos, gemidos, contorcionismos, tudo para fazer você acreditar que nós chegamos lá. Tem mais: toda mulher, cedo ou tarde, já fingiu. E existem chances de você ter sido a vítima da vez. Por que fingimos é a questão? Porque já tivemos o suficiente, porque estava tarde, porque estávamos com preguiça de continuar. Os motivos são vários, e nem sempre pessoais. Por isso a primeira regra é não ficar divagando sobre “será que ela fingiu?”. Até porque o fato de termos tido que apelar para a interpretação não quer dizer que o sexo tenho sido ruim. Temos a capacidade de sentir nove vezes mais prazer que você. E, a bem da verdade, às vezes fingimos para que você se sinta melhor.
Pode parecer um conceito alienígena, mas ficamos sinceramente preocupadas com o impacto psicológico que aquela transa terá sobre nosso objeto de afeição. Em outras palavras, também fingimos para o seu bem. A tal da “boa mentira”. Ou será que você preferia um tapinha nas costas no meio do coito: “Querido, deixa pra lá, hoje você não vai me levar muito longe mesmo”? Pois é, como vimos, mulher dá um trabalho desgraçado. Mas é também por isso que somos seres mais interessantes e enigmáticos. E, como você talvez saiba, poucas coisas na vida se comparam a agradar uma mulher plenamente na cama. Portanto, arregace as mangas e invista em cada transa como se fosse a última. Se você agir assim, sua inspiração dificilmente precisará fingir.
*Esse texto é um extrato do livro Segredos de uma Mulher Lésbica para Homens, de Milly Lacombe. Sim, Milly, 38 anos, é lésbica e não faz questão nenhuma de esconder
Fonte: Revista Trip