- 08 Set 2011, 20:30
#361890
RAPAZIADA, desejo uma orientação.
Estudo, na faculdade, com uma garota — hb 9,5 — há pelo menos dois anos. À época que nos conhecemos ela namorava, vindo a terminar com o cara no ano passado. Embora sejamos muito próximos, não me refiro a uma amizade bem definida, mas a um coleguismo com certo interesse (é o que parece, até porque não faço as vezes de amiguinho psicólogo e confidente). Contudo, no período em que ela ficou solteira, mais especificamente no começo desse ano, eu era um dos caras mais “betas” da face da terra, e deixei passar a oportunidade de arriscar algo com ela, ser mais ofensivo, digamos.
Atualmente, porém, ela está namorando um outro cara há pelo menos cinco meses, apesar de que tudo indica que ela não se dá muito bem com ele, é um cara que viaja bastante por causa da profissão que tem, é extremamente ciumento e pouco atencioso.
Na semana passada, assistíamos a uma aula juntos, quando eu me ausentei rapidamente da sala a fim de atender a uma chamada. Passei um bom tempo do lado de fora da sala e, quando parei de falar ao celular, por ter-se iniciado o intervalo, fomos dar uma volta. Durante esse tempo, ela comentou sobre uma colega em comum que temos, dizendo: — Aquela menina é doida. Faz cada pergunta. Eu indaguei: — Por quê? Ela continuou: — Ela me perguntou se você gosta de mim. Eu lhe disse que achava que não, e se gosta nunca demonstrou. Daí, ela me perguntou se eu gostava de você. Eu, porém, disse a ela que tenho namorado.
A partir do mencionado dia, eu subentendi que ela, não obstante namore, aparente ter uma queda por mim e passei a demonstrar com sutileza que tenho outras intenções que não o mero coleguismo, sendo mais físico, tocando-a com mais frequência e de forma mais diversificada, sendo mais atencioso, e, principalmente, “queimando levemente o filme” do namorado dela, obviamente quando ela inicia o assunto, ao contar alguma história que destaque algum defeito ou ponto negativo que ele tem.
Qual a linha de trabalho que devo adotar? Como proceder?
Estudo, na faculdade, com uma garota — hb 9,5 — há pelo menos dois anos. À época que nos conhecemos ela namorava, vindo a terminar com o cara no ano passado. Embora sejamos muito próximos, não me refiro a uma amizade bem definida, mas a um coleguismo com certo interesse (é o que parece, até porque não faço as vezes de amiguinho psicólogo e confidente). Contudo, no período em que ela ficou solteira, mais especificamente no começo desse ano, eu era um dos caras mais “betas” da face da terra, e deixei passar a oportunidade de arriscar algo com ela, ser mais ofensivo, digamos.
Atualmente, porém, ela está namorando um outro cara há pelo menos cinco meses, apesar de que tudo indica que ela não se dá muito bem com ele, é um cara que viaja bastante por causa da profissão que tem, é extremamente ciumento e pouco atencioso.
Na semana passada, assistíamos a uma aula juntos, quando eu me ausentei rapidamente da sala a fim de atender a uma chamada. Passei um bom tempo do lado de fora da sala e, quando parei de falar ao celular, por ter-se iniciado o intervalo, fomos dar uma volta. Durante esse tempo, ela comentou sobre uma colega em comum que temos, dizendo: — Aquela menina é doida. Faz cada pergunta. Eu indaguei: — Por quê? Ela continuou: — Ela me perguntou se você gosta de mim. Eu lhe disse que achava que não, e se gosta nunca demonstrou. Daí, ela me perguntou se eu gostava de você. Eu, porém, disse a ela que tenho namorado.
A partir do mencionado dia, eu subentendi que ela, não obstante namore, aparente ter uma queda por mim e passei a demonstrar com sutileza que tenho outras intenções que não o mero coleguismo, sendo mais físico, tocando-a com mais frequência e de forma mais diversificada, sendo mais atencioso, e, principalmente, “queimando levemente o filme” do namorado dela, obviamente quando ela inicia o assunto, ao contar alguma história que destaque algum defeito ou ponto negativo que ele tem.
Qual a linha de trabalho que devo adotar? Como proceder?