- 11 Set 2011, 04:09
#364816
Salve, meu irmão marinho!
Concordo com tudo isso. Sempre que estamos na posição de investir, estamos mais fortes, podemos ser ardilosos ou galantes, ainda assim teremos a máscara do homem tentando obter a fruta. E a mulher se sente deliciosa com sua fruta, decidindo se sim ou se não, caprichosa. É uma das melhores armaduras para lidar com o jogo, se não a raiz dele, mas com outros nomes (taí o valor do seu princípio).
Trago apenas uma provocação para refletirmos:
VIVER uma filosofia dessa magnitude é esperar que o mundo viva de alguma insegurança das relações. Ou esperar que essas abordagens tenham caráter inofensivo e sirvam apenas para fazer as mulheres mais felizes com sua sexualidade.
Mas felizmente/infelizmente são táticas que mexem com a cabeça feminina! É um método/filosofia funcional. Abre pernas.
Quero isso pra mim? Faço com a moça de algum outro cara, mas gostaria que o fizessem com a minha? Acho que cabe a ela decidir se aceita? E, se ajo/faço, por quê?
Porque o outro é um bundão e ela merece isso, ser bem tratada? Porque sou um PUA e jamais vou me envolver seriamente então nem ligo?
Porque tenho fé no meu taco e dane-se o mundo, o que é meu tá guardado? Porque, sim, eu gostaria que o mundo fosse um eterno swing?! Ele pega a minha mulher e eu pego a do meu wing? Porque eu posso?
Acho que cabe uma reflexão sobre algumas coisas. Estou certo de que alguns PUA's aqui da comunidade já alcançaram tanto poder que são capazes de decidir pela ruína de um casamento, por exemplo.
Eu penso muito sobre a corrupção de nós mesmos gerada depois de obter tamanho alcance nas relações sociais.
Certo é que há um imenso deleite em usar o título de PUA, obter IDI's, conquistar belas mulheres, ou mesmo 'roubá-las' de outros caras (betas, inferiores, tsk). Mas será que é sempre BOM?
Vira e mexe me parece que o darwinismo vem dar as caras...os maiores, os melhores ou OS MAIS BEM ADAPTADOS (ou os 3) devem prosperar. Mas não somos só animais evolutionary designed,
também podemos tomar uma moral racional para nós e agir conforme. Não que esta não deixa de ser uma. E também é certo que ter o PU como uma filosofia de vida nos torna muito mais potentes,
mas enquanto for apenas um artifício, então poderemos pensá-lo com mais carinho e responsabilidade.
Como conclusão pessoal eu tô é anotando essas tiradas Zan Perrion para usar com a minha vizinha (é que o namorado dela mora em outra cidade ).
Mas em um plano mais amplo eu fico matutando se, como diriam os tribalistas: eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também.
Abração
Concordo com tudo isso. Sempre que estamos na posição de investir, estamos mais fortes, podemos ser ardilosos ou galantes, ainda assim teremos a máscara do homem tentando obter a fruta. E a mulher se sente deliciosa com sua fruta, decidindo se sim ou se não, caprichosa. É uma das melhores armaduras para lidar com o jogo, se não a raiz dele, mas com outros nomes (taí o valor do seu princípio).
Trago apenas uma provocação para refletirmos:
HONESTIDADE
Ele vive sua vida acreditando que cada interação na vida é, em essência, uma sedução. E assim ele assume que uma mulher está sempre interessada. Pode ser uma falsa suposição, é claro, mas é uma suposição prazerosa, e por isso é a maneira como ele escolheu viver a sua vida.
E por isso ele não faz nenhuma tentativa de desculpa ou justificação sobre a forma como ele é, ele nem deseja empatia nem absolvição, nem mesmo o entendimento. Ele não tem necessidade de se defender porque as mulheres são suas maiores defensoras.
Em vez disso ele acredita que suas intenções são puras e mutuamente desejadas. ELE É GENUÍNO E HONESTO, talvez o homem mais honesto que ela já conheceu. E as mulheres demonstraram mais e mais para ele que a honestidade é o melhor afrodisíaco.
VIVER uma filosofia dessa magnitude é esperar que o mundo viva de alguma insegurança das relações. Ou esperar que essas abordagens tenham caráter inofensivo e sirvam apenas para fazer as mulheres mais felizes com sua sexualidade.
Mas felizmente/infelizmente são táticas que mexem com a cabeça feminina! É um método/filosofia funcional. Abre pernas.
Quero isso pra mim? Faço com a moça de algum outro cara, mas gostaria que o fizessem com a minha? Acho que cabe a ela decidir se aceita? E, se ajo/faço, por quê?
Porque o outro é um bundão e ela merece isso, ser bem tratada? Porque sou um PUA e jamais vou me envolver seriamente então nem ligo?
Porque tenho fé no meu taco e dane-se o mundo, o que é meu tá guardado? Porque, sim, eu gostaria que o mundo fosse um eterno swing?! Ele pega a minha mulher e eu pego a do meu wing? Porque eu posso?
Acho que cabe uma reflexão sobre algumas coisas. Estou certo de que alguns PUA's aqui da comunidade já alcançaram tanto poder que são capazes de decidir pela ruína de um casamento, por exemplo.
Eu penso muito sobre a corrupção de nós mesmos gerada depois de obter tamanho alcance nas relações sociais.
Certo é que há um imenso deleite em usar o título de PUA, obter IDI's, conquistar belas mulheres, ou mesmo 'roubá-las' de outros caras (betas, inferiores, tsk). Mas será que é sempre BOM?
Vira e mexe me parece que o darwinismo vem dar as caras...os maiores, os melhores ou OS MAIS BEM ADAPTADOS (ou os 3) devem prosperar. Mas não somos só animais evolutionary designed,
também podemos tomar uma moral racional para nós e agir conforme. Não que esta não deixa de ser uma. E também é certo que ter o PU como uma filosofia de vida nos torna muito mais potentes,
mas enquanto for apenas um artifício, então poderemos pensá-lo com mais carinho e responsabilidade.
Como conclusão pessoal eu tô é anotando essas tiradas Zan Perrion para usar com a minha vizinha (é que o namorado dela mora em outra cidade ).
Mas em um plano mais amplo eu fico matutando se, como diriam os tribalistas: eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também.
Abração