- 21 Set 2011, 12:30
#378707
Para quem quer a indicação de um bom filme neste fim de semana, segue a minha dica. Mas lembrem-se, tentem enxergar além dele, procurem entender sua analogia e seu pensamento. Um dos grandes filmes, baseado no maravilhoso livro de Ernest Hemingway "O velho e o mar". Assistam, vale a pena ficar sabendo um pouco mais sobre essa linda história, caso queiram minha indicação, assistam o realizado em 1958 com o Spencer Tracy. Lembrando, não esqueçam de ler o livro também. Trilha sonora maravilhosa.
Análise do Kiesel: Neste filme percebemos o quanto o pescador Santiago se sente emocionado ao travar uma luta árdua com seu maior peixe. Vemos o quanto ele é apaixonado pela luta, transferindo a nós diríamos o quanto ele é apaixonado pelo jogo. Ao elogiar o modo como o peixe luta ele começa a analisar sua forma de jogo e assim vê como o resultado não é tão importante, pois independente do resultado ele possuiu um bom e consistente jogo.
Este é um bom filme que apesar de ser antigo possui bons ensinamentos para um PUA.
Sinopse: Num lugarejo na costa cubana estava um velho (Spencer Tracy), que pescava sozinho num esquife. 84 dias se passaram sem que ele pegasse um mísero peixe. Nos primeiros 40 dias um menino (Felipe Pazos) ficou com ele, mas após tanto tempo sem peixe os pais do menino disseram que o velho era definitavamente um "salão", que é o pior tipo de azar. O menino, sob as ordens dos pais, foi para outro barco, que pegou três belos peixes já na primeira semana. O velho ensinara o menino a pescar e o menino o amava. O velho tinha cabelos alvos e era marcado por rugas, tinha grandes riscos na nuca e as mãos tinham cicatrizes fundas, por lutar com peixes pesados, mas nenhuma era recente. Tudo nele era velho, com exceção dos olhos, que eram alegres e incansáveis. O menino se entristecia ao ver o velho chegar com o esquife vazio. Ele sempre o ajudava a carregar as linhas, a carangueja, o arpão e a vela, que se enroscava em volta do mastro. A vela era remendada com sacos de farinha e se enrolava, parecendo a bandeira de uma derrota permanente. Ninguém o roubaria, mas o velho achava que era melhor levar a vela e as linhas para casa, porque o orvalho as danificava. E também para não correr riscos, pois achava que uma carangueja e um arpão eram tentações desnecessárias para deixar num barco. Ao voltar no final do dia o menino e o velho iam para um bar, onde outros pescadores caçoavam dele. Mas o velho não ligava, pois tinha aprendido a ser humilde. Depois os dois foram para a humilde casa do velho e lá jantaram, graças ao menino. O velho disse que no próximo dia teria sorte, pois era o 85º dia, mas não podia imaginar o que lhe aguardava.
Uma parte do Filme:
Espero que tenham gostado desta Análise.
Abraços,
Kiesel
Análise do Kiesel: Neste filme percebemos o quanto o pescador Santiago se sente emocionado ao travar uma luta árdua com seu maior peixe. Vemos o quanto ele é apaixonado pela luta, transferindo a nós diríamos o quanto ele é apaixonado pelo jogo. Ao elogiar o modo como o peixe luta ele começa a analisar sua forma de jogo e assim vê como o resultado não é tão importante, pois independente do resultado ele possuiu um bom e consistente jogo.
Este é um bom filme que apesar de ser antigo possui bons ensinamentos para um PUA.
Sinopse: Num lugarejo na costa cubana estava um velho (Spencer Tracy), que pescava sozinho num esquife. 84 dias se passaram sem que ele pegasse um mísero peixe. Nos primeiros 40 dias um menino (Felipe Pazos) ficou com ele, mas após tanto tempo sem peixe os pais do menino disseram que o velho era definitavamente um "salão", que é o pior tipo de azar. O menino, sob as ordens dos pais, foi para outro barco, que pegou três belos peixes já na primeira semana. O velho ensinara o menino a pescar e o menino o amava. O velho tinha cabelos alvos e era marcado por rugas, tinha grandes riscos na nuca e as mãos tinham cicatrizes fundas, por lutar com peixes pesados, mas nenhuma era recente. Tudo nele era velho, com exceção dos olhos, que eram alegres e incansáveis. O menino se entristecia ao ver o velho chegar com o esquife vazio. Ele sempre o ajudava a carregar as linhas, a carangueja, o arpão e a vela, que se enroscava em volta do mastro. A vela era remendada com sacos de farinha e se enrolava, parecendo a bandeira de uma derrota permanente. Ninguém o roubaria, mas o velho achava que era melhor levar a vela e as linhas para casa, porque o orvalho as danificava. E também para não correr riscos, pois achava que uma carangueja e um arpão eram tentações desnecessárias para deixar num barco. Ao voltar no final do dia o menino e o velho iam para um bar, onde outros pescadores caçoavam dele. Mas o velho não ligava, pois tinha aprendido a ser humilde. Depois os dois foram para a humilde casa do velho e lá jantaram, graças ao menino. O velho disse que no próximo dia teria sorte, pois era o 85º dia, mas não podia imaginar o que lhe aguardava.
Uma parte do Filme:
Espero que tenham gostado desta Análise.
Abraços,
Kiesel