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Criador do tópico

Hamunaptra

Entusiasta

#387790
jahpz escreveu:Legal o conceito de crenças e seu metamodelo social é bem sóbreo e padronizado, isso é bem interessante.

Mas como a PNL de fato, entra nesse fato de crença capitalista? Eu particularmente acho que isso de dinheiro não faz o menor sentido.

Dê a uma mulher um sentimento que ela possa se orgulhar e que ela se sinta bem, e ela vai trocar isso por qualquer lamborghini que um playboy vá oferecer, é bem simples reverter isso. Não há necessidade de trabalhar com dissociações em uma HB capitalista, isso demoraria dias.


Quando o primeiro livro, e mais completo (da época claro,), sobre os conceitos de Neurolinguística, foi total explicativo sobre a co-relação entre o corpo e a mente e vice-versa. E consequentemente isso produzia uma reação, positiva ou negativa.
EX: Uma depressivo, chega a esse estado porque consegue atingir determinadas posturas físicas e pensamentos específicos para que chegue a depressão. Afinal, depressão não é um vírus!


Esses dias estava lendo um livro de auto-ajuda que dizia sobre comportamentos em massa produzido pelas influências externas!

Não é novidade que a PNL pode causar reações em massa, sejam essas reações positivas ou negativas. No caso das mulheres, são normalmente corrompidas por tudo um conceito social , dinheio, carro, beleza... (grande parte,não todas), isso porque a sua mente aceitou as determinações das influências externas, (principalmente a mídia), daí então, ditado um novo conceito que gera um comportamento.
Compreenderam a linha de raciocínio? :ajoelhar :ajoelhar :ajoelhar
Agradeço os Feeds!
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jahpz

Melhores PUAS

#388143
Hamunaptra escreveu:
jahpz escreveu:Legal o conceito de crenças e seu metamodelo social é bem sóbreo e padronizado, isso é bem interessante.

Mas como a PNL de fato, entra nesse fato de crença capitalista? Eu particularmente acho que isso de dinheiro não faz o menor sentido.

Dê a uma mulher um sentimento que ela possa se orgulhar e que ela se sinta bem, e ela vai trocar isso por qualquer lamborghini que um playboy vá oferecer, é bem simples reverter isso. Não há necessidade de trabalhar com dissociações em uma HB capitalista, isso demoraria dias.


Quando o primeiro livro, e mais completo (da época claro,), sobre os conceitos de Neurolinguística, foi total explicativo sobre a co-relação entre o corpo e a mente e vice-versa. E consequentemente isso produzia uma reação, positiva ou negativa.
EX: Uma depressivo, chega a esse estado porque consegue atingir determinadas posturas físicas e pensamentos específicos para que chegue a depressão. Afinal, depressão não é um vírus!


Esses dias estava lendo um livro de auto-ajuda que dizia sobre comportamentos em massa produzido pelas influências externas!


Não é novidade que a PNL pode causar reações em massa, sejam essas reações positivas ou negativas. No caso das mulheres, são normalmente corrompidas por tudo um conceito social , dinheio, carro, beleza... (grande parte,não todas), isso porque a sua mente aceitou as determinações das influências externas, (principalmente a mídia), daí então, ditado um novo conceito que gera um comportamento.
Compreenderam a linha de raciocínio? :ajoelhar :ajoelhar :ajoelhar
Agradeço os Feeds!




A linha de raciocínio está bem clara pra mim, tanto é que elogiei o seu metamodelo.


A questão é.


Como esse conceito de reatividade entra de fato numa interação? É meio óbvio pensar que qualquer fator externo vai influenciar de alguma maneira o interlocutor independente do seu canal de percepção.

Um dos princípios da PNL é acompanhar e conduzir, correto? Pensando nisso, considerando esse seu conceito de reatividade pré estabelecido, pode ser usado na fase de acompanhamento pra padronizar o interlocutor e assim, seguir uma linha de trabalho mais sóbrea e correta pra aquele interlocutor em específico, sem que você precise se manter na fase de acompanhamento por muito tempo.

O que acontece depois disso? Você sabe que o interlocutor, no caso a mulher, criou uma série de crenças devido a influências externas ao longo da vida, sabe que aquilo pode te atrapalhar, isso já é uma grande vantagem, mas depois disso você se mantém sempre nessa fase?

A única alternativa pra isso que eu consigo imaginar agora, é tentar algum tipo de dissociação, o que no caso demoraria tempo demais, já que influências externas, "empilhadas" no subconsciente, dificilmente sairão de lá de maneira tão simples, e ao tentar a dissociação durante uma interação em público, você provavelmente teria sua linha de trabalho interrompida várias vezes.

Não é mais fácil você ter ciência disso e contornar, ao invés de tentar bater de frente com uma crença tão complexa?

Bom, eu não sei quais são suas influências na PNL, ou de escola você veio, mas seu conceito de influência é bem interessante, é só trabalhar isso pra que não se torne algo teórico e mirabolante e se tornará um ótimo practitioner
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Criador do tópico

Hamunaptra

Entusiasta

#388383
jahpz escreveu:
A única alternativa pra isso que eu consigo imaginar agora, é tentar algum tipo de dissociação, o que no caso demoraria tempo demais, já que influências externas, "empilhadas" no subconsciente, dificilmente sairão de lá de maneira tão simples, e ao tentar a dissociação durante uma interação em público, você provavelmente teria sua linha de trabalho interrompida várias vezes.

Não é mais fácil você ter ciência disso e contornar, ao invés de tentar bater de frente com uma crença tão complexa?

Bom, eu não sei quais são suas influências na PNL, ou de escola você veio, mas seu conceito de influência é bem interessante, é só trabalhar isso pra que não se torne algo teórico e mirabolante e se tornará um ótimo practitioner


Você acabou de explicar o conceito. As influências sofridas por esse "ambiente externo" ficam ampliadas como você disse, mas, a maior influência que causa as reações são a frequência disso! Essas influências simplesmente não desaparecem, são constantes e insistentes!
Em questão, nem vou deixar mirabolante, mas para entender algo creio que temos que dissecar até o último filamento para que cosigamos entender de mais profundamente. A propósito, você tem um ângulo de visão interessante sobre isso. Gosto disso cara! :ajoelhar
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gijoe

Veterano - nível 2

#389001 Mais um ótimo tópico

Só confirmando a teoria. Eu não sou rico. Na verdade nem carro eu tenho. E olha o calibre da minha namorada abaixo
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Godric

PUA EXPERT

#389010 Muito bom cara!

As mulheres gostam de homens com PODER, antigamente o PODER era ser rei, nobre, um bom guerreiro... Hoje em dia PODER = DINHEIRO, por isso preferem os ricos, com carrões e tudo mais. Pelo fato de terem poder e consequentemente status!
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Hamunaptra

Entusiasta

#389047
gijoe escreveu:Mais um ótimo tópico

Só confirmando a teoria. Eu não sou rico. Na verdade nem carro eu tenho. E olha o calibre da minha namorada abaixo


Está ai!
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adrieldbz

Veterano - nível 8

#390736
jahpz escreveu:Dê a uma mulher um sentimento que ela possa se orgulhar e que ela se sinta bem, e ela vai trocar isso por qualquer lamborghini que um playboy vá oferecer, é bem simples reverter isso.


Boa japhz, e boa Hamunaptra. E lembrando que sobre o post do Ham, se você souber fazer a combinação de status foda, mais emoções fodasticas a mulher, isso é o auge. Ela gama facil.