- 05 Out 2011, 23:42
#397143
Oi, tudo bem? GALERA MASSA...
Todos estamos cansados de escutar “…não é o que você diz, mas como você diz…”. Concordo parcialmente. Acredito que a forma que dizemos algo é muito importante, mas não podemos negar que certos assuntos geram reações mais positivas do que outros. Um opener de opinião é muito mais intrigante do que um “oi”. E já que nós conhecemos os super openers, isso é ótimo, não é?
Depende…
Não me entendam mal, sou um grande fã dos openers complexos e elaborados, mas ultimamente tenho me focado no opener universal. “Oi, tudo bem?”. Por quê? Simplesmente para ver se consigo.
Quando utilizamos apenas openers mais elaborados corremos dois grandes riscos.
1- Dependência de material pronto.
Se em algum momento você não puder utilizar um opener elaborado, seja porque não passou perfume nos pulsos, porque não está usando seu colar extravagante ou porque já utilizou seu opener em alguma amiga da garota que você está interessado, o que você vai fazer? Pode parecer que estou forçando a barra, mas esses momentos acontecem. E quando acontecerem, pensar “Ah se eu pudesse usar aquele meu super opener à prova de balas…” não vai ajudar.
2 – Dependência da reação das garotas.
Quanto utilizamos um opener interessante, a reação das meninas tende a ser mais positiva e mais energética. Mas o que acontece quando você não recebe esse feedback logo no início? O que acontece quando a menina mal responde ou não entra na sua conversa? Se estamos acostumados apenas com esse tipo de reação, quando ela não acontece acabamos deixando a peteca cair.
Encare a utilização do “Oi, tudo bem?” como um teste. Ninguém precisa deixar de utilizar seu repertório. Mas a utilização de openers complexos deve ser uma opção sua. Você deve utilizar outros openers porque você quer e não porque você é incapaz de dizer “oi”. Se você ainda não consegue, não é o fim do mundo. É apenas um indício de que você ainda está dependente de “material enlatado”.
Todos estamos cansados de escutar “…não é o que você diz, mas como você diz…”. Concordo parcialmente. Acredito que a forma que dizemos algo é muito importante, mas não podemos negar que certos assuntos geram reações mais positivas do que outros. Um opener de opinião é muito mais intrigante do que um “oi”. E já que nós conhecemos os super openers, isso é ótimo, não é?
Depende…
Não me entendam mal, sou um grande fã dos openers complexos e elaborados, mas ultimamente tenho me focado no opener universal. “Oi, tudo bem?”. Por quê? Simplesmente para ver se consigo.
Quando utilizamos apenas openers mais elaborados corremos dois grandes riscos.
1- Dependência de material pronto.
Se em algum momento você não puder utilizar um opener elaborado, seja porque não passou perfume nos pulsos, porque não está usando seu colar extravagante ou porque já utilizou seu opener em alguma amiga da garota que você está interessado, o que você vai fazer? Pode parecer que estou forçando a barra, mas esses momentos acontecem. E quando acontecerem, pensar “Ah se eu pudesse usar aquele meu super opener à prova de balas…” não vai ajudar.
2 – Dependência da reação das garotas.
Quanto utilizamos um opener interessante, a reação das meninas tende a ser mais positiva e mais energética. Mas o que acontece quando você não recebe esse feedback logo no início? O que acontece quando a menina mal responde ou não entra na sua conversa? Se estamos acostumados apenas com esse tipo de reação, quando ela não acontece acabamos deixando a peteca cair.
Encare a utilização do “Oi, tudo bem?” como um teste. Ninguém precisa deixar de utilizar seu repertório. Mas a utilização de openers complexos deve ser uma opção sua. Você deve utilizar outros openers porque você quer e não porque você é incapaz de dizer “oi”. Se você ainda não consegue, não é o fim do mundo. É apenas um indício de que você ainda está dependente de “material enlatado”.