- 23 Out 2011, 18:23
#417787
Imagine, então, que antes de vir ao mundo você estava na barriga de sua mãe. Você era um feto, num ambiente propício para o desenvolvimento das principais estruturas de uma pessoa. Mas para vir ao mundo, você precisou romper uma zona de conforto. E você contou com muitas pessoas para lhe ajudarem nessa empreitada. Conscientemente, você não fez nada.
Já quando bebê, e depois criança, você ficava o tempo todo em casa. Aprendeu a andar, e depois, lentamente, começou a falar. Até que chegou um momento em que você precisou ir à escola. Sair do pequeno mundo constituído pelas paredes de sua casa. E, nesse momento, você precisou superar essa zona de conforto. Você tinha consciência do desconforto que isso lhe causava, e, por isso, talvez tenha chorado. Mas, para crescer na vida, era preciso superar essa adversidade.
Os anos foram se passando… ensino fundamental, ensino médio e … faculdade. Você morava numa cidade onde não tinha faculdade, ou passou no vestibular em uma faculdade que não se localizava em sua cidade. Você poderia optar por arranjar um trabalho próximo de sua casa, da casa de seus pais, ou então encarar o desafio de mudar de cidade, ainda que isso implicasse sair de sua zona de conforto. E você, tendo consciência de suas escolhas, resolveu topar o desafio. Quebrar uma zona de conforto. A essa altura, você sabia que desconfortável mesmo era ficar despreparado num mundo onde se exige cada vez mais qualificação das pessoas.
Os anos novamente se passam, e eis agora você, com o diploma na mão e… espere aí, uma proposta de emprego (ou aprovação num concurso público) para mudar de novo de cidade? Justo agora que você já estava estabilizado e até um pouco satisfeito com seu salário meia-boca? De novo o dilema: fico onde estou, confortável no meu sofá, mas sabendo que daqui não vou para lugar algum, ou encaro a ameaça (aparente) de perder o conforto, como uma verdadeira oportunidade de aumentar meus níveis de satisfação na vida? E lá vamos nós romper de novo esse quadrante de relativa tranquilidade…
O paradoxo da zona de conforto
Você já deve ter percebido o grande paradoxo da zona de conforto: se você ficar no conforto, você fica estagnado. Você não vai para frente. Alguém já disse, certa vez, e com razão, que a vida é uma marcha para frente. Até o ser humano, como espécie animal, experimenta uma lenta evolução ao longo dos milhões de anos. Ora, se até seu relógio biológico aponta para conquistas cada vez maiores, por qual motivo você haveria de, no seu plano psicológico, ficar parado, criatura?
Nunca vá atrás de nada menos do que você é capaz de realizar, sob pena de poder estar desperdiçando oportunidades que você nunca mais terá lá na frente, quando suas condições físicas ou mentais já não estiverem tão boas como estão hoje. Em outros termos, você deve encontrar o valor de aproveitar as oportunidades enquanto elas ainda estiverem disponíveis. Tudo na vida é uma questão de escolha, e cabe a você decidir se vale a pena pagar o preço do comodismo.
O objetivo de sair da zona de conforto
Mas por qual razão uma pessoa sairia de sua zona de conforto, se lá estão tão bom? Quem sai da zona de conforto não foca em aumentar o desconforto, mas sim em ampliar os níveis de conforto. Pode parecer um paradoxo – o segundo – mas é realmente. A questão-chave aqui é que o desconforto é apenas temporário, mas o conforto ampliado é para sempre. Pense naquelas aulas chatas que você é obrigado a frequentar apenas para ter o diploma. Elas vão passar. Mas o diploma, uma vez conquistado, é para sempre. Pense naquelas horas que você gasta estudando para o concurso. Elas vão passar. Mas o seu cargo é para sempre. Pense no desconforto que representa a abdicação de gastar mais do que ganha, e de reservar uma parte de seu salário para investimentos. Esse desconforto é temporário. Mas a sua tranquilidade financeira estará assegurada de modo vitalício.
A nossa vida pode ser visualizada como um grande conjunto de círculos concêntricos, em que cada novo círculo acrescentado representa um ganho adicional de conforto e segurança. Sair de seu círculo de conforto exigirá esforço, dedicação e disciplina, mas outra coisa não representa senão a de aumentar a satisfação com sua própria vida.
As vantagens de sair da zona de conforto
Sair de sua zona de conforto lhe permite se lançar a novos desafios, exercitar suas habilidades, concentrar-se em atingir suas metas, escalar degraus e conquistar patamares superiores e cada vez mais altos, à altura de suas competências e compatíveis com seu mérito e sua capacidade.
Como vimos no começo desse texto, para que você progredisse na vida, como ser humano, foi preciso superar a zona de conforto em que você estava: na barriga de sua mãe, no seu lar doce lar, na cidade onde você morava… o curioso é que, à medida que o tempo foi passando, foi aumentando também o seu grau de consciência na superação de cada nova barreira.
Ou seja, a cada nova etapa vencida, você não só adquiria novas habilidades, como também aumentava os limites dentro dos quais podia se mover. O resultado disso tudo é que sair da zona de conforto lhe permite aumentar o grau de controle de seu próprio destino. E, quanto mais desafios você se propuser a fazer, mais conquistas serão incorporadas ao seu patrimônio de vida, pois, como vimos acima, o desconforto é apenas temporário, mas o conforto ampliado é para sempre.
Obstáculos
Se sair da zona de conforto é tão bom assim, por quê muitas pessoas simplesmente ficam onde estão? Há duas razões principais para isso. A primeira é a inércia. As pessoas preferem ficar paralisadas diante de uma ação que possa modificar o curso de suas vidas porque… bem, porque já estão numa zona de conforto. “Pra quê mudar?”, dizem elas, e aí começam a arranjar desculpas para se manterem na situação de passividade.
A segunda e mais importante razão que impede as pessoas de saírem de suas áreas de conforto é o medo de fazer mudanças. É o medo do julgamento de outras pessoas. Elas se apavoram diante da idéia de mudança, afinal, “se onde estou está tão bom, pra quê mudar?”, dizem elas, e aí, além de arranjar desculpas para se manterem na inércia, elas ainda só apontam os aspectos negativos de sair da zona de conforto, omitindo completamente dos benefícios da mudança. Ou seja, são pessoas que se prendem às circunstâncias, em vez de focarem em seus objetivos. Você certamente conhece pessoas assim.
Uma longa caminhada começa com o primeiro passo
E então, o que fazer para superar esses obstáculos que impedem as pessoas de melhorarem de vida? Simples: as barreiras que fazem as pessoas desistirem de seus sonhos são de caráter puramente mental: inércia e medo. Logo, o antídoto, a vacina, para curar esse problema, também há de ter a mesma natureza, não só para neutralizar esse tipo de comportamento, como também para substituí-lo. E esse antídoto se resume a uma palavra: acredite.
Você precisa acreditar que, apesar de já ter conquistado algumas coisas, pode conquistar muito mais. A solução não está fora de você, mas dentro de seu coração. Ela habita nos seus sonhos, e ela impulsiona nossas ações para convertê-los em realidade. Você tem que acreditar. Chega de ficar se remoendo pelo passado, afinal, seus erros e circunstâncias do passado não tem nada a ver com seu presente, com sua vida, aqui e agora, e sua vida futura.
Os olhos e a cabeça foram projetados, em nossa estrutura anatômica, para frente. Se é assim com nossas funções biológicas, por quê não haveria de ser também com nossas funções psicológicas? Não vá contra as leis da natureza, mas aja de acordo com elas. E elas determinam que se olhe para o futuro. Acreditando que é possível modificá-lo. E para melhor.
Estamos aqui para ajudá-los e para compartilhar da melhor forma possivel para o seu crescimento. Se você chegou até o final do texto, parabéns, você tem o que é necessário para sair da sua zona de conforto que é força de vontade. Bem vindo a um mundo completamente novo!!!!
Abraço!
Imagine, então, que antes de vir ao mundo você estava na barriga de sua mãe. Você era um feto, num ambiente propício para o desenvolvimento das principais estruturas de uma pessoa. Mas para vir ao mundo, você precisou romper uma zona de conforto. E você contou com muitas pessoas para lhe ajudarem nessa empreitada. Conscientemente, você não fez nada.
Já quando bebê, e depois criança, você ficava o tempo todo em casa. Aprendeu a andar, e depois, lentamente, começou a falar. Até que chegou um momento em que você precisou ir à escola. Sair do pequeno mundo constituído pelas paredes de sua casa. E, nesse momento, você precisou superar essa zona de conforto. Você tinha consciência do desconforto que isso lhe causava, e, por isso, talvez tenha chorado. Mas, para crescer na vida, era preciso superar essa adversidade.
Os anos foram se passando… ensino fundamental, ensino médio e … faculdade. Você morava numa cidade onde não tinha faculdade, ou passou no vestibular em uma faculdade que não se localizava em sua cidade. Você poderia optar por arranjar um trabalho próximo de sua casa, da casa de seus pais, ou então encarar o desafio de mudar de cidade, ainda que isso implicasse sair de sua zona de conforto. E você, tendo consciência de suas escolhas, resolveu topar o desafio. Quebrar uma zona de conforto. A essa altura, você sabia que desconfortável mesmo era ficar despreparado num mundo onde se exige cada vez mais qualificação das pessoas.
Os anos novamente se passam, e eis agora você, com o diploma na mão e… espere aí, uma proposta de emprego (ou aprovação num concurso público) para mudar de novo de cidade? Justo agora que você já estava estabilizado e até um pouco satisfeito com seu salário meia-boca? De novo o dilema: fico onde estou, confortável no meu sofá, mas sabendo que daqui não vou para lugar algum, ou encaro a ameaça (aparente) de perder o conforto, como uma verdadeira oportunidade de aumentar meus níveis de satisfação na vida? E lá vamos nós romper de novo esse quadrante de relativa tranquilidade…
O paradoxo da zona de conforto
Você já deve ter percebido o grande paradoxo da zona de conforto: se você ficar no conforto, você fica estagnado. Você não vai para frente. Alguém já disse, certa vez, e com razão, que a vida é uma marcha para frente. Até o ser humano, como espécie animal, experimenta uma lenta evolução ao longo dos milhões de anos. Ora, se até seu relógio biológico aponta para conquistas cada vez maiores, por qual motivo você haveria de, no seu plano psicológico, ficar parado, criatura?
Nunca vá atrás de nada menos do que você é capaz de realizar, sob pena de poder estar desperdiçando oportunidades que você nunca mais terá lá na frente, quando suas condições físicas ou mentais já não estiverem tão boas como estão hoje. Em outros termos, você deve encontrar o valor de aproveitar as oportunidades enquanto elas ainda estiverem disponíveis. Tudo na vida é uma questão de escolha, e cabe a você decidir se vale a pena pagar o preço do comodismo.
O objetivo de sair da zona de conforto
Mas por qual razão uma pessoa sairia de sua zona de conforto, se lá estão tão bom? Quem sai da zona de conforto não foca em aumentar o desconforto, mas sim em ampliar os níveis de conforto. Pode parecer um paradoxo – o segundo – mas é realmente. A questão-chave aqui é que o desconforto é apenas temporário, mas o conforto ampliado é para sempre. Pense naquelas aulas chatas que você é obrigado a frequentar apenas para ter o diploma. Elas vão passar. Mas o diploma, uma vez conquistado, é para sempre. Pense naquelas horas que você gasta estudando para o concurso. Elas vão passar. Mas o seu cargo é para sempre. Pense no desconforto que representa a abdicação de gastar mais do que ganha, e de reservar uma parte de seu salário para investimentos. Esse desconforto é temporário. Mas a sua tranquilidade financeira estará assegurada de modo vitalício.
A nossa vida pode ser visualizada como um grande conjunto de círculos concêntricos, em que cada novo círculo acrescentado representa um ganho adicional de conforto e segurança. Sair de seu círculo de conforto exigirá esforço, dedicação e disciplina, mas outra coisa não representa senão a de aumentar a satisfação com sua própria vida.
As vantagens de sair da zona de conforto
Sair de sua zona de conforto lhe permite se lançar a novos desafios, exercitar suas habilidades, concentrar-se em atingir suas metas, escalar degraus e conquistar patamares superiores e cada vez mais altos, à altura de suas competências e compatíveis com seu mérito e sua capacidade.
Como vimos no começo desse texto, para que você progredisse na vida, como ser humano, foi preciso superar a zona de conforto em que você estava: na barriga de sua mãe, no seu lar doce lar, na cidade onde você morava… o curioso é que, à medida que o tempo foi passando, foi aumentando também o seu grau de consciência na superação de cada nova barreira.
Ou seja, a cada nova etapa vencida, você não só adquiria novas habilidades, como também aumentava os limites dentro dos quais podia se mover. O resultado disso tudo é que sair da zona de conforto lhe permite aumentar o grau de controle de seu próprio destino. E, quanto mais desafios você se propuser a fazer, mais conquistas serão incorporadas ao seu patrimônio de vida, pois, como vimos acima, o desconforto é apenas temporário, mas o conforto ampliado é para sempre.
Obstáculos
Se sair da zona de conforto é tão bom assim, por quê muitas pessoas simplesmente ficam onde estão? Há duas razões principais para isso. A primeira é a inércia. As pessoas preferem ficar paralisadas diante de uma ação que possa modificar o curso de suas vidas porque… bem, porque já estão numa zona de conforto. “Pra quê mudar?”, dizem elas, e aí começam a arranjar desculpas para se manterem na situação de passividade.
A segunda e mais importante razão que impede as pessoas de saírem de suas áreas de conforto é o medo de fazer mudanças. É o medo do julgamento de outras pessoas. Elas se apavoram diante da idéia de mudança, afinal, “se onde estou está tão bom, pra quê mudar?”, dizem elas, e aí, além de arranjar desculpas para se manterem na inércia, elas ainda só apontam os aspectos negativos de sair da zona de conforto, omitindo completamente dos benefícios da mudança. Ou seja, são pessoas que se prendem às circunstâncias, em vez de focarem em seus objetivos. Você certamente conhece pessoas assim.
Uma longa caminhada começa com o primeiro passo
E então, o que fazer para superar esses obstáculos que impedem as pessoas de melhorarem de vida? Simples: as barreiras que fazem as pessoas desistirem de seus sonhos são de caráter puramente mental: inércia e medo. Logo, o antídoto, a vacina, para curar esse problema, também há de ter a mesma natureza, não só para neutralizar esse tipo de comportamento, como também para substituí-lo. E esse antídoto se resume a uma palavra: acredite.
Você precisa acreditar que, apesar de já ter conquistado algumas coisas, pode conquistar muito mais. A solução não está fora de você, mas dentro de seu coração. Ela habita nos seus sonhos, e ela impulsiona nossas ações para convertê-los em realidade. Você tem que acreditar. Chega de ficar se remoendo pelo passado, afinal, seus erros e circunstâncias do passado não tem nada a ver com seu presente, com sua vida, aqui e agora, e sua vida futura.
Os olhos e a cabeça foram projetados, em nossa estrutura anatômica, para frente. Se é assim com nossas funções biológicas, por quê não haveria de ser também com nossas funções psicológicas? Não vá contra as leis da natureza, mas aja de acordo com elas. E elas determinam que se olhe para o futuro. Acreditando que é possível modificá-lo. E para melhor.
Estamos aqui para ajudá-los e para compartilhar da melhor forma possivel para o seu crescimento. Se você chegou até o final do texto, parabéns, você tem o que é necessário para sair da sua zona de conforto que é força de vontade. Bem vindo a um mundo completamente novo!!!!
Abraço!