- 29 Abr 2010, 00:09
#29383
O que vem acontecendo no mundo ocidental, envolvendo indivíduos e nações em tamanha confusão e desnorteamento? Que vem acontecendo no mundo ocidental, envolvendo indivíduos e nações em tamanha confusão e desnorteamento? Quais as mudanças básicas que transformaram a nossa época num período de vazio e ansiedade.Essas foram as pergunta proposta pelo teólogo Rollo May em um de seus livros.
Em uma sociedade onde o fracasso de um, resulta no benefício do outro as tensões sociais são muito grandes, gera-se hostilidade, ressentimento nos grupos e aumento a ansiedade, resultando ainda mais no isolamento de cada um.
A fuga destes problemas, costuma vir através de conversas fúteis, passeios nos shoppings, entidades filantrópicas, bem como mantendo-se simpático e querido por todos, mas eventualmente, e este sempre ocorrerá, uma potencialização dos conflitos.
Em A Morte do Caixeiro Viajante, o protagonista, ensina aos filhos, que passar adiante dos outros e enriquecer são seus objetivos e isso exigia iniciativa.
Mas ao envelhecer é posto de lado pela nova política da companhia e a confusão é plantada em sua cabeça, gerando dúvidas sociais, como se ele era ou não o mais querido de todos, ou se ele realmente sabia quem ele era.
Existe um hábito fundamental de se dizer que a pessoa justa cria clareza em volta de si, não havendo qualquer necessidade de apoios sociais para seu ponto de vista. Pessoas justas são independentes e livres, transmitindo bem estar e intuindo o que é certo. Afinal, o que é ser justo? É viver de acordo com a realidade e não desperdiçar sua energia em uma luta infema quanto a isso. Quem concede às pessoas aquilo que lhes é de direito, permanece livre das desavenças fruto de intrigas, que consomem a energia de grupos e estados. Quem se compromete com a virtude da justiça perceberá a mesma como uma bússola que guia as suas ações, como fonte clara que fertiliza tudo que faz.
De acordo com o sistema, o melhor lugar para estar é na frente de todos os outros. O pensamento popular diria que deveríamos tentar chegar ao topo, a despeito de quem quer que tenhamos de ferir na nossa escalada. Mas não há tal coisa como paz real até que sejamos libertos da nossa necessidade de competir com os outros.
Ter nossa mente em, tomar conta da vida dos outros nos manterá no deserto. O ciúme, a inveja e a comparação mental de nós mesmos e nossas circunstâncias com os outros é uma mentalidade de deserto.
Salomão disse: “Um coração e uma mente calmos e imperturbáveis é a vida do corpo, mas a inveja, o ciúme e a ira é a podridão dos ossos.”
A inveja leva a pessoa a se comportar de forma insensível e áspera, às vezes até animalesca.
Porém, quem vive de acordo com a sua mediana, ou seja, o seu centro de personalidade, jamais irá esgotar a sua fonte interior, possuindo combustível para sempre.
Precisamos ser prudentes, descubrir aquilo que é adequado para nós e para o próximo, aqui e agora. Prudência, segundo Tomás de Aquino, pressupõe o reconhecimento do bem. Excede o simples saber e encontra-se sempre ligada à ação. Para Aristóteles, a prudência constitui a condição prévia para todas as virtudes. Para as Escrituras Sagradas o homem de bom senso sabe entender e julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba enganando a si mesmo.
Quase todo homem possui um vocabulário técnico invejavel, porém não consegue com qualquer clareza expressar um relacionamento inter-relacional pessoal significativo. Gaguejamos e ficamos praticamente isolados, como surdos-mudos que só podem comunicar-se por meio de sinais. Esses para mim, não passam dos homens vazios, onde sua racionalidade e emocionalidade foram contaminadas pela falsa moralidade e julgamento.
Gandi já dizia, que você deve ser a mudança que quer ver no mundo. E que a energia que você repe-le gera reações nas pessoas, positivas ou negativas. Talvez a imperação das leis e das falsas moralidades levem no final ao simples decreto… cada um por si, e o diabo que leve o último…
Em uma sociedade onde o fracasso de um, resulta no benefício do outro as tensões sociais são muito grandes, gera-se hostilidade, ressentimento nos grupos e aumento a ansiedade, resultando ainda mais no isolamento de cada um.
A fuga destes problemas, costuma vir através de conversas fúteis, passeios nos shoppings, entidades filantrópicas, bem como mantendo-se simpático e querido por todos, mas eventualmente, e este sempre ocorrerá, uma potencialização dos conflitos.
Em A Morte do Caixeiro Viajante, o protagonista, ensina aos filhos, que passar adiante dos outros e enriquecer são seus objetivos e isso exigia iniciativa.
Mas ao envelhecer é posto de lado pela nova política da companhia e a confusão é plantada em sua cabeça, gerando dúvidas sociais, como se ele era ou não o mais querido de todos, ou se ele realmente sabia quem ele era.
Existe um hábito fundamental de se dizer que a pessoa justa cria clareza em volta de si, não havendo qualquer necessidade de apoios sociais para seu ponto de vista. Pessoas justas são independentes e livres, transmitindo bem estar e intuindo o que é certo. Afinal, o que é ser justo? É viver de acordo com a realidade e não desperdiçar sua energia em uma luta infema quanto a isso. Quem concede às pessoas aquilo que lhes é de direito, permanece livre das desavenças fruto de intrigas, que consomem a energia de grupos e estados. Quem se compromete com a virtude da justiça perceberá a mesma como uma bússola que guia as suas ações, como fonte clara que fertiliza tudo que faz.
De acordo com o sistema, o melhor lugar para estar é na frente de todos os outros. O pensamento popular diria que deveríamos tentar chegar ao topo, a despeito de quem quer que tenhamos de ferir na nossa escalada. Mas não há tal coisa como paz real até que sejamos libertos da nossa necessidade de competir com os outros.
Ter nossa mente em, tomar conta da vida dos outros nos manterá no deserto. O ciúme, a inveja e a comparação mental de nós mesmos e nossas circunstâncias com os outros é uma mentalidade de deserto.
Salomão disse: “Um coração e uma mente calmos e imperturbáveis é a vida do corpo, mas a inveja, o ciúme e a ira é a podridão dos ossos.”
A inveja leva a pessoa a se comportar de forma insensível e áspera, às vezes até animalesca.
Porém, quem vive de acordo com a sua mediana, ou seja, o seu centro de personalidade, jamais irá esgotar a sua fonte interior, possuindo combustível para sempre.
Precisamos ser prudentes, descubrir aquilo que é adequado para nós e para o próximo, aqui e agora. Prudência, segundo Tomás de Aquino, pressupõe o reconhecimento do bem. Excede o simples saber e encontra-se sempre ligada à ação. Para Aristóteles, a prudência constitui a condição prévia para todas as virtudes. Para as Escrituras Sagradas o homem de bom senso sabe entender e julgar os fatos da vida, mas a mente do tolo é cheia de ilusões e ele acaba enganando a si mesmo.
Quase todo homem possui um vocabulário técnico invejavel, porém não consegue com qualquer clareza expressar um relacionamento inter-relacional pessoal significativo. Gaguejamos e ficamos praticamente isolados, como surdos-mudos que só podem comunicar-se por meio de sinais. Esses para mim, não passam dos homens vazios, onde sua racionalidade e emocionalidade foram contaminadas pela falsa moralidade e julgamento.
Gandi já dizia, que você deve ser a mudança que quer ver no mundo. E que a energia que você repe-le gera reações nas pessoas, positivas ou negativas. Talvez a imperação das leis e das falsas moralidades levem no final ao simples decreto… cada um por si, e o diabo que leve o último…