- 08 Fev 2012, 20:29
#537654
Salve, salve, camaradas puazeiros!
Atualmente venho empreendendo incursão em mais uma tentativa de achar a mulher ideal, mas minha seletividade vem tornando essa tarefa deveras árdua. Espero que os companheiros tenham paciência de ler o meu relato, na medida em que procederei com ele nas cabíveis minudencias.
Pois bem, há algum tempo encontrei uma mulher no meu cursinho (HB 8) que me deixou atraído. Porém, só a vejo nas aulas de fim de semana, em que os alunos da manhã e da noite se reunem. Não é exatamente o que eu chamaria de "mulher ideal", porque a mim não basta uma mulher bonita, mas também provida de moral, coisa que aparentemente ela não tem, já que flerta com os bombados da sala. Contudo, tenho esperanças de doutriná-la na arte da moral e fazê-la perceber que não é necessário flertar com todos já que eu sou suficiente para suprir todas as suas carências.
Dia 1
A primeira merda que eu fiz foi stalkear o grupo da mina no intervalo (ela, uma outra mina e um cara), tentando saber para onde ela ia, para tentar uma aproximação. Só que ela percebeu isso . Eu meio que disfarcei e segui andando porque a porra do AA fudeu tudo, e acabou que não falei nada. Não satisfeito, na volta, migrei das carteiras do fundo para a fileira logo atrás dela para apreciar a "paisagem" mais de perto. Depois de passar minutos pensando em alguma coisa para dizer, dou um toquinho nas costas dela e finalmente saem da minha boca:
"Comlicençavocêpodemedizeremquequestãooprofessorestá?"
No que ela retruca:
"O que?"
Então, pausadamente, pergunto de forma mais incisiva para evitar o nervosismo.
"Em que questão o professor está?"
Ela, seguida da amiga, me respondem.
E fica por isso.
Dia 2
No Dia 2 eu tentei ser mais ousado. Sugestivamente, sentei e deixei umas 3 carteiras vazias do meu lado, rezando para que o grupinho dela sentasse do meu lado. Chegou o amigo dela, ele reservou os outros dois lugares... ao longe vejo duas pessoas chegando e me ligo que era ela e um outro amigo dela (deu pra notar que essa mina tem MUITOS amigos?). Eu rezando para ela sentar do meu lado, e... weeeeeeeeee! ELA SENTOU DO MEU LADO! Sei que vocês devem achar isso uma babaquice, mas é a glória para um nerd BV de 25 anos.
Meu opener foi "Cara, esse professor escreve pequeno para caramba!" (na verdade era a letra dele que era embolada, como ela mesmo disse, mas whatever) e disso o papo seguiu, de forma precária, eventualmente uns comentários... mas eu notei que eu era o único a falar. Vi que ela não estava copiando nada, ofereci minhas anotações para ela copiar, mas ela disse que depois pegava com o amigo dele (um erro meu, creio). Bate o intervalo. Como ela não me convidou para sair e entrar na rodinha dos amigos dela, fiquei na minha, dei uma andada para espairecer as idéiais e passei pelo grupinho dela. O foda é que sempre rola um contato visual que eu faço questão de quebrar em frações de segundo para não intimidá-la.
Milagrosamente, depois que ela voltou do intervalo, começou a praticamente fazer um interrogatório: Onde você estudou? Quando você se formou? Em que você se formou?... minha Santa Bárbara das Bárbaras Barbaridades, a mina tava dando corda na conversa! E a conversa fluiu de uma forma mais profissional do que qualquer outra coisa (acho que não rola de perguntar o gosto musical de uma menina que você acaba de conhecer, e a brevidade do tempo não permite isso). Detalhe importante aqui: em um dado momento da conversa ela dava uns toquinhos no meu antebraço, seria um IDI? Perguntei o nome dela (no que eu senti um pouco de hesitação, demorou uns 3 segundo para ela responder... deu a entender que respondeu mais por uma questão de educação). Não me apresentei, esperei ela perguntar meu nome... e ela perguntou . Tudo isso com o ficante dela na sala, mas sentado loooooooooonge . E um dos amigos dela deu uma palavrinha comigo (me deu uma bala e tals).
A minha falha, meus caros, é que esse diálogo foi curto, coisa de 10 minutos, tudo porque essa mulher vive cercada de homens e eu ainda não cheguei no nível de cara de pauzisse de entrar numa roda de conversa onde ninguém, a não ser ela, me conhece.
Pela tarde, no entanto, ela passou como se nunca tivesse me visto... e tem o ficante dela... porra eles ficam se agarrando toda hora. É possível que ela tenha me ignorado porque ele reclamou. E isso me deixa maluco porra, vontade de sair quebrado tudo (brinks). Mas eu fico puto... ah se eu fico. Perdi a aula da manhã no céu e perdi a aula da tarde no inferno por conta disso.
E agora meus ilustres versados na arte da conquista: o que fazer? Deixo ela correr atrás de mim? Continuar dando investidas ou me recolher em minha insignificância? Ser mais cara de pau e entrar na roda de amigos de penetra mesmo? Como é que eu vou isolar ela? Flerto com ela na cara dura na frente dos outros?
Tem uma agravante: eu não tenho a menor idéia de até quando vão as aulas da galera do noturno, então vou ter que, ao menos, conseguir o contato dela para podermos continuar conversando e levando a conquista de forma gradual. Chegar agora,ser sincero e falar tudo que sinto por ela vai fuder tudo, e falo isso por uma infeliz experiência própria pretérita.
Ah, estou falando de uma mulher muito gata, estilo modelo. É HB 8 porque para ganhar 10 de mim tem que ser perfeita.
Sayonara.
Atualmente venho empreendendo incursão em mais uma tentativa de achar a mulher ideal, mas minha seletividade vem tornando essa tarefa deveras árdua. Espero que os companheiros tenham paciência de ler o meu relato, na medida em que procederei com ele nas cabíveis minudencias.
Pois bem, há algum tempo encontrei uma mulher no meu cursinho (HB 8) que me deixou atraído. Porém, só a vejo nas aulas de fim de semana, em que os alunos da manhã e da noite se reunem. Não é exatamente o que eu chamaria de "mulher ideal", porque a mim não basta uma mulher bonita, mas também provida de moral, coisa que aparentemente ela não tem, já que flerta com os bombados da sala. Contudo, tenho esperanças de doutriná-la na arte da moral e fazê-la perceber que não é necessário flertar com todos já que eu sou suficiente para suprir todas as suas carências.
Dia 1
A primeira merda que eu fiz foi stalkear o grupo da mina no intervalo (ela, uma outra mina e um cara), tentando saber para onde ela ia, para tentar uma aproximação. Só que ela percebeu isso . Eu meio que disfarcei e segui andando porque a porra do AA fudeu tudo, e acabou que não falei nada. Não satisfeito, na volta, migrei das carteiras do fundo para a fileira logo atrás dela para apreciar a "paisagem" mais de perto. Depois de passar minutos pensando em alguma coisa para dizer, dou um toquinho nas costas dela e finalmente saem da minha boca:
"Comlicençavocêpodemedizeremquequestãooprofessorestá?"
No que ela retruca:
"O que?"
Então, pausadamente, pergunto de forma mais incisiva para evitar o nervosismo.
"Em que questão o professor está?"
Ela, seguida da amiga, me respondem.
E fica por isso.
Dia 2
No Dia 2 eu tentei ser mais ousado. Sugestivamente, sentei e deixei umas 3 carteiras vazias do meu lado, rezando para que o grupinho dela sentasse do meu lado. Chegou o amigo dela, ele reservou os outros dois lugares... ao longe vejo duas pessoas chegando e me ligo que era ela e um outro amigo dela (deu pra notar que essa mina tem MUITOS amigos?). Eu rezando para ela sentar do meu lado, e... weeeeeeeeee! ELA SENTOU DO MEU LADO! Sei que vocês devem achar isso uma babaquice, mas é a glória para um nerd BV de 25 anos.
Meu opener foi "Cara, esse professor escreve pequeno para caramba!" (na verdade era a letra dele que era embolada, como ela mesmo disse, mas whatever) e disso o papo seguiu, de forma precária, eventualmente uns comentários... mas eu notei que eu era o único a falar. Vi que ela não estava copiando nada, ofereci minhas anotações para ela copiar, mas ela disse que depois pegava com o amigo dele (um erro meu, creio). Bate o intervalo. Como ela não me convidou para sair e entrar na rodinha dos amigos dela, fiquei na minha, dei uma andada para espairecer as idéiais e passei pelo grupinho dela. O foda é que sempre rola um contato visual que eu faço questão de quebrar em frações de segundo para não intimidá-la.
Milagrosamente, depois que ela voltou do intervalo, começou a praticamente fazer um interrogatório: Onde você estudou? Quando você se formou? Em que você se formou?... minha Santa Bárbara das Bárbaras Barbaridades, a mina tava dando corda na conversa! E a conversa fluiu de uma forma mais profissional do que qualquer outra coisa (acho que não rola de perguntar o gosto musical de uma menina que você acaba de conhecer, e a brevidade do tempo não permite isso). Detalhe importante aqui: em um dado momento da conversa ela dava uns toquinhos no meu antebraço, seria um IDI? Perguntei o nome dela (no que eu senti um pouco de hesitação, demorou uns 3 segundo para ela responder... deu a entender que respondeu mais por uma questão de educação). Não me apresentei, esperei ela perguntar meu nome... e ela perguntou . Tudo isso com o ficante dela na sala, mas sentado loooooooooonge . E um dos amigos dela deu uma palavrinha comigo (me deu uma bala e tals).
A minha falha, meus caros, é que esse diálogo foi curto, coisa de 10 minutos, tudo porque essa mulher vive cercada de homens e eu ainda não cheguei no nível de cara de pauzisse de entrar numa roda de conversa onde ninguém, a não ser ela, me conhece.
Pela tarde, no entanto, ela passou como se nunca tivesse me visto... e tem o ficante dela... porra eles ficam se agarrando toda hora. É possível que ela tenha me ignorado porque ele reclamou. E isso me deixa maluco porra, vontade de sair quebrado tudo (brinks). Mas eu fico puto... ah se eu fico. Perdi a aula da manhã no céu e perdi a aula da tarde no inferno por conta disso.
E agora meus ilustres versados na arte da conquista: o que fazer? Deixo ela correr atrás de mim? Continuar dando investidas ou me recolher em minha insignificância? Ser mais cara de pau e entrar na roda de amigos de penetra mesmo? Como é que eu vou isolar ela? Flerto com ela na cara dura na frente dos outros?
Tem uma agravante: eu não tenho a menor idéia de até quando vão as aulas da galera do noturno, então vou ter que, ao menos, conseguir o contato dela para podermos continuar conversando e levando a conquista de forma gradual. Chegar agora,ser sincero e falar tudo que sinto por ela vai fuder tudo, e falo isso por uma infeliz experiência própria pretérita.
Ah, estou falando de uma mulher muito gata, estilo modelo. É HB 8 porque para ganhar 10 de mim tem que ser perfeita.
Sayonara.