- 17 Mar 2012, 06:55
#568557
Galera atendendo á pedidos da galera para eu falar sobre minha jornada no PU, resolvi escrever um pequeno ebook, porém que conseguisse passar com bastante detalhes como foi essa jornada...
Esse é apenas o capitulo de introdução, estou postando aqui para divulgar que o pedido já está sendo atendido.
Não é uma publicação oficial e está em momento de modificações, por isso não tive o trabalho de editar.Por isso me desculpe alguns erros de grafia.
Também gostaria de pedir a ajuda de alguém aqui do fórum que conhece o PU que entenda de edições.
Desde já, agradeço.
Nem sempre foi assim.
Recife - PE.Março de 2012
Sentado na mesa com meus amigos, avisto um grupo de 3 mulheres e 1 cara, entre as mulheres,uma beldade que não podia ser ignorada.
Caminho ao grupo,com olhos semelhantes aos de um leão que esta prestes a atacar sua pressa.Antes de chegar á mesa, a beldade percebe o meu movimento e o que está prestes a acontece, nossos olhares se cruzam,não, eu não faço questão de voar abaixo do rardar.
Com um sorriso no rosto eu coloco as duas mãos na mesa, tiro alguns segundos para olhar nos olhos de cada um presente, e então,desfiro minhas palavras,digo desfiro mesmo, como um golpe, porque foi esse o impacto que causou em seus expectadores.
Boa noite, vocês são as mulheres mais lindas do bar, e eu vou conhece-lás!
Puxo uma cadeira e me sento ao lado da beldade, estar ao lado dela vai me facilitar muito para quando começar o isolamento emocional.
Não muito tempo depois, estou lendo a macia e delicada mão dela,acariciando-a com leves toques a mão, o braço, o ombro e assim por diante.Olho intensamente nos olhos dela,eles tinham um brilho que eu jamis virá, era como se...se tivesse encontrado o seu principe
.
Foi aí que eu percebi, que tudo isso, a atitude, a técnica,o brilho, o príncipe nem sempre foram assim, eram resultados de uma série de fatores anteriores...
Para entender melhor,todavia,convém voltarmos um pouco no tempo...
Praia Grande - SP,Setembro de 2010
Empolgado com o meu progresso pessoal e como sedutor,motivado pelo extasy da sensação de liberdade, digo liberdade da mente, dos bloqueios sociais, as amarras impostas pela sociedade, que forá me acorrentando desde que eu era pequeno.Percebia que eu nunca me sentirá tão livre assim antes, e eu estava feliz com isso.
Estava sentado em uma mesa no shoping center de Praia Grande, tinha ido lá comprar um chip novo pro meu celular, lembro-me também que por seduzir a vendedora acabei ganhando o chip e de brinde o número dela.
Derrepente passa uma loira espetacular, corpo malhado,pernas fortes e firmes como o de uma corredora, corpo que mais parecia ter sido esculpido á mão,olhos azuis brilhantes, e um olhar que enfeitiça, nem uma ferrari tem um olhar daqueles!
Por alguns miléssimos de segundos, nosso olhar se cruza.O que eu faço a seguir é;
Me levanto, caminho para que meu caminho se cruze com o dela, e uns 5 metros antes do nosso encontro já deixo certo que vou para-lá, faço um gesto sútil com as mãos para que ela pare, e desfiro minhas palavras.
Prince: Heeeeey, você não pode me olhar assim e não vir falar comigo!
A reação dela foi estar totalmente surpresa, porém, abriu um lindo sorriso, e seus olhos começaram a soltar mais fogos que o reveillon em copacabana.
Ela: Ahh oi, eu sou a Paula.
C.Prince: Paula nao sei porque mas me chamou muito a ateção, não creio que seja só seu rostinho lindo e esse corpinho sexy, sente-se aqui quero descobrir o que é.
É incrível o que se acontece quando quebramos o paradigma social, a sedução, as interações sociais, são algo totalmente inesperadas, imprevisíveis, por isso meu estilo exalta bem a diferença entre homens e máquinas.
Ela se sentou comigo, com um olhar curioso, sem falar uma palavra, como se tivesse sido atingida por um ráio.
A sedução é uma cumplicidade, e ela de fato, era minha cumplice nessa aventura.
Algumas histórias,risadas,brincadeiras e emoções depois, estavamos planejando nosso destino naquela noite.
Eu comentei que morava do outro lado da cidade, e que estava sem carro, ela me disse que morava ali perto e que tinha um pub excelente lá perto, as próximas palavras dela foi "Dá pra ir andando", e fomos.
O pub era realmente bom, vendia uns kibes deliciosos, e nos fartamos de kibe e vinho, beijos e abraços, carinhos e brincadeiras.Estavamos ambos seduzidos, é como se não existisse mais nada além do nosso universo, o destino era certo, e nós sabiamos aonde áquilo estava nos levando, e estavamos empolgados com tudo áquilo.Porém nunca se sabe o que pode acontecer, e de fato nem desconfiavamos do presente que o destino tinha nos reservado.
Á caminho da casa dela,como um casal apaixonado que eramos, escutamos muito longe uma músiquinha que nós chamou a atenção.
CP: De onde vêm isso?
Paula: Não sei, vamos lá ver que música é essa.
CP:Não, vamos seguir nosso caminho!
Ela insistiu e então fomos quarteirão adentro.
Andamos uns 50 metros e paramos na frente de um prédio, da cobertura dele vinha a tal música,agora porém, muito mais viva,tinhamos certeza que era uma festa.
Foi então que da guarita do tal prédio, um homem de meia idade nos pergunta o que queriamos, era o porteiro.
CP:Nois vinhemos para a festa!
Porteiro:Toca no 101, se eles abrirem, beleza!
Tocamos no tal 101, eu digo para ela responder.
-Fala você, mulher eles vão abrir!
Então que do interfone um cara atende;
Cara: Diga!
Paula: É a Paula.
Cara: Oi Paula, vê se abriu aí.
"TRACK"
Acreditem, esse som foi como uma sinfonia pros meus ouvidos!
Paula:Abriu!
Entramos no prédio e seguimos para o elevador, entramos e subimos até o último andar,o elevador abre, e caminhamos até a porta 101 e tocamos a campainha, de lá podiamos ouvir á tal música, sem dúvidas era uma festa muito animada.
Não preciso nem comentar que nesse ponto já me sentia como ''O impostor", lembro dele entrando em algum estudio sem crachá, e o cara pergunta pra ele "Porque você tá sem crachá?", e ele com um sorriso ousado no rosto e na maior tranquilidade responde "Porque eu não preciso", dá uma piscada de olho pro segurança que acredita sem hesitar nele.
Então a porta abre, e o cara, então apenas seguimos com o plano!
Nós entramos e como se fossemos convidados de honra, cumprimentamos todos, brincamos com todos e até nos desculpamos por termos atrasado.HAHA!
Então um cara que mais tarde descubro que é o anfitrião da festa nos apresenta a festa.
Anfitrião: Tem a cozinha ali, cheio de bebidas, podem preparar o que quiserem, ali em cima tá rolando música, tá uma galera dançando e também tem bebidas lá, sintam-se em casa!
Foi as últimas palavras que eu ouvi dele ali.Eu como um cara, muito educado, não podia deixar de conceder esse último desejo.
Foi então que me ponho á subir as escadas, com uma mão dada á Paula á trago comigo.
Antes de continuarmos vou esclarecer um ponto.
Mudanças podem acontecer de diversas formas, mas normalmente acontece á cada dia, á passoas de formigas,passinhos tão pequenos que nem siquer percebemos, tão lentos que até chegamos a pensar que estamos parado, ou retrocedendo.Agora sim, vamos adiante.
Ao terminar de subir ás escadas de acesso a cobertura, saio então no lounge onde está rolando a música, os próximos segundos foram em câmera lenta, tão lenta que está lá,acontecendo até hoje.O que eu vi foram:
Mulheres lindas dançando com seus corpos maravilhosos ao ritmo da música e a paisagem da imensidão do mar, cada passo que eu dava ao centro do lounge me vinha á mente como um filme cada passinho de formiga que eu dei pra chegar ali,cada rejeição,cada derrota, cada humilhação, cada vitória, cada conquista, me vinha emoções vividas, sentimentos vividos,de todos os tipos, do extremo da dor ao momento mais feliz que eu vivera, me vinha imagens claras de toda essa minha vida desde que decidi me tornar um artista da sedução, que por vezes me parecia mais fácil pular fora do barco da liberdade e ceder aos padrões impostos pela sociedade, ceder á matrix social e viver tentando fingir que ela não existia, em seguida, a felicidade de ter seguido em frente não importando o quão o mar da tristeza e da dificuldade estivessem agitados... foi aí que o tempo quase parou... e eu me iluminei... percebi que eu tinha realizado mais do que em tempos idos eu tinha coragem de sonhar, eu percebi que a minha vida tinha mudado completamente, e de dentro para fora, e que um dia eu também já fui um menininho amedrontado que tinha medo de dizer um simples oi para as mulheres...
Mas espera aí, para entender melhor ainda, vamos voltar um pouco mais no tempo...
Limeira - SP,Janeiro de 2009...
Continua no próximo post!
Esse é apenas o capitulo de introdução, estou postando aqui para divulgar que o pedido já está sendo atendido.
Não é uma publicação oficial e está em momento de modificações, por isso não tive o trabalho de editar.Por isso me desculpe alguns erros de grafia.
Também gostaria de pedir a ajuda de alguém aqui do fórum que conhece o PU que entenda de edições.
Desde já, agradeço.
Nem sempre foi assim.
Recife - PE.Março de 2012
Sentado na mesa com meus amigos, avisto um grupo de 3 mulheres e 1 cara, entre as mulheres,uma beldade que não podia ser ignorada.
Caminho ao grupo,com olhos semelhantes aos de um leão que esta prestes a atacar sua pressa.Antes de chegar á mesa, a beldade percebe o meu movimento e o que está prestes a acontece, nossos olhares se cruzam,não, eu não faço questão de voar abaixo do rardar.
Com um sorriso no rosto eu coloco as duas mãos na mesa, tiro alguns segundos para olhar nos olhos de cada um presente, e então,desfiro minhas palavras,digo desfiro mesmo, como um golpe, porque foi esse o impacto que causou em seus expectadores.
Boa noite, vocês são as mulheres mais lindas do bar, e eu vou conhece-lás!
Puxo uma cadeira e me sento ao lado da beldade, estar ao lado dela vai me facilitar muito para quando começar o isolamento emocional.
Não muito tempo depois, estou lendo a macia e delicada mão dela,acariciando-a com leves toques a mão, o braço, o ombro e assim por diante.Olho intensamente nos olhos dela,eles tinham um brilho que eu jamis virá, era como se...se tivesse encontrado o seu principe
.Foi aí que eu percebi, que tudo isso, a atitude, a técnica,o brilho, o príncipe nem sempre foram assim, eram resultados de uma série de fatores anteriores...
Para entender melhor,todavia,convém voltarmos um pouco no tempo...
Praia Grande - SP,Setembro de 2010
Empolgado com o meu progresso pessoal e como sedutor,motivado pelo extasy da sensação de liberdade, digo liberdade da mente, dos bloqueios sociais, as amarras impostas pela sociedade, que forá me acorrentando desde que eu era pequeno.Percebia que eu nunca me sentirá tão livre assim antes, e eu estava feliz com isso.
Estava sentado em uma mesa no shoping center de Praia Grande, tinha ido lá comprar um chip novo pro meu celular, lembro-me também que por seduzir a vendedora acabei ganhando o chip e de brinde o número dela.
Derrepente passa uma loira espetacular, corpo malhado,pernas fortes e firmes como o de uma corredora, corpo que mais parecia ter sido esculpido á mão,olhos azuis brilhantes, e um olhar que enfeitiça, nem uma ferrari tem um olhar daqueles!
Por alguns miléssimos de segundos, nosso olhar se cruza.O que eu faço a seguir é;
Me levanto, caminho para que meu caminho se cruze com o dela, e uns 5 metros antes do nosso encontro já deixo certo que vou para-lá, faço um gesto sútil com as mãos para que ela pare, e desfiro minhas palavras.
Prince: Heeeeey, você não pode me olhar assim e não vir falar comigo!
A reação dela foi estar totalmente surpresa, porém, abriu um lindo sorriso, e seus olhos começaram a soltar mais fogos que o reveillon em copacabana.
Ela: Ahh oi, eu sou a Paula.
C.Prince: Paula nao sei porque mas me chamou muito a ateção, não creio que seja só seu rostinho lindo e esse corpinho sexy, sente-se aqui quero descobrir o que é.
É incrível o que se acontece quando quebramos o paradigma social, a sedução, as interações sociais, são algo totalmente inesperadas, imprevisíveis, por isso meu estilo exalta bem a diferença entre homens e máquinas.
Ela se sentou comigo, com um olhar curioso, sem falar uma palavra, como se tivesse sido atingida por um ráio.
A sedução é uma cumplicidade, e ela de fato, era minha cumplice nessa aventura.
Algumas histórias,risadas,brincadeiras e emoções depois, estavamos planejando nosso destino naquela noite.
Eu comentei que morava do outro lado da cidade, e que estava sem carro, ela me disse que morava ali perto e que tinha um pub excelente lá perto, as próximas palavras dela foi "Dá pra ir andando", e fomos.
O pub era realmente bom, vendia uns kibes deliciosos, e nos fartamos de kibe e vinho, beijos e abraços, carinhos e brincadeiras.Estavamos ambos seduzidos, é como se não existisse mais nada além do nosso universo, o destino era certo, e nós sabiamos aonde áquilo estava nos levando, e estavamos empolgados com tudo áquilo.Porém nunca se sabe o que pode acontecer, e de fato nem desconfiavamos do presente que o destino tinha nos reservado.
Á caminho da casa dela,como um casal apaixonado que eramos, escutamos muito longe uma músiquinha que nós chamou a atenção.
CP: De onde vêm isso?
Paula: Não sei, vamos lá ver que música é essa.
CP:Não, vamos seguir nosso caminho!
Ela insistiu e então fomos quarteirão adentro.
Andamos uns 50 metros e paramos na frente de um prédio, da cobertura dele vinha a tal música,agora porém, muito mais viva,tinhamos certeza que era uma festa.
Foi então que da guarita do tal prédio, um homem de meia idade nos pergunta o que queriamos, era o porteiro.
CP:Nois vinhemos para a festa!
Porteiro:Toca no 101, se eles abrirem, beleza!
Tocamos no tal 101, eu digo para ela responder.
-Fala você, mulher eles vão abrir!
Então que do interfone um cara atende;
Cara: Diga!
Paula: É a Paula.
Cara: Oi Paula, vê se abriu aí.
"TRACK"
Acreditem, esse som foi como uma sinfonia pros meus ouvidos!
Paula:Abriu!
Entramos no prédio e seguimos para o elevador, entramos e subimos até o último andar,o elevador abre, e caminhamos até a porta 101 e tocamos a campainha, de lá podiamos ouvir á tal música, sem dúvidas era uma festa muito animada.
Não preciso nem comentar que nesse ponto já me sentia como ''O impostor", lembro dele entrando em algum estudio sem crachá, e o cara pergunta pra ele "Porque você tá sem crachá?", e ele com um sorriso ousado no rosto e na maior tranquilidade responde "Porque eu não preciso", dá uma piscada de olho pro segurança que acredita sem hesitar nele.
Então a porta abre, e o cara, então apenas seguimos com o plano!
Nós entramos e como se fossemos convidados de honra, cumprimentamos todos, brincamos com todos e até nos desculpamos por termos atrasado.HAHA!
Então um cara que mais tarde descubro que é o anfitrião da festa nos apresenta a festa.
Anfitrião: Tem a cozinha ali, cheio de bebidas, podem preparar o que quiserem, ali em cima tá rolando música, tá uma galera dançando e também tem bebidas lá, sintam-se em casa!
Foi as últimas palavras que eu ouvi dele ali.Eu como um cara, muito educado, não podia deixar de conceder esse último desejo.
Foi então que me ponho á subir as escadas, com uma mão dada á Paula á trago comigo.
Antes de continuarmos vou esclarecer um ponto.
Mudanças podem acontecer de diversas formas, mas normalmente acontece á cada dia, á passoas de formigas,passinhos tão pequenos que nem siquer percebemos, tão lentos que até chegamos a pensar que estamos parado, ou retrocedendo.Agora sim, vamos adiante.
Ao terminar de subir ás escadas de acesso a cobertura, saio então no lounge onde está rolando a música, os próximos segundos foram em câmera lenta, tão lenta que está lá,acontecendo até hoje.O que eu vi foram:
Mulheres lindas dançando com seus corpos maravilhosos ao ritmo da música e a paisagem da imensidão do mar, cada passo que eu dava ao centro do lounge me vinha á mente como um filme cada passinho de formiga que eu dei pra chegar ali,cada rejeição,cada derrota, cada humilhação, cada vitória, cada conquista, me vinha emoções vividas, sentimentos vividos,de todos os tipos, do extremo da dor ao momento mais feliz que eu vivera, me vinha imagens claras de toda essa minha vida desde que decidi me tornar um artista da sedução, que por vezes me parecia mais fácil pular fora do barco da liberdade e ceder aos padrões impostos pela sociedade, ceder á matrix social e viver tentando fingir que ela não existia, em seguida, a felicidade de ter seguido em frente não importando o quão o mar da tristeza e da dificuldade estivessem agitados... foi aí que o tempo quase parou... e eu me iluminei... percebi que eu tinha realizado mais do que em tempos idos eu tinha coragem de sonhar, eu percebi que a minha vida tinha mudado completamente, e de dentro para fora, e que um dia eu também já fui um menininho amedrontado que tinha medo de dizer um simples oi para as mulheres...
Mas espera aí, para entender melhor ainda, vamos voltar um pouco mais no tempo...
Limeira - SP,Janeiro de 2009...
Continua no próximo post!
