- 11 Mai 2012, 16:16
#606379
Fala galera, depois de um tempo meio off devido a novos rumos (abandonei a pegação e hj sou um 'garouuuto' sério = 4 meses de namoro), venho, por meio desta (quanta formalidade), apresentar um breve relato para Vossas Senhorias, Excelentíssimos Pegadores de Republica da Putaria do Brasil.
Esse relato está consubstanciado na minha metamorfose que tenho passado de um ano pra cá (quando conheci o PUA), e faz parte de uma nova perspectiva de vida, com os pés leves e a mão firme (pra pegar mulher, é lógico).
Antigamente eu era um caro muito revolto, do tipo marrente (táis ligado na parada, meu irrrmão), do tipo "não mecham comigo", "ta olhando o que?", etc. Achava isso o máximo, o símbola da minha virilidade e masculinidade, muitas vezes confundindo esse meu caminhar pesado e intimidativo ao conceito de personalidade alpha.Utiliza isso como um mecanismo de defesa, estufando os peitos, olhando por cima, tentando aparentar ser o mais seguros dos homens na Terra.
Mas, como a maioria das coisas na vida, tudo, quando muito exarcebado, reflete justamente o contrário. Por exemplo: quando conheci minha namorada, ela me chamou de "carente". Sim, carente, daquele tipo que necessita de uma compania feminina (e que compania!) para se sentir bem.
Logo logo neguei, falei que não, que era impressão dela (só pra constar, ela faz psicologia). Em suma, NEGUEI veementemente o rótulo de carente que ela tinha me dado, imaginando aquilo ser prejudicial ao meu jogo com ela (sequer tinhamos ficado).
Ora, com o passar do tempo, ao convivermos mais junto, eu realmente percebi que era mesmo carente, e, como sincero que sou, falei, sem nenhuma amarra, rindo, "sou carente mesmo!", preciso de você (e de sua bundinha) para ser feliz.
Resultado: ela me largou? NÃO. Me inferiorizou? NÃO. Ficou fria comigo? NÃO!!!
Sabem porquê? Por que fui verdadeiro com ela, e com muito bom humor, por sínal.
No final das contas, esse acontecimento refletiu em outras áreas da minha vida. Naquele meu perído "negro", tudo era motivo para briga (me olhou torto: briga. Me chamou de grosso: briga. Me chamou de estupido: briga!).
Para ilustrar uma situação, esses dias uma guria da minha faculdade me chamou de "viado" (não em tom ameaçador, mas numa brincadeira, até um teste, se vacilar). O que eu fiz? Respondi, com tom ironico: "sim, sim, um viadão. A maior bichona da terra!" e nós dois começamos a cagar de rir juntos!
Ora, não neguei (falando: eu não!!! Vc ja me viu com milhares de mulheres), não a agredi (falando: sua puta, teu namorado que é viado), não fechei a cara, simplesmente entrei na brincadeira e ri de mim mesmo (sim, eu tinha falado um negócio meio gay, mas foda-se hahahha).
Ela sabe que não sou viado, ela me mesmo me dá altos mole, só não pego pq ela e eu temos namoradas, então foda-se, entro na brincadeira mesmo. Além disso, eu sei que eu nao sou grosso, eu sei que eu não sei viado, então porque sair por aí negando? Quem tem que negar é voce mesmo, e para sí mesmo!
Sabem o qe é isso, PUAs do meu Brasil?
DESCONSIDERAR O EGO!
Antigamente, eu agia daquela maneira para tentar proteger meu ego. Hoje, eu quero que se foda o que acham, pensam, de mim. O que importa é que sou verdadeiro, sincero, bem humorado e leve, sem deixar, no entanto, de ser sério e duro quando necessário. Isso é segurança (e não só andar com o peito estufado e a cara de mal por aí).
Para completar, segue uma frase de Nietzche, um dos maiores alfas que ja viveram nessa terra:
"Excitam-se; o meu cevo faz o seu defeito; também deles foge o inimigo, o espírito do pesadume. Já aprendem a rir de si mesmos: ouvirei bem? As minhas saborosas e rigorosas máximas surtem efeito; e, na verdade, não os alimentei com legumes que incham, mas com um alimento de guerreiros, com um alimento de conquistadores: despertei novos desejos. As suas pernas e os seus braços revelam novas esperanças; o coração dilata-se-lhes. Encontram novas palavras; breve o seu espírito respirará desenfado."
Esse relato está consubstanciado na minha metamorfose que tenho passado de um ano pra cá (quando conheci o PUA), e faz parte de uma nova perspectiva de vida, com os pés leves e a mão firme (pra pegar mulher, é lógico).
Antigamente eu era um caro muito revolto, do tipo marrente (táis ligado na parada, meu irrrmão), do tipo "não mecham comigo", "ta olhando o que?", etc. Achava isso o máximo, o símbola da minha virilidade e masculinidade, muitas vezes confundindo esse meu caminhar pesado e intimidativo ao conceito de personalidade alpha.Utiliza isso como um mecanismo de defesa, estufando os peitos, olhando por cima, tentando aparentar ser o mais seguros dos homens na Terra.
Mas, como a maioria das coisas na vida, tudo, quando muito exarcebado, reflete justamente o contrário. Por exemplo: quando conheci minha namorada, ela me chamou de "carente". Sim, carente, daquele tipo que necessita de uma compania feminina (e que compania!) para se sentir bem.
Logo logo neguei, falei que não, que era impressão dela (só pra constar, ela faz psicologia). Em suma, NEGUEI veementemente o rótulo de carente que ela tinha me dado, imaginando aquilo ser prejudicial ao meu jogo com ela (sequer tinhamos ficado).
Ora, com o passar do tempo, ao convivermos mais junto, eu realmente percebi que era mesmo carente, e, como sincero que sou, falei, sem nenhuma amarra, rindo, "sou carente mesmo!", preciso de você (e de sua bundinha) para ser feliz.
Resultado: ela me largou? NÃO. Me inferiorizou? NÃO. Ficou fria comigo? NÃO!!!
Sabem porquê? Por que fui verdadeiro com ela, e com muito bom humor, por sínal.
No final das contas, esse acontecimento refletiu em outras áreas da minha vida. Naquele meu perído "negro", tudo era motivo para briga (me olhou torto: briga. Me chamou de grosso: briga. Me chamou de estupido: briga!).
Para ilustrar uma situação, esses dias uma guria da minha faculdade me chamou de "viado" (não em tom ameaçador, mas numa brincadeira, até um teste, se vacilar). O que eu fiz? Respondi, com tom ironico: "sim, sim, um viadão. A maior bichona da terra!" e nós dois começamos a cagar de rir juntos!
Ora, não neguei (falando: eu não!!! Vc ja me viu com milhares de mulheres), não a agredi (falando: sua puta, teu namorado que é viado), não fechei a cara, simplesmente entrei na brincadeira e ri de mim mesmo (sim, eu tinha falado um negócio meio gay, mas foda-se hahahha).
Ela sabe que não sou viado, ela me mesmo me dá altos mole, só não pego pq ela e eu temos namoradas, então foda-se, entro na brincadeira mesmo. Além disso, eu sei que eu nao sou grosso, eu sei que eu não sei viado, então porque sair por aí negando? Quem tem que negar é voce mesmo, e para sí mesmo!
Sabem o qe é isso, PUAs do meu Brasil?
DESCONSIDERAR O EGO!
Antigamente, eu agia daquela maneira para tentar proteger meu ego. Hoje, eu quero que se foda o que acham, pensam, de mim. O que importa é que sou verdadeiro, sincero, bem humorado e leve, sem deixar, no entanto, de ser sério e duro quando necessário. Isso é segurança (e não só andar com o peito estufado e a cara de mal por aí).
Para completar, segue uma frase de Nietzche, um dos maiores alfas que ja viveram nessa terra:
"Excitam-se; o meu cevo faz o seu defeito; também deles foge o inimigo, o espírito do pesadume. Já aprendem a rir de si mesmos: ouvirei bem? As minhas saborosas e rigorosas máximas surtem efeito; e, na verdade, não os alimentei com legumes que incham, mas com um alimento de guerreiros, com um alimento de conquistadores: despertei novos desejos. As suas pernas e os seus braços revelam novas esperanças; o coração dilata-se-lhes. Encontram novas palavras; breve o seu espírito respirará desenfado."