- 13 Jul 2012, 20:02
#659904
Já perceberam que o nosso amor só é maior por causa da saudade? E a saudade nada mais é que a presença de uma ausencia?
Criem ausencia na sedução que esta será dada por completa. Seria como se a sedução viesse como um piloto automatico a voar pelas nuvens de forma segura e totalmente confiável.
Ser ausente não significa ser distante ou o pior, indiferente. O contrário de amor não é o ódio pois nele ainda se reserva um pouco de amor (escondido ou invertido) na alma dos sedentos de prazer e divertimento... Dizemos que o contrario do amor é a indiferença que pra nós seria uma espécie de ausencia em demasia. (Ausencia de atenção, amor, carinho e até mesmo do ódio porque de algum modo a pessoa odiada ainda se sente viva no pensamento e na atenção de alguma forma)
Então usaremos a Ausencia como antidoto do ódio e o sofrego do amor, usaremos de uma forma sublime inconsequente e dissumulante para criar atração e a tão desafiadora saudade.
Onde há saudade, há a sede em sacia-la. Como a água sacia a sede!
Então daremos a nossas pessoas amadas depois de uma série de sequencias felizes, dinamicas e estimulantes momentaneamente e esporadicamente o prestigio de nossa ausencia que é o alimento para nossa saudade. Assim jamais cairemos em uma rotina e as pessoas não se enjoaram de nós
Fábio Coelho
Criem ausencia na sedução que esta será dada por completa. Seria como se a sedução viesse como um piloto automatico a voar pelas nuvens de forma segura e totalmente confiável.
Ser ausente não significa ser distante ou o pior, indiferente. O contrário de amor não é o ódio pois nele ainda se reserva um pouco de amor (escondido ou invertido) na alma dos sedentos de prazer e divertimento... Dizemos que o contrario do amor é a indiferença que pra nós seria uma espécie de ausencia em demasia. (Ausencia de atenção, amor, carinho e até mesmo do ódio porque de algum modo a pessoa odiada ainda se sente viva no pensamento e na atenção de alguma forma)
Então usaremos a Ausencia como antidoto do ódio e o sofrego do amor, usaremos de uma forma sublime inconsequente e dissumulante para criar atração e a tão desafiadora saudade.
Onde há saudade, há a sede em sacia-la. Como a água sacia a sede!
Então daremos a nossas pessoas amadas depois de uma série de sequencias felizes, dinamicas e estimulantes momentaneamente e esporadicamente o prestigio de nossa ausencia que é o alimento para nossa saudade. Assim jamais cairemos em uma rotina e as pessoas não se enjoaram de nós
Fábio Coelho