- 18 Jul 2012, 17:36
#664003
Este poema é de William Ernest Henley, mas serviu de inspiração para Nelson Mandela enquanto estava na prisão.
Para quem não conhece Mandela, é culpa da falha educação brasileira, mas se tiver um pouco de vontade pesquise no Google e o achara, verá que quando o homem se torna verdadeiramente destemido ele poderá fazer qualquer coisa.
Da noite que me cobre,
Negra como um poço de alto abaixo,
Agradeço quaisquer deuses que existam
Pela minha alma inconquistável.
Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas erecta.
Além deste lugar de fúria e lágrimas
Só o eminente horror matizado,
E contudo a ameaça dos anos
Encontra e encontrar-me-á, sem temor.
Não importa a estreiteza do portão, ¹
Quão cheio de castigos o pergaminho, ²
Sou o dono do meu destino:
Sou o capitão da minha alma. ³
Negra como um poço de alto abaixo,
Agradeço quaisquer deuses que existam
Pela minha alma inconquistável.
Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas erecta.
Além deste lugar de fúria e lágrimas
Só o eminente horror matizado,
E contudo a ameaça dos anos
Encontra e encontrar-me-á, sem temor.
Não importa a estreiteza do portão, ¹
Quão cheio de castigos o pergaminho, ²
Sou o dono do meu destino:
Sou o capitão da minha alma. ³
Reflita sob cada verso
Este poema é de William Ernest Henley, mas serviu de inspiração para Nelson Mandela enquanto estava na prisão.
Para quem não conhece Mandela, é culpa da falha educação brasileira, mas se tiver um pouco de vontade pesquise no Google e o achara, verá que quando o homem se torna verdadeiramente destemido ele poderá fazer qualquer coisa.