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Darwin
#698822
IwI escreveu:Cara eu vou dar so uma dica,

Sou estudante de psicologia e embora ainda não faça isso, tem muita coisa bacana que podia ser trazida para cá, afim de discutirmos e evoluirmos dentro do PU... Mas tem um lado da moeda.

O CRP, que é o órgão que cuida da psicologia no brasil, proibe que muitas coisas sejam feitas pela internet e eles tem uma boa razão para isso, agora eu não tenho certeza se por exemplo eu, que vou atuar na área poderia falar sobre conceitos da psicologia na internet, seja para qual fim, se não puder mesmo e acredito que sim, poderia perder meu direito de exercer a psicologia quando me formar e ainda ter outras consequências. Por tanto tome cuidado, por que se isso cair no ouvido deles, por mais simples que seja, eles podem ir atrás, no seu caso não daria nada, mas não sei quanto ao seu amigo.

Preciso me atualizar sobre isso e ver se realmente tem problemas quanto a discussão de conceitos em locais como esses, mas ainda assim, um pouco de cuidado ok :ae

PS: ainda não li o artigo.

Abraço


Mas de que amigo estamos falando? Como você mesmo já averiguou não tem problema falar sobre isso não. Eu já fiz parte do CRP e é até incentivado expandir a psicologia a outros ambientes.
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Darwin
#698828
Surf escreveu:Muito bom. Minha namorada é behavorista, e sempre aprendo com ela várias coisas relacionadas ao comportamento humano.

Por exemplo, certo dia ela me disse que a melhor forma de deixar alguem terrivelmente apaixonado é REFORÇAR INTERMITENTEMENTE. Você pode citar exemplos praticos aplicados à sedução?


Claro! Vou explicar melhor num futuro artigo mas acho que posso dar uma prévia agora. O reforço intermitente é um reforço que é dado intermitentemente ao sujeito, ou seja, você não reforça sempre, mas de vez em quando. O reforço é dado apenas após que número determinado de respostas (ou de um certo tempo entre as respostas) seja obtido. É o melhor modo de fazer alguém se apaixonar porque esse reforço é conhecido como sendo extremamente resistente a extinção. A pessoa basicamente aprender a esperar.

Exemplo.

Quando você faz uma surpresa para sua namorada e a leva para jantar ou coisa assim. Ou quando você conhece uma HB numa festa que está em grupo e bebendo cerveja, vocês conversam uma primeira vez dando-lhe atenção e depois você a deixa de lado. Então você passa a reforça-la dando-lhe atenção somente após ela beber três goles de cerveja. Com o tempo você verá que a frequência que ela irá beber os goles irá aumentar muito. Não precisa necessariamente estar ligado a algo como comida, cerveja, você pode reforça-la após ela enconstar em você por exemplo. Ou após lhe dar um beijo. A fórmula é tecnicamente simples, mas possui infinitas aplicações. :legal
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shazzam
#699095 valeu darwin, eu tenho um amigo que estuda pscologia, hoje estive perguntando pra ele se ele conhecia, ele me disse que o behaviorismo é um ramo da psicologia ( realmente cientifico ) que visa um tratamento de mudança de atitude mais rapido e eficiente em alguns pacientes pricipalmente se avida deles estão em perigo; exemplo: anorexia, bulemia.
achei isso muito interessante e gostaria de saber mais a respeito de como isso funciona, e principalmente como podemos usar isso na sedução.
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Surf
#699487 Legal Darwin, tanto eu (mais leigo, é claro) quanto ela (minha namorada) estamos seguindo uma linha mais branda, não adepta ao Behavorismo Radical de Skinner, em que tudo é comportamento, mas fazendo uma mescla com as cognições, explorando mais, atualmente, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

Estes dias vi uma palestra do Bernard Rangé, PHD em TCC, da qual entendi que nossos comportamentos são intrinsicamentes ligados às nossas cognições, ou seja, a nossa visão do mundo influência e muito os nossos comportamentos, e essa intima ligação entre as nossas cognições (advindas tanto dos fatores ambientais quanto dos valores culturais, sociais e até mesmo genéticos) e os nossos comportamentos muitas vezes criam o que a TCC chama de "esquema", ou seja, uma visão própria da realidade moldada por cada indivíduo (se estou falando merda me avise hahahaha).

Seria, para os adeptos da PNL, o famoso adágio "o mapa não é o território", ou seja, a nossa realidade é moldada por nós mesmos, é puramente subjetivo.

Bom, voltando ao behavorismo, quero compreender mais o condicionamento operante no que se refere ao comportamento da mulher em se sentir atraída/conectada em você, e quais são os estímulos, ou melhor, como conseguir classificar/listar os estímulos que você provoca e que podem gerar tanto respostas positivas quanto negativas da sua namorada.

Muitas vezes eu deixo-a feliz ou deixo-a triste, ou seja, o comportamento operante feliz ou triste dela depende de um estímulo aversivo ou reforçador meu.

Neste sentido:

S (estímulo aversivo meu = brigar) -> R (resposta negativa dela = chorar) -> Punição (deixar de fazer sexo)
S (estímulo reforçador meu = fazê-la rir) -> R (resposta positiva dela = rir) -> Reforço Positivo (fazer sexo comigo) ou Reforço Negativo (deixar de fazer birra ou cara feia).

A minha pergunta é, como eu consigo dosar os meus estímulos, ou seja, como não ser sempre aversivo ou reforçador, ou seja, ser intermitente, e como fazer/exteriorizar a minha insatisfação e/ou indignação com um comportamento dela (como, por exemplo, me desrespeitar) sem que eu gere uma Punição dela?
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(w)
#699497
por Darwin » Qui Ago 30, 2012 2:43 pm

IwI escreveu:
Cara eu vou dar so uma dica,

Sou estudante de psicologia e embora ainda não faça isso, tem muita coisa bacana que podia ser trazida para cá, afim de discutirmos e evoluirmos dentro do PU... Mas tem um lado da moeda.

O CRP, que é o órgão que cuida da psicologia no brasil, proibe que muitas coisas sejam feitas pela internet e eles tem uma boa razão para isso, agora eu não tenho certeza se por exemplo eu, que vou atuar na área poderia falar sobre conceitos da psicologia na internet, seja para qual fim, se não puder mesmo e acredito que sim, poderia perder meu direito de exercer a psicologia quando me formar e ainda ter outras consequências. Por tanto tome cuidado, por que se isso cair no ouvido deles, por mais simples que seja, eles podem ir atrás, no seu caso não daria nada, mas não sei quanto ao seu amigo.

Preciso me atualizar sobre isso e ver se realmente tem problemas quanto a discussão de conceitos em locais como esses, mas ainda assim, um pouco de cuidado ok

PS: ainda não li o artigo.

Abraço


Mas de que amigo estamos falando? Como você mesmo já averiguou não tem problema falar sobre isso não. Eu já fiz parte do CRP e é até incentivado expandir a psicologia a outros ambien
tes.

Nossa, eu tava pensando em uma coisa enquanto escrevia, juntei as duas XD malz.

Eu achava que tinha, mas ainda bem que não tem! Vou tentar trazer umas coisas legais aqui e continue trazendo também, vai ser bom para podermos evoluir muita coisa aqui no fórum.

abraço
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>>Psychokiller<<
#699564 O Condicionamento respondente que você nos apresentou é o mesmo processo condicionante conhecido como Ancoragem na PNL, adicionado ao leque de técnicas da PNL por seus criadores e praticantes sobe influencia do estudo de Pavlov sobre o condicionamento clássico conhecido também como condicionamento respondente.

Eu adoraria discutir com você sobre PNL e o porque de muitos cientistas não a aceitarem como uma ciência.

O primeiro ponto em questão é que realmente a PNL não tem muito o que contribuir para as demais ciências porque a maioria delas se baseiam em resultados generalizaveis enquanto a PNL trata cada individuo como único.

Enquanto as demais ciências como a neurologia e a psicologia estudam as pessoas as separando por grupos e identificando comportamentos generalizaveis dentro de um grupo de pessoas, a PNL estuda a experiência subjetiva humana, suas singularidades e idiossincrasias.

Outro ponto é que não há realmente estudos científicos sobre a PNL, se há realmente são mínimos, falta investimento por parte dos interessados em testa-la como ciência, mas é possível encontrar muitos estudos indiretos sobre outras áreas como psicologia cognitiva, neurologia e etc que apoiam pressupostos e técnicas da PNL, isso de forma indireta por justamente nem mesmo a citarem no estudo.


Agora um argumento defensivo meu é que você em nenhum momento falou sobre quais mecanismos neurologicos são acionados no momento da ação em nenhuma destas técnicas apresentadas por você, tua base foi simplesmente empírica e que é justamente o mesmo que faz a PNL.

Por exemplo, há um estudo sobre as pistas de acessos oculares, área estudada na PNL e que pelo menos todo o praticante de PNL conhece, neste estudo sobre as pistas de acesso oculares foi realizado um experimento empírico com mais de 50 crianças com uma faixa etária de 12 a 18 anos, de sexo masculino e feminino e com as mais variadas etnias possíveis onde ficou comprovado por exemplo que, TODAS as crianças olhavam para cima ou para frente quando respondiam a perguntas relacionadas a termos visuais, foi comprovado que TODAS as crianças olhavam horizontalmente para direita ou para a esquerda quando respondiam a perguntas relacionadas a termos auditivos, e TODAS olhavam para baixo para a esquerda ou para a direita quando estavam tendo sentimentos ou dialogas internos.

Toda está diferença étnica, de faixa etária e de sexo fortaleceram para que o estudo fosse aceito como um resultado generalizavel e ficou comprovado desta forma que as pistas oculares funcionam, em 100% dos casos as pessoas olham para cima ou para frente quando estão pensando sobe termos visuais , olham para os lados horizontalmente quando estão pensando sobe termos auditivos, e sempre olham para baixo quando estão tendo sensações, sentimentos ou diálogos internos.

Este é um estudo empírico apenas, eles não identificaram por exemplo a relação dos movimentos oculares com quais mecanismos neurológicos são acionados no momento em que elas respondiam as perguntas.

Mas isso é uma questão de tempo, porque já existem pessoas interessadas em desenvolverem pesquisas nesta área da PNL.

Agora, a essência da PNL permanece pragmática, ela não se importa com o que diz a ciência desde que aquilo que fazem funcione, estão mais preocupados com o processo e a eficáfica do mesmo do que com o porque de funcionar!

E se você pensar a respeito a PNL tem muito o que contribuir, e é só comparar, existem problemas que levariam meses se tratados com terapia convencional mas que quando tratados com a PNL são resolvidos em apenas uma única sessão, e é isso que fascina na PNL.
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lucasx7
#699609
IwI escreveu:Não, você não estimula a pessoa com um reforço, seja ele qual for ( depois explico melhor reforço e punição) e espera que ela passe a fazer o que você quer. Vou tomar por exemplo um reforço positivo.

Reforço positivo, significa que você esta adicionando algo, ou um estimulo, para reforçar determinado comportamento a continuar ocorrendo, ou criar um comportamento e mate-lo. Como exemplo, quando uma mulher que você frequentemente vê, lhe cumprimenta, você pode indicar sua bochecha e dizer, cade meu beijo, se ela lhe der o beijo ( comportamento que ela não faz e você quer que seja feito) você pode dar algo a ela, por exemplo um sorriso que demonstre que gostou daquilo ( eu já fiz isso), se ela se sentir bem ao te ver sorrindo, provavelmente depois de algumas vezes em que você fizer isso, ela passe a automaticamente lhe dar um beijo toda vez que te cumprimentar, para ganhar o sorriso e saber que você esta feliz com o que ela esta fazendo ( vamos dizer que entra um pouco de ego ai).

Esse é um exemplo bem simples, mas espero que de para entender.


cara isso parece um outro nome pra ancoragem
lexus
#699620 pra mim ficou meio confuso... entendi algumas partes, mas a correlacao com o pua o que seria ? pelo que eu entendi é, recompensar quando agir bem pra voce? certo ?
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MatheusLBR
#699680
>>Psychokiller<< escreveu:O Condicionamento respondente que você nos apresentou é o mesmo processo condicionante conhecido como Ancoragem na PNL, adicionado ao leque de técnicas da PNL por seus criadores e praticantes sobe influencia do estudo de Pavlov sobre o condicionamento clássico conhecido também como condicionamento respondente.

Eu adoraria discutir com você sobre PNL e o porque de muitos cientistas não a aceitarem como uma ciência.

O primeiro ponto em questão é que realmente a PNL não tem muito o que contribuir para as demais ciências porque a maioria delas se baseiam em resultados generalizaveis enquanto a PNL trata cada individuo como único.

Enquanto as demais ciências como a neurologia e a psicologia estudam as pessoas as separando por grupos e identificando comportamentos generalizaveis dentro de um grupo de pessoas, a PNL estuda a experiência subjetiva humana, suas singularidades e idiossincrasias.

Outro ponto é que não há realmente estudos científicos sobre a PNL, se há realmente são mínimos, falta investimento por parte dos interessados em testa-la como ciência, mas é possível encontrar muitos estudos indiretos sobre outras áreas como psicologia cognitiva, neurologia e etc que apoiam pressupostos e técnicas da PNL, isso de forma indireta por justamente nem mesmo a citarem no estudo.


Agora um argumento defensivo meu é que você em nenhum momento falou sobre quais mecanismos neurologicos são acionados no momento da ação em nenhuma destas técnicas apresentadas por você, tua base foi simplesmente empírica e que é justamente o mesmo que faz a PNL.

Por exemplo, há um estudo sobre as pistas de acessos oculares, área estudada na PNL e que pelo menos todo o praticante de PNL conhece, neste estudo sobre as pistas de acesso oculares foi realizado um experimento empírico com mais de 50 crianças com uma faixa etária de 12 a 18 anos, de sexo masculino e feminino e com as mais variadas etnias possíveis onde ficou comprovado por exemplo que, TODAS as crianças olhavam para cima ou para frente quando respondiam a perguntas relacionadas a termos visuais, foi comprovado que TODAS as crianças olhavam horizontalmente para direita ou para a esquerda quando respondiam a perguntas relacionadas a termos auditivos, e TODAS olhavam para baixo para a esquerda ou para a direita quando estavam tendo sentimentos ou dialogas internos.

Toda está diferença étnica, de faixa etária e de sexo fortaleceram para que o estudo fosse aceito como um resultado generalizavel e ficou comprovado desta forma que as pistas oculares funcionam, em 100% dos casos as pessoas olham para cima ou para frente quando estão pensando sobe termos visuais , olham para os lados horizontalmente quando estão pensando sobe termos auditivos, e sempre olham para baixo quando estão tendo sensações, sentimentos ou diálogos internos.

Este é um estudo empírico apenas, eles não identificaram por exemplo a relação dos movimentos oculares com quais mecanismos neurológicos são acionados no momento em que elas respondiam as perguntas.

Mas isso é uma questão de tempo, porque já existem pessoas interessadas em desenvolverem pesquisas nesta área da PNL.

Agora, a essência da PNL permanece pragmática, ela não se importa com o que diz a ciência desde que aquilo que fazem funcione, estão mais preocupados com o processo e a eficáfica do mesmo do que com o porque de funcionar!

E se você pensar a respeito a PNL tem muito o que contribuir, e é só comparar, existem problemas que levariam meses se tratados com terapia convencional mas que quando tratados com a PNL são resolvidos em apenas uma única sessão, e é isso que fascina na PNL.

Cara concordo com o Psychokiller,apesar de vc falar q tem problema com a PNL,esse artigo tem muito de PNL,pra mim a PNL é uma especie de psicologia avançada,alias já superou muita coisa da psicologia.
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Darwin
#699797 Psychokiller

Considero a ancoragem apenas superficialmente semelhante ao processo de condicionamento respondente.
Similar, sim, mas não o mesmo, uma vez que o condicionamento respondente se dá sempre como uma reação comportamental específica e o estímulo é de natureza ambiental.

O motivo de porque a PNL não é aceita como uma ciência é muito simples, o corpo teórico dela simplesmente foge ao princípio de falseabilidade.
E não entendo o por que de muitos defensores da PNL quererem coloca-la como uma ciência, talvez apenas para separar a PNL do termo “pejorativo” de pseudociência, mas a própria PNL não se presta a isso fundamentada como está com seu corpo teórico atual.

A própria psicologia pode estudar (e estuda) a experiência subjetiva e é considerada ciência, isso não é uma característica única da PNL. O diferencial é que o corpo teórico que a psicologia usa para estudar tais experiências é passível de falseabilidade.
Foi exatamente essa a birra de Wundt e Titchener com a psicanálise na verdade.

De fato a PNL carece de estudos científicos (se estes de fato existem) e o real e grande motivo disso é como já comentei acima, a falta da possibilidade de falseabilidade. O Próprio corpo teórico da PNL impede que ela seja validada como ciência.
Os pressupostos estudados pela neurologia e psicologia cognitiva podem ser usados para apoiar algumas das asserções da PNL, mas em geral o que acontece é o contrário. Nada do que sabemos acerca do cérebro indica que o pensamento é tipicamente representacional como alega a PNL. É incomum que alguém pense principalmente em termos de imagens ou representações completas. Diferentes partes do cérebro estão envolvidas no pensamento e no processamento dos dados recebidos dos diferentes sentidos. Que parte do cérebro é colocada em ação quando experimentamos algo, quer para efeitos de recordação quer de codificação, depende dos sentidos envolvidos na experiência.
O que a PNL parece fazer é se apropriar de certos conceitos da neurologia e psicologia e aplicar como validação ao seu corpo teórico, descartando os conceitos que a contrariem.

Na verdade há uma diferença em relacionar a PNL e o behaviorismo e o fato de eu não ter colocado as ações neurológicas que se apresentam nas técnicas de condicionamento e reforçamento. O behaviorismo trabalha a partir de dados, e somente a partir deles, e portanto como você mesmo disse é experimental.
Mas a PNL por vez se utiliza de algumas noções imprevisíveis, improváveis e não mensuráveis para a explicação dos processos, como alegações de que o inconsciente não possui substantivos, apenas verbos.

Interessante esta pesquisa realizada com crianças, você poderia disponibilizar os dados dela para análise?

Talvez esse pragmatismo da PNL seja o que realmente me impede de dar total crédito a ela. Me parece um tipo de desculpa para fugir a falseabilidade científica e se desimbuir de responsabilidade de comprovação.

Interessante o ponto que coloca por ultimo, sobre os problemas que demorariam meses para serem tratados na terapia convencional e que na PNL são resolvidos em uma única seção.

Você poderia explicar o que é para você uma “terapia convencional”?

Resolver problemas em uma única seção a hipnose também resolvia, mas não é sem motivo que Sigmund Freud abandonou a prática após avaliar os resultados.