- 09 Nov 2012, 12:42
#736831
Segue um excelente artigo de um instrutor do brasil!
Olá Pessoal, eu sou o Faixa, e sou instrutor certificado do Mehow.
Hoje eu vim falar de algo que eu acredito que muita gente da comunidade vá discordar ou pelo menos vai olhar torto. No meu artigo anterior (sobre delivery) eu disse que ia escrever sobre um assunto polêmico e chegou a hora. O que eu vou dizer é baseado na minha experiência e na experiência de outros coaches do Mehow espalhados pelo mundo. Por mais que o que eu vou dizer possa não agradar a alguns, é bem o que acontece.
Meu objetivo hoje é falar hoje sobre os mitos do pickup, as diferenças de natural game pra jogo “enlatado” ou “jogo com uso de rotinas”. Como eles se diferenciam e o que fazer para alcançar um bom nível de jogo, seja natural ou baseado em stack. (vou explicar o que é mais adiante). Também vou falar um pouco sobre rejeição.
Muita gente me pergunta o que fazer pra atingir um nível de game que tenha uma boa consistência (na real me perguntam isso usando palavras beeeem diferentes). Não interessa o que possam dizer pra vocês em livros, fóruns, bootcamps ou 1:1, NINGUÉM fica bom nisso do dia pra noite e eu sempre falo isso pros meus alunos. É possível sim conseguir resultados pontuais com um bom treinamento e com disposição, até no mesmo dia, mas dificilmente alguém vai pra algum lugar se não tentar realmente e se não der a cara pra bater.
Meu antigo coach DJ Fuji disse na palestra dele na 21 conference de 2012: “qualquer coisa que valha a pena ser bom, vale a pena ser ruim até que você se torne bom”, e nada na minha opinião é mais coerente que isso pro assunto que estamos tratando. As pessoas levam tudo para o lado pessoal com frequência demais. Quando nos aproximamos de um set, e o set nos rejeita, seja virando as costas, nos ignorando ou de qualquer outra maneira, as pessoas tem a tendência de achar que é algo com elas, que eles não conseguem fazer isso, que tem algo de errado com elas ou ainda (a minha favorita) que o pickup é uma mentira. Eu já pensei tudo isso de mim e sobre o PU. “Rejeição” acontece com todo mundo, aconteceu comigo e vai voltar a acontecer.
Lembro de uma vez que o Mehow estava nos contando numa conferencia que saiu com o Tyler da RSD, (eles são bem amigos) e foram abordar um set de mulheres não muito atraentes. Eles voltaram em menos de 30 segundos.
Como eu sempre digo o termo é “Pickup artist” não “pickup mathematician”. Vamos errar, não é uma ciência exata. Existem milhões de maneiras de completamente cagar um set. A diferença entre o pua que consegue e o que não consegue é simplesmente disposição para tentar várias vezes, aprender com os erros e se desprender dos resultados. Encarar os dados que são apresentados de uma maneira analítica e produtiva, e não como um sinal para desistir é crucial. Lembrem-se senhores: Quando chegamos num set, o que está sendo analisado não é quem nós somos, mas sim nossa performance. Apenas isso.
Ninguém tem o poder de dizer que vocês são ou não merecedores de algo na vida em uma conversa de 15 segundos. Ninguém é tão bom pra julgar o caráter de alguém assim. E se formos desapegados, não teremos problemas, mas existem pessoas que levam pro lado pessoal e acabam trancando em campo. Eu já vi isso acontecer muitas e muitas vezes.
No encontro do Mehow e do Tyler que eu estava comentando antes, eles voltaram em menos de 30 segundos, mas voltaram rindo, achando graça. O que eles iam fazer ? Chorar ? Não. E é essa a reação mais adequada. Não deixar isso nos afetar internamente. Se a performance foi porca, a reação delas vai ser apropriada. Simples assim.
Bom tendo esclarecido isso, passamos para o próximo ponto: jogo enlatado x jogo natural. Qual a diferença entre eles? NENHUMA. É uma ilusão de marketing (é engraçado porque eu já consigo imaginar as caras de “hã ?” de algumas pessoas que vão ler isso.). Como falo pros meus alunos: Jogo natural é desenvolvido com muita prática e experiência de campo. Quando sabemos o que acontece se fizermos “X”, e pudermos prever todos os resultados possíveis, podemos começar a improvisar. Se algo ainda assim fugir do controle, teremos experiência suficiente para não entrarmos em pânico e vamos saber como lidar com os novos dados que nos são apresentados.
Vou dar um exemplo pra vocês: Os melhores naturais ainda têm “rotinas” ou “soundbytes” que usam a toda hora. Um natural tem em média 300 soundbytes na cabeça prontos para serem lançados a qualquer momento. Tenho um amigo natural que nunca leu nada sobre game, e mesmo assim tem resultados fantásticos. Uma vez fui analisar o game dele, e percebi que em TODOS os sets dele ele fazia uma leitura fria da mulher observando as unhas dela. Ele entao dizia “verdades” sobre ela a partir do estado que as unhas se encontravam. Agora quero ver alguém me dizer que isso não é uma rotina.
Esse é um exemplo, existem vários que eu já presenciei de vários naturais. As mesmas tiradinhas, os mesmos apelidinhos, tudo igual. A diferença é entre os naturais e os "gurus" pra quem tá começando agora é apenas uma: TEMPO EM CAMPO.
Já vi pessoas dizendo: Sou estudante do método natural e tive excelentes resultados desde o início. Pode ser, mas de duas uma: ou a pessoa já tinha alguma experiência social, ou tá mentindo. Já vi diversas vezes pessoas postando em fóruns: “o método natural do xxxxx funcionou perfeitamente pra mim, consegui um kc na noite e blá blá blá” claro que funcionou, uma hora vai funcionar. O que essa pessoa deixou de fora do relato foi que funcionou uma vez em contraste com as outras 20 que não funcionou. Estudantes do método natural que não possuem experiência social desistem depois de um tempo porque não obtém resultados consistentes. Por que isso? Como estão sempre improvisando não sabem o que funciona e o que não funciona. Eles não desenvolvem esse senso porque não permanecem muito tempo dentro dos sets. Além do mais, alunos que iniciam no natural game dificilmente sabem onde estão no processo, acabam se perdendo e consequentemente desistindo. E é aí que o aluno deveria ter um Stack.
O que é um stack? Stack é uma ferramenta de aprendizado que permite o pua iniciante e intermediário ter um plano. É basicamente um empilhamento de rotinas uma atrás da outra que tem como objetivo comprar tempo no set. (aviso que não é usar qualquer rotina. Existe uma lógica, e tipos específicos de rotinas a serem usados em determinados momentos. Não é juntando um monte de material aleatório que vai fazer o negócio funcionar.) Absolutamente NADA substitui ter um bom plano e não existem atalhos no processo de aprendizagem. Se não possuímos experiência social, esse é o melhor caminho, o mais curto e o que traz mais resultados no menor espaço de tempo. Pensem no stack como uma espécie de muletas para ensinar o subconsciente como funcionam as interações sociais. APÓS termos aprendido isso, adicionando criatividade obtemos o jogo natural. Claro, podemos começar pelo jogo natural, mas o investimento de tempo vai ser muito maior.
É completamente contra produtivo para alguém que está iniciando em PU não ter um stack. Me lembro de quando eu comecei, ninguém tinha noção disso. E muitos ainda não têm. Por isso que temos no país hoje um monte de crianças entrando pro game, e os mais velhos saindo. A falta de conhecimento nesse ponto crucial é, a meu ver, o motivo. Quando não conseguimos os resultados esperados temos a tendência de desistir. Por isso que apenas 4% da comunidade tem resultados consistentes: porque não desistem e sabem como funciona realmente o processo. Pra isso é necessário estudo e força de vontade. Meu coach utilizava uma analogia: PU é que nem escalar o Everest. Chegando lá em cima, teremos a vista mais privilegiada do mundo, mas dá trabalho.
O stack também tem outra função: Automatizar nossos verbais, permitindo que possamos focar a atenção na nossa linguagem corporal. Pra funcionar como deve o stack deve estar na ponta da língua, pronto pra ser disparado a qualquer momento. Quando o soubermos de cor, a ponto de nem precisarmos pensar nele para podermos recitá-lo, teremos como prestar atenção em todo o resto que está acontecendo (e é aí que conseguimos enxergar a matrix). E isso é muito mais importante do que o que sai da nossa boca. Quase nenhuma mulher se lembra do que foi falado pra ela na primeira vez, então foquem no que é importante, a subcomunicação. (linguagem corporal, tonalidade, evitar movimentos nervosos etc.)
Pra finalizar vou fazer uma pequena lista de vantagens que um stack pode proporcionar para um iniciante:
- Automatiza as aproximações
- Resolve 90% dos problemas de AA (nosso subconsciente não vai nos incomodar dizendo: "isso é suicídio", porque estaremos entrando com um plano)
- Poe um fim pro “o que eu digo” que todo mundo se pergunta quando alguém diz: chega nela(s) !
- Os melhores palestrantes do mundo ensaiam, por que não deveríamos fazer o mesmo ?
- Permite colocarmos o foco na subcomunicação.
- Stack é um mapa para um destino (dificilmente nos perderemos na estrutura se seguirmos um stack)
Em breve colocarei o link do meu one on one na pagina no site do Mehow.
Quando estiver disponível de novo aparecerá nesse link: http://www.mehow.tv/events/events.php
Quem quiser pode me contactar por email no link contato do blog.
Se quiserem saber mais de mim acessem: http://www.mehow.tv/team/
Abraço !
Fonte:
http://faixa.mehow.tv/
Olá Pessoal, eu sou o Faixa, e sou instrutor certificado do Mehow.
Hoje eu vim falar de algo que eu acredito que muita gente da comunidade vá discordar ou pelo menos vai olhar torto. No meu artigo anterior (sobre delivery) eu disse que ia escrever sobre um assunto polêmico e chegou a hora. O que eu vou dizer é baseado na minha experiência e na experiência de outros coaches do Mehow espalhados pelo mundo. Por mais que o que eu vou dizer possa não agradar a alguns, é bem o que acontece.
Meu objetivo hoje é falar hoje sobre os mitos do pickup, as diferenças de natural game pra jogo “enlatado” ou “jogo com uso de rotinas”. Como eles se diferenciam e o que fazer para alcançar um bom nível de jogo, seja natural ou baseado em stack. (vou explicar o que é mais adiante). Também vou falar um pouco sobre rejeição.
Muita gente me pergunta o que fazer pra atingir um nível de game que tenha uma boa consistência (na real me perguntam isso usando palavras beeeem diferentes). Não interessa o que possam dizer pra vocês em livros, fóruns, bootcamps ou 1:1, NINGUÉM fica bom nisso do dia pra noite e eu sempre falo isso pros meus alunos. É possível sim conseguir resultados pontuais com um bom treinamento e com disposição, até no mesmo dia, mas dificilmente alguém vai pra algum lugar se não tentar realmente e se não der a cara pra bater.
Meu antigo coach DJ Fuji disse na palestra dele na 21 conference de 2012: “qualquer coisa que valha a pena ser bom, vale a pena ser ruim até que você se torne bom”, e nada na minha opinião é mais coerente que isso pro assunto que estamos tratando. As pessoas levam tudo para o lado pessoal com frequência demais. Quando nos aproximamos de um set, e o set nos rejeita, seja virando as costas, nos ignorando ou de qualquer outra maneira, as pessoas tem a tendência de achar que é algo com elas, que eles não conseguem fazer isso, que tem algo de errado com elas ou ainda (a minha favorita) que o pickup é uma mentira. Eu já pensei tudo isso de mim e sobre o PU. “Rejeição” acontece com todo mundo, aconteceu comigo e vai voltar a acontecer.
Lembro de uma vez que o Mehow estava nos contando numa conferencia que saiu com o Tyler da RSD, (eles são bem amigos) e foram abordar um set de mulheres não muito atraentes. Eles voltaram em menos de 30 segundos.
Como eu sempre digo o termo é “Pickup artist” não “pickup mathematician”. Vamos errar, não é uma ciência exata. Existem milhões de maneiras de completamente cagar um set. A diferença entre o pua que consegue e o que não consegue é simplesmente disposição para tentar várias vezes, aprender com os erros e se desprender dos resultados. Encarar os dados que são apresentados de uma maneira analítica e produtiva, e não como um sinal para desistir é crucial. Lembrem-se senhores: Quando chegamos num set, o que está sendo analisado não é quem nós somos, mas sim nossa performance. Apenas isso.
Ninguém tem o poder de dizer que vocês são ou não merecedores de algo na vida em uma conversa de 15 segundos. Ninguém é tão bom pra julgar o caráter de alguém assim. E se formos desapegados, não teremos problemas, mas existem pessoas que levam pro lado pessoal e acabam trancando em campo. Eu já vi isso acontecer muitas e muitas vezes.
No encontro do Mehow e do Tyler que eu estava comentando antes, eles voltaram em menos de 30 segundos, mas voltaram rindo, achando graça. O que eles iam fazer ? Chorar ? Não. E é essa a reação mais adequada. Não deixar isso nos afetar internamente. Se a performance foi porca, a reação delas vai ser apropriada. Simples assim.
Bom tendo esclarecido isso, passamos para o próximo ponto: jogo enlatado x jogo natural. Qual a diferença entre eles? NENHUMA. É uma ilusão de marketing (é engraçado porque eu já consigo imaginar as caras de “hã ?” de algumas pessoas que vão ler isso.). Como falo pros meus alunos: Jogo natural é desenvolvido com muita prática e experiência de campo. Quando sabemos o que acontece se fizermos “X”, e pudermos prever todos os resultados possíveis, podemos começar a improvisar. Se algo ainda assim fugir do controle, teremos experiência suficiente para não entrarmos em pânico e vamos saber como lidar com os novos dados que nos são apresentados.
Vou dar um exemplo pra vocês: Os melhores naturais ainda têm “rotinas” ou “soundbytes” que usam a toda hora. Um natural tem em média 300 soundbytes na cabeça prontos para serem lançados a qualquer momento. Tenho um amigo natural que nunca leu nada sobre game, e mesmo assim tem resultados fantásticos. Uma vez fui analisar o game dele, e percebi que em TODOS os sets dele ele fazia uma leitura fria da mulher observando as unhas dela. Ele entao dizia “verdades” sobre ela a partir do estado que as unhas se encontravam. Agora quero ver alguém me dizer que isso não é uma rotina.
Esse é um exemplo, existem vários que eu já presenciei de vários naturais. As mesmas tiradinhas, os mesmos apelidinhos, tudo igual. A diferença é entre os naturais e os "gurus" pra quem tá começando agora é apenas uma: TEMPO EM CAMPO.
Já vi pessoas dizendo: Sou estudante do método natural e tive excelentes resultados desde o início. Pode ser, mas de duas uma: ou a pessoa já tinha alguma experiência social, ou tá mentindo. Já vi diversas vezes pessoas postando em fóruns: “o método natural do xxxxx funcionou perfeitamente pra mim, consegui um kc na noite e blá blá blá” claro que funcionou, uma hora vai funcionar. O que essa pessoa deixou de fora do relato foi que funcionou uma vez em contraste com as outras 20 que não funcionou. Estudantes do método natural que não possuem experiência social desistem depois de um tempo porque não obtém resultados consistentes. Por que isso? Como estão sempre improvisando não sabem o que funciona e o que não funciona. Eles não desenvolvem esse senso porque não permanecem muito tempo dentro dos sets. Além do mais, alunos que iniciam no natural game dificilmente sabem onde estão no processo, acabam se perdendo e consequentemente desistindo. E é aí que o aluno deveria ter um Stack.
O que é um stack? Stack é uma ferramenta de aprendizado que permite o pua iniciante e intermediário ter um plano. É basicamente um empilhamento de rotinas uma atrás da outra que tem como objetivo comprar tempo no set. (aviso que não é usar qualquer rotina. Existe uma lógica, e tipos específicos de rotinas a serem usados em determinados momentos. Não é juntando um monte de material aleatório que vai fazer o negócio funcionar.) Absolutamente NADA substitui ter um bom plano e não existem atalhos no processo de aprendizagem. Se não possuímos experiência social, esse é o melhor caminho, o mais curto e o que traz mais resultados no menor espaço de tempo. Pensem no stack como uma espécie de muletas para ensinar o subconsciente como funcionam as interações sociais. APÓS termos aprendido isso, adicionando criatividade obtemos o jogo natural. Claro, podemos começar pelo jogo natural, mas o investimento de tempo vai ser muito maior.
É completamente contra produtivo para alguém que está iniciando em PU não ter um stack. Me lembro de quando eu comecei, ninguém tinha noção disso. E muitos ainda não têm. Por isso que temos no país hoje um monte de crianças entrando pro game, e os mais velhos saindo. A falta de conhecimento nesse ponto crucial é, a meu ver, o motivo. Quando não conseguimos os resultados esperados temos a tendência de desistir. Por isso que apenas 4% da comunidade tem resultados consistentes: porque não desistem e sabem como funciona realmente o processo. Pra isso é necessário estudo e força de vontade. Meu coach utilizava uma analogia: PU é que nem escalar o Everest. Chegando lá em cima, teremos a vista mais privilegiada do mundo, mas dá trabalho.
O stack também tem outra função: Automatizar nossos verbais, permitindo que possamos focar a atenção na nossa linguagem corporal. Pra funcionar como deve o stack deve estar na ponta da língua, pronto pra ser disparado a qualquer momento. Quando o soubermos de cor, a ponto de nem precisarmos pensar nele para podermos recitá-lo, teremos como prestar atenção em todo o resto que está acontecendo (e é aí que conseguimos enxergar a matrix). E isso é muito mais importante do que o que sai da nossa boca. Quase nenhuma mulher se lembra do que foi falado pra ela na primeira vez, então foquem no que é importante, a subcomunicação. (linguagem corporal, tonalidade, evitar movimentos nervosos etc.)
Pra finalizar vou fazer uma pequena lista de vantagens que um stack pode proporcionar para um iniciante:
- Automatiza as aproximações
- Resolve 90% dos problemas de AA (nosso subconsciente não vai nos incomodar dizendo: "isso é suicídio", porque estaremos entrando com um plano)
- Poe um fim pro “o que eu digo” que todo mundo se pergunta quando alguém diz: chega nela(s) !
- Os melhores palestrantes do mundo ensaiam, por que não deveríamos fazer o mesmo ?
- Permite colocarmos o foco na subcomunicação.
- Stack é um mapa para um destino (dificilmente nos perderemos na estrutura se seguirmos um stack)
Em breve colocarei o link do meu one on one na pagina no site do Mehow.
Quando estiver disponível de novo aparecerá nesse link: http://www.mehow.tv/events/events.php
Quem quiser pode me contactar por email no link contato do blog.
Se quiserem saber mais de mim acessem: http://www.mehow.tv/team/
Abraço !
Fonte:
http://faixa.mehow.tv/