- 06 Jan 2013, 07:04
#759865
E aí meus caros, tudo em ordem?
Bom, ao assistir uma palestra do hipnólogo Fabio Puentes, extraí a ideia da rotina do relógio através de um exercício que ele realiza.
Esse exercício, bem como a rotina mostra que não temos falta de memória, mas sim falta de atenção.
A idéia é basicamente a seguinte:
Após um certo conforto criado com o grupo, introduza:
PUA: HB, Você se acha boa de memória?
HB: ...
PUA: Te desafio numa brincadeira para ver se você é mesmo boa de memória.
PUA: Ok, vamos fazer uma aposta (sugira a aposta que quiser).
PUA: Vamos lá... Me empresta o seu relógio (segure o relógio dela na mão fechada). Pode ficar tranquila, eu não vou roubá-lo, acredite em mim.
PUA: Certo, agora eu sou o inspetor PUA e a sua amiga (o seu amigo ou o meu amigo, alguém que estiver no grupo) vai ser a minha advogada, vem cá amiga.
PUA: Certo que vocês são amigas, mas não vai trapacear hein "amiga", é caso de vida ou morte.
PUA: Ok, vamos fazer de conta que eu achei esse relógio na rua e a HB está me dizendo que é dela. Vamos ao interrogatório:
PUA: Quanto tempo esse relógio está com você, HB?
HB: (tempo), aproximadamente.
PUA: Hum, (calcule aproximadamente o tempo em dias) dias mais ou menos... Ok.
PUA: Quantas vezes você acha que olha nele por dia?
HB: Y vezes.
PUA: Hum, Y x (tempo em dias estimado) vezes, correto? Ok.
(Essa questão do tempo não é necessário precisão, apenas serve para enfatizar "o muito de tempo" que a HB está com o relógio)
PUA: Agora eu quero te perguntar, HB, qual é a marca do seu relógio?
HB: MarcaA
PUA: Hum, MarcaA, correto... A marca está acima ou está abaixo?
HB: Acima/Abaixo.
PUA: Tudo bem.
(Até agora só perguntas fáceis)
PUA: Quantos ponteiros tem o seu relógio? (Aqui provavelmente ela vai errar)
HB: ...
PUA: Ok, agora uma pergunta mais simples: os números são comuns ou algarismos romanos? (Essa pergunta fica melhor se o relógio não tiver números e a HB responder alguma das duas opções).
Bom, logicamente, a rotina se encerra quando você desejar, pois se ela errar na primeira pergunta, a rotina fica sem graça. Essa rotina tem uma certa probabilidade de dar errado, a HB pode saber tudo sobre o seu relógio ou pelo menos saber bem, então o PUA tem que contar com a sorte para que ela não saiba de nada e realmente dê certo.
PUA: É HB, pelo nosso interrogatório podemos concluir que esse relógio realmente não é seu, você está querendo se aproveitar da situação mas não vai conseguir e eu tenho a sua própria amiga de prova, não é verdade "amiga"?
Se despeça dela e vá faça um body rocking fingindo que vai embora...
PUA: HAHAHAHA Na verdade nós sabemos que ele é sim seu, mas acontecer que você é realmente uma desatenta e agora vai ter que cumprir com a sua palavra e pagar a aposta
Bom, eu não encontrei uma forma melhor de encerrar essa rotina, vocês poderiam me ajudar?
Achei que a rotina em geral ficou meio vazia, poderia ter um final melhor...
Abraços, BOSS
Bom, ao assistir uma palestra do hipnólogo Fabio Puentes, extraí a ideia da rotina do relógio através de um exercício que ele realiza.
Esse exercício, bem como a rotina mostra que não temos falta de memória, mas sim falta de atenção.
A idéia é basicamente a seguinte:
Após um certo conforto criado com o grupo, introduza:
PUA: HB, Você se acha boa de memória?
HB: ...
PUA: Te desafio numa brincadeira para ver se você é mesmo boa de memória.
PUA: Ok, vamos fazer uma aposta (sugira a aposta que quiser).
PUA: Vamos lá... Me empresta o seu relógio (segure o relógio dela na mão fechada). Pode ficar tranquila, eu não vou roubá-lo, acredite em mim.
PUA: Certo, agora eu sou o inspetor PUA e a sua amiga (o seu amigo ou o meu amigo, alguém que estiver no grupo) vai ser a minha advogada, vem cá amiga.
PUA: Certo que vocês são amigas, mas não vai trapacear hein "amiga", é caso de vida ou morte.
PUA: Ok, vamos fazer de conta que eu achei esse relógio na rua e a HB está me dizendo que é dela. Vamos ao interrogatório:
PUA: Quanto tempo esse relógio está com você, HB?
HB: (tempo), aproximadamente.
PUA: Hum, (calcule aproximadamente o tempo em dias) dias mais ou menos... Ok.
PUA: Quantas vezes você acha que olha nele por dia?
HB: Y vezes.
PUA: Hum, Y x (tempo em dias estimado) vezes, correto? Ok.
(Essa questão do tempo não é necessário precisão, apenas serve para enfatizar "o muito de tempo" que a HB está com o relógio)
PUA: Agora eu quero te perguntar, HB, qual é a marca do seu relógio?
HB: MarcaA
PUA: Hum, MarcaA, correto... A marca está acima ou está abaixo?
HB: Acima/Abaixo.
PUA: Tudo bem.
(Até agora só perguntas fáceis)
PUA: Quantos ponteiros tem o seu relógio? (Aqui provavelmente ela vai errar)
HB: ...
PUA: Ok, agora uma pergunta mais simples: os números são comuns ou algarismos romanos? (Essa pergunta fica melhor se o relógio não tiver números e a HB responder alguma das duas opções).
Bom, logicamente, a rotina se encerra quando você desejar, pois se ela errar na primeira pergunta, a rotina fica sem graça. Essa rotina tem uma certa probabilidade de dar errado, a HB pode saber tudo sobre o seu relógio ou pelo menos saber bem, então o PUA tem que contar com a sorte para que ela não saiba de nada e realmente dê certo.
PUA: É HB, pelo nosso interrogatório podemos concluir que esse relógio realmente não é seu, você está querendo se aproveitar da situação mas não vai conseguir e eu tenho a sua própria amiga de prova, não é verdade "amiga"?
Se despeça dela e vá faça um body rocking fingindo que vai embora...
PUA: HAHAHAHA Na verdade nós sabemos que ele é sim seu, mas acontecer que você é realmente uma desatenta e agora vai ter que cumprir com a sua palavra e pagar a aposta
Bom, eu não encontrei uma forma melhor de encerrar essa rotina, vocês poderiam me ajudar?
Achei que a rotina em geral ficou meio vazia, poderia ter um final melhor...
Abraços, BOSS