- 03 Abr 2013, 15:45
#794860
Uma das maiores reflexões da vida, de qualquer homem em estágio de transformação(na vida, temos sempre reviravoltas que nos fazem mudar a rotina..), é a indagação de "Como vou mudar?", "O que quero ser?", "O que eu sou?"...
A Auto-analise pode ser muitas vezes construtiva e útil, mas passa por esse processo uma dolorosa "crise existencial". Por exemplo, um cara retraído(o que é diferente de timido), pode temporariamente começar a tomar uma iniciativa e querer iniciar a "Mudar sua personalidade", e ter até algum sucesso com isso. Mas com o tempo, o cara percebe que ele não está sendo "natural", ele simplesmente não consegue lidar com o fato de que a extroversão não está internalizada nele, não é algo que é de sua caracteristica, mas uma ação forçada, a que ele não convive bem, e as vezes até aprendeu a viver sem.
Resumindo, ele percebe que tem uma personalidade forte, mas parece que é de sua natureza o conflito interno constante, de forma que ele se retrai e se recolhe para o debate interior. O que pensa disso, Riker? É bom uma pessoa querer "mudar a si" para atender algumas vontades próprias, ou simplesmente aceitar sua personalidade e seu modo de pensar?
(Posso comparar com um maquinário, ou um carro de motor 1.0, querendo trocar seu motor(praticamente sua alma) por um 2.0. Ele até pode trocar um tempo, mas parece que sua "essência" é aquela)
A Auto-analise pode ser muitas vezes construtiva e útil, mas passa por esse processo uma dolorosa "crise existencial". Por exemplo, um cara retraído(o que é diferente de timido), pode temporariamente começar a tomar uma iniciativa e querer iniciar a "Mudar sua personalidade", e ter até algum sucesso com isso. Mas com o tempo, o cara percebe que ele não está sendo "natural", ele simplesmente não consegue lidar com o fato de que a extroversão não está internalizada nele, não é algo que é de sua caracteristica, mas uma ação forçada, a que ele não convive bem, e as vezes até aprendeu a viver sem.
Resumindo, ele percebe que tem uma personalidade forte, mas parece que é de sua natureza o conflito interno constante, de forma que ele se retrai e se recolhe para o debate interior. O que pensa disso, Riker? É bom uma pessoa querer "mudar a si" para atender algumas vontades próprias, ou simplesmente aceitar sua personalidade e seu modo de pensar?
(Posso comparar com um maquinário, ou um carro de motor 1.0, querendo trocar seu motor(praticamente sua alma) por um 2.0. Ele até pode trocar um tempo, mas parece que sua "essência" é aquela)