- 30 Abr 2013, 01:46
#804010
Scoot'3 escreveu:Meu mano bem legal essa questão.. bom como bem sabemos se vamos viver no caminho de Deus temos de despregar do mundo.. e o pua é muito ligado ao mundo.. entre baladas sexo e tal.. porem.. como todos sabemos que toda essa porra não é só sobre pegar mulher e sim como ser uma pessoa melhor um homem melhor, mudar a vida e por ai vai.. enfim o que quero dizer é que tem como sim ser evangelico e continuar seguindo a sua religião.. basta vc saber o que vai agradar teu Deus e o que não vai.. e sabe de cada coisa que deve fazer e o que não deve.. VC APENAS VC tem o dominio sobre si..
Espero ter ajudado em algo irmão... SUCESSO...
Concordo com o que o companheiro
Scoot'3 acima falou, o PUA trabalha o seu lado homem já os assuntos bíblicos tratados na Igreja trata do seu lado espiritual. Também sou evangélico, a forma que uso o PUA se resume na frase:
Examinar tudo mas retenha somente o que é bom, ou seja, do conhecimento que aqui adquiro mantenho somente aquilo que me faz bem e não entra em conflitos com minha fé cristã.
Pois conhecer, estudar o PUA e conquistar mulheres, não é nenhum pecado, desde que você use este conhecimento aqui adquirido com sabedoria e para o seu próprio bem.
Pois este conhecimento, nos previne de muitos erros cometidos dentro dos relacionamentos no meio evangélico.
Porém, nem todos tem a estrutura ou estão prontos para conhecer esta realidade, porque nem todos estão prontos para acordar da matrix em que vivem inseridos, por isso para eles o simples fato de estarmos aqui já é pecado! Portanto não é bom tratar do PUA para qualquer um da Igreja, portanto o segredo de ser cristãos evangelicos, mas viver uma vida normal, é procurar dividir as coisas!
Examine tudo, mas retenha, guarde com voce aquilo que não vai te impedir a ter um bom relacionamento amoroso, porém que também não irá te afetar espiritualmente nem te afastar de Deus!
É o que eu tenho procurado fazer, e graças a Deus tem dado bastante certo! A minha vida mudou pra sempre depois que conheci o PUA, não quero voltar aquela mediucridade de antes!