- 11 Jun 2013, 03:30
#817594
Muito boas as colocações do Pesquisador (obrigado por me citar!), e não sei se conseguirei agregar mais ao que ele escreveu.
Sobre a interação, está bem legal esse flerte a longo prazo que você está vivendo! Também gosto da tensão que paira no ar o tempo todo!
O que eu ia sugerir era justamente para você tentar fazer uma interação fora da academia, até pela possibilidade de haver mais discrição, e acho que esse evento veio muito bem a calhar. É a hora do pega-pra-capar de fato.
O foda é que ela e seu namorado são seus clientes, e um vacilo pode manchar o nome da academia. Entendo o seu extremo cuidado. Você trabalha como se quisesse deixá-la tão doida de tesão ao ponto de ela falar "me beija" ou "quero te chupar", e aí você se sentiria livre e teria a certeza de que poderia traçá-la de todas as maneiras que imaginou! Eita, como isso é bão!
Mas, acredito que tenha um porém: mulheres raramente se responsabilizam pelas coisas. Mesmo que as falhas sejam delas, elas dão um jeito de distorcer e botar a culpa no homem!
Meu amigo, acho que você está numa sinuca de bico e terá de fazer uma escolha arriscada, e o momento pode ser exatamente no dia da palestra. Faça o convite (ou diga que vai ao evento e que se ela quiser também pode ir, assim o encontro aconteceu "por acaso") e jogue no método indireto para evitar se expor. Seja íntimo, quente e acenda nela o fogo do desejo. Kine, isole, sussurre, faça-a imaginar coisas.
Pense o seguinte: você está tentando ser o mais ético possível, e isso é bastante louvável, mas qual a finalidade de jogar se não for para closar? A não ser que você queria treinar calibração, e aí pode até arriscar um pouco mais, já que não chegará aos "finalmente".
Resumindo então, procure jogar fora da academia, onde nenhum dos dois possam ser reconhecidos. Diga que vai ao zoológico ou a qualquer lugar no "dia tal", pois, se ela quiser, vai tentar te encontrar "por acaso", aí não tem mais nenhum IDI pra esperar! É partir para o abraço (ou para o FC hehhehhe!).
Na medida do possível estarei acompanhando sua saga e torcendo pelo seu sucesso.
Grande abraço, meu querido!
Sobre a interação, está bem legal esse flerte a longo prazo que você está vivendo! Também gosto da tensão que paira no ar o tempo todo!
O que eu ia sugerir era justamente para você tentar fazer uma interação fora da academia, até pela possibilidade de haver mais discrição, e acho que esse evento veio muito bem a calhar. É a hora do pega-pra-capar de fato.
O foda é que ela e seu namorado são seus clientes, e um vacilo pode manchar o nome da academia. Entendo o seu extremo cuidado. Você trabalha como se quisesse deixá-la tão doida de tesão ao ponto de ela falar "me beija" ou "quero te chupar", e aí você se sentiria livre e teria a certeza de que poderia traçá-la de todas as maneiras que imaginou! Eita, como isso é bão!
Mas, acredito que tenha um porém: mulheres raramente se responsabilizam pelas coisas. Mesmo que as falhas sejam delas, elas dão um jeito de distorcer e botar a culpa no homem!
Meu amigo, acho que você está numa sinuca de bico e terá de fazer uma escolha arriscada, e o momento pode ser exatamente no dia da palestra. Faça o convite (ou diga que vai ao evento e que se ela quiser também pode ir, assim o encontro aconteceu "por acaso") e jogue no método indireto para evitar se expor. Seja íntimo, quente e acenda nela o fogo do desejo. Kine, isole, sussurre, faça-a imaginar coisas.
Pense o seguinte: você está tentando ser o mais ético possível, e isso é bastante louvável, mas qual a finalidade de jogar se não for para closar? A não ser que você queria treinar calibração, e aí pode até arriscar um pouco mais, já que não chegará aos "finalmente".
Resumindo então, procure jogar fora da academia, onde nenhum dos dois possam ser reconhecidos. Diga que vai ao zoológico ou a qualquer lugar no "dia tal", pois, se ela quiser, vai tentar te encontrar "por acaso", aí não tem mais nenhum IDI pra esperar! É partir para o abraço (ou para o FC hehhehhe!).
Na medida do possível estarei acompanhando sua saga e torcendo pelo seu sucesso.
Grande abraço, meu querido!