
Tambens gostei do chapel do Gato Maluco


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK(ainda tó rindo)
Consegui notar que nos EUA a interação é baseada em você subir o seu valor e aplicar mais negs. No Brasil, desenvolvemos mais o conforto e a cumplicidade. Notaram que elas se qualificaram para mim, dando um indicador de interesse, mesmo depois de um neg?
É basicamente essa a ideia. O M3 – Método do Mystery – é descrito dessa maneira nos livros Mystery Method e The Pickup Artist. Isso leva MUITA gente ao estágio de overneg e perder as interações.
Ok, vamos ao tratado de beijo...
Aparentemente as americanas só “se entregam” quando têm certeza de que querem – ou seja, o chamado Beijo Francês, com língua e tal, é só uma maneira de você saber que as chances de resistência de último minuto são baixas.
Como, então, elas se divertem aos montes? Simples: beijos sem língua. Ao invés do selinho ou beijo francês, o beijo mais popular na sociedade americana é o beijo simples, que é composto por várias “beijocas” nos lábios.
Aparentemente, esse tipo de beijo é mais “inocente” e comum. Assim, pode-se beijar várias vezes sem remorso – nada que não aconteça numa micareta brasileira, com a diferença de a língua seer inclusa nas beijações tupiniquins!
Instigante escreveu:RWies escreveu:Mas... E quando um cliente é realmente instigante? E quando ele realmente desperta o desejo da mulher, e não da aeromoça? Bem, aí temos os indicadores inconscientes. Por mais que ela deseje, não deve demonstrar, e, por isso, inconscientemente ela se deixa levar.
Fato.
Quando o cara é realmente Instigante, o lado mulher delas fala mais alto do que o lado profissional-ético.
No mais, parabéns, RWies!
Bons peacocks, hein!?!!
Valeu por compartilhar com o Puabase, tá muito bem escrito, você aproveitou pacas!
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