- 22 Jul 2010, 15:16
#68453
Estava lendo agora pouco um de meus livros de richard Blander..
E cheguei em um capitulo muito interessante sobre 'Confusão'
O que é estár confuso? E o que é realmente coomprender?
Vejamos, confusão acontece não pela falta de comprensão, e sim pelo excesso de ideias cujo estão mal organizadas em sua mente. Agora comprensão é quando você consegue organizar a suas ideias. A falta de comprensão não é a mesma coisa que confusão, pois falta de comprensão pode ser pela falta de informação para se comprender algo, confusao se da pelo excesso de informação.
Sempre que estamos na sarge, as vezes estamos confiantes, indiferentes com o resultado, e conseguimos um FC.
Porem, quando vamos conseguindo muitas e muitas vezes isso, nos acostumamos com o sucesso, e o passamos a fazer inconsciente, ai que está o perigo:
Richard Blander diz que os piores da humanidade são:
1- Seriedade, "Vou levar isso a sério"
2- Certeza
3- Importancia
A causa das três maiores pragas da humanidade sobre as quais
eu gostaria de poder fazer alguma coisa é ficar preso em uma forma
específica de percepção do mundo — qualquer que seja ela. A primeira
delas é a seriedade, como, por exemplo, "Se levar a sério".
Se você decidiu que quer fazer alguma coisa, tudo bem, mas levar
isto a sério demais simplesmente turvará a sua visão e vai atrapalhá-lo.
Estar certo, ou seguro, é a segunda praga. A certeza é o ponto
onde as pessoas param de raciocinar e de prestar atenção. Sempre
que a pessoa estiver completamente segura de alguma coisa é um sinal
de que ela deve estar deixando de levar alguma coisa em consideração.
Às vezes, pode ser conveniente ignorar, deliberadamente, algo
por um certo tempo, mas caso você esteja absolutamente seguro,
você nunca conseguirá perceber nada.
É muito fácil ficar-se preso à certeza. Mesmo quem não está certo
em relação a algo, tem certeza disso, em geral. Ou bem as pessoas
têm certeza de que tem certeza ou têm certeza de que não têm certeza.
Raramente encontraremos alguém que não tenha certeza da sua
dúvida ou da sua certeza. Esta experiência pode ser criada, mas não
encontrada. Pode-se perguntar a alguém: "Tem certeza o bastante
para ficar incerto?". É uma pergunta estúpida, mas ele não terá tanta
certeza assim, dfepois que você a fizer.
A terceira praga é a importância, e a auto-importância é a pior
de todas. Assim que uma coisa torna-se importante, então as outras
não o são. A importância é uma ótima justificativa para se fazer algo
que seja desagradável o suficiente sem precisar de justificativas.
Estas três pragas são a maneira como as pessoas ficam bloqueadas.
Pode-se decidir que algo é importante, mas não tome isto realmente
a sério, a não ser que se esteja certo de que é importante. Nes-.
te ponto, pára-se de raciocinar. O Aiatolá Khomeini é um excelente
exemplo disto — mas podemos citar vários outros mais próximos de
nós.
Podemos estár tão acostumados a fazer uma coisa que da suecsso, que acabamos parando de pensar, para descobrir novas formulas e novas formas de obter aquele suecsso, por exemplo, mystery parou quando descobriu seu método, deu continuidades, porem a estrutura é a mesma. Veja, o homem um dia descobriu que poderia queimar um liquido preto que sai do chao, ficaram tempos em tempos acostumados com isso, até que outro resolveu sair do 'sucesso' e pensar, entao ele conseguiu por o tal do liquido preto em uma caixa de metal com rodas, e sair com ela por ai, e mais tarde, outro pensou, vou por o liquido preto em um tubo de metal, e ir a lua!
Veja como a ideia de certeza, seriedade, e importancia limitou as descobertas, dando a acreditar que tudo que ja poderia ser feito, ja fora descoberto, e veja como a flexibilidade para essas coisas, trouxe resultados mais surprendentes que conhecemos.
Então um exercicio interessante a fazer: Pegue uma experiencia cujo você acredita ter certeza sobre o que faz, e estár seguro.
Agora reveja tudo, do inicio ao fim, como um filme.
Agora passe de trás pra frente, na mesma velocidade, como se fosse rebobinar isso.
O que mudou? Veja como os fatos mudam depois de se realizar a experiencia, oq vc aprendeu?
2) Pegue um filme A e um filme B, A para uma experiencia de sucesso, que você consegue fazer, B para um que você nao consegue. Agora passe o filme indo de A para B, e depois de B para A. Eai? O que você descobriu?
Veja isso passamos 1 experiencia em algums minutos, imagine se passarmos todas nossas experiencias assim?
O que iriamos descobrir?
A verdadeira inovação poderia estar à mão desde o início. Imaginem
o que poderia ter sido feito de interessante se aquelas pessoas
tivessem pensado: "Incrível, isto funciona mesmo! O que mais poderia
ser feito? Que outras maneiras existem para se movimentar alguma
coisa, além de usar caixas de metal e de voar em tubos de metal?".
Quanto mais sucesso se tem, mais fica-se seguro e menos se
pára, a fim de pensar: "O que é que não estou fazendo?" O que estou
lhes ensinando agora funciona, mas quero que vocês pensem no
que poderia funcionar ainda melhor
E cheguei em um capitulo muito interessante sobre 'Confusão'
O que é estár confuso? E o que é realmente coomprender?
Vejamos, confusão acontece não pela falta de comprensão, e sim pelo excesso de ideias cujo estão mal organizadas em sua mente. Agora comprensão é quando você consegue organizar a suas ideias. A falta de comprensão não é a mesma coisa que confusão, pois falta de comprensão pode ser pela falta de informação para se comprender algo, confusao se da pelo excesso de informação.
Sempre que estamos na sarge, as vezes estamos confiantes, indiferentes com o resultado, e conseguimos um FC.
Porem, quando vamos conseguindo muitas e muitas vezes isso, nos acostumamos com o sucesso, e o passamos a fazer inconsciente, ai que está o perigo:
Richard Blander diz que os piores da humanidade são:
1- Seriedade, "Vou levar isso a sério"
2- Certeza
3- Importancia
A causa das três maiores pragas da humanidade sobre as quais
eu gostaria de poder fazer alguma coisa é ficar preso em uma forma
específica de percepção do mundo — qualquer que seja ela. A primeira
delas é a seriedade, como, por exemplo, "Se levar a sério".
Se você decidiu que quer fazer alguma coisa, tudo bem, mas levar
isto a sério demais simplesmente turvará a sua visão e vai atrapalhá-lo.
Estar certo, ou seguro, é a segunda praga. A certeza é o ponto
onde as pessoas param de raciocinar e de prestar atenção. Sempre
que a pessoa estiver completamente segura de alguma coisa é um sinal
de que ela deve estar deixando de levar alguma coisa em consideração.
Às vezes, pode ser conveniente ignorar, deliberadamente, algo
por um certo tempo, mas caso você esteja absolutamente seguro,
você nunca conseguirá perceber nada.
É muito fácil ficar-se preso à certeza. Mesmo quem não está certo
em relação a algo, tem certeza disso, em geral. Ou bem as pessoas
têm certeza de que tem certeza ou têm certeza de que não têm certeza.
Raramente encontraremos alguém que não tenha certeza da sua
dúvida ou da sua certeza. Esta experiência pode ser criada, mas não
encontrada. Pode-se perguntar a alguém: "Tem certeza o bastante
para ficar incerto?". É uma pergunta estúpida, mas ele não terá tanta
certeza assim, dfepois que você a fizer.
A terceira praga é a importância, e a auto-importância é a pior
de todas. Assim que uma coisa torna-se importante, então as outras
não o são. A importância é uma ótima justificativa para se fazer algo
que seja desagradável o suficiente sem precisar de justificativas.
Estas três pragas são a maneira como as pessoas ficam bloqueadas.
Pode-se decidir que algo é importante, mas não tome isto realmente
a sério, a não ser que se esteja certo de que é importante. Nes-.
te ponto, pára-se de raciocinar. O Aiatolá Khomeini é um excelente
exemplo disto — mas podemos citar vários outros mais próximos de
nós.
Podemos estár tão acostumados a fazer uma coisa que da suecsso, que acabamos parando de pensar, para descobrir novas formulas e novas formas de obter aquele suecsso, por exemplo, mystery parou quando descobriu seu método, deu continuidades, porem a estrutura é a mesma. Veja, o homem um dia descobriu que poderia queimar um liquido preto que sai do chao, ficaram tempos em tempos acostumados com isso, até que outro resolveu sair do 'sucesso' e pensar, entao ele conseguiu por o tal do liquido preto em uma caixa de metal com rodas, e sair com ela por ai, e mais tarde, outro pensou, vou por o liquido preto em um tubo de metal, e ir a lua!
Veja como a ideia de certeza, seriedade, e importancia limitou as descobertas, dando a acreditar que tudo que ja poderia ser feito, ja fora descoberto, e veja como a flexibilidade para essas coisas, trouxe resultados mais surprendentes que conhecemos.
Então um exercicio interessante a fazer: Pegue uma experiencia cujo você acredita ter certeza sobre o que faz, e estár seguro.
Agora reveja tudo, do inicio ao fim, como um filme.
Agora passe de trás pra frente, na mesma velocidade, como se fosse rebobinar isso.
O que mudou? Veja como os fatos mudam depois de se realizar a experiencia, oq vc aprendeu?
2) Pegue um filme A e um filme B, A para uma experiencia de sucesso, que você consegue fazer, B para um que você nao consegue. Agora passe o filme indo de A para B, e depois de B para A. Eai? O que você descobriu?
Veja isso passamos 1 experiencia em algums minutos, imagine se passarmos todas nossas experiencias assim?
O que iriamos descobrir?
A verdadeira inovação poderia estar à mão desde o início. Imaginem
o que poderia ter sido feito de interessante se aquelas pessoas
tivessem pensado: "Incrível, isto funciona mesmo! O que mais poderia
ser feito? Que outras maneiras existem para se movimentar alguma
coisa, além de usar caixas de metal e de voar em tubos de metal?".
Quanto mais sucesso se tem, mais fica-se seguro e menos se
pára, a fim de pensar: "O que é que não estou fazendo?" O que estou
lhes ensinando agora funciona, mas quero que vocês pensem no
que poderia funcionar ainda melhor