- 13 Nov 2013, 06:24
#860223
E aí pessoal, beleza?
[justify]Bom, tentarei ser o mais sucinto possível (mas não garanto conseguir). Hoje tive uma conversa com minha LTR e, durante nossa conversa, acabei falando (e percebendo) coisas que, ao meu ver, seriam de grande contribuição para muitos de vocês (em especial aqueles que estão começando no PU).[/justify][justify]Sei que é um assunto já bem comentado, mas acredito que, sob esta perspectiva, o tema ainda não foi abordado. Trata-se de uma visão mais filosófica de um dos temas do Pick Up. Em especial, a parte que julgo como mais importante: O Inner Game. [/justify]
[justify]Que ter um bom Inner Game é importante, muitos (senão todos nós) já sabem. Principalmente quando se fala que uma das características de um Alpha é a Não Reatividade.[/justify][justify]Mas a grande questão é: Como consegui-la? E, principalmente, como mantê-la?[/justify][justify]E eis que a resposta me ocorreu: Simplesmente através de duas coisas (sim, vocês leram corretamente). E quais seriam? Simples:[/justify]
a) Teoria da Relatividade de Einstein e;
b) Uma boa dose de Programação Neurolinguística (nossa amada PNL).
[justify]Notem vocês que eu não irei transcrever sobre Inner Game propriamente falando, mas de um dos seus aspectos. Aproveito o espaço para mencionar que, quando você passa de uma posição menos reativa para uma posição mais proativa, isso por si só já representa uma GRANDE melhora em seu Inner Game.[/justify][justify]Melhor dizendo, quando você começa a ser o autor da própria história e passa, proativamente a se reinventar (pois rompeu com o conformismo, o coitadismo e o medo de cometer erros), é que a mudança de paradigmas começa de onde DEVE começar (embora nem sempre ocorra): de dentro de você.[/justify][justify]Tá legal Kyuketsu, creio que entendi seu ponto de vista. Mas onde entram a PNL e a teoria da relatividade? E o mais importante: Onde essas duas coisas estão associadas com o PU? [/justify]
[justify]Simples. Mas primeiro respondam-me a seguinte pergunta:[/justify][justify]"Um corpo a 20Km/h encontra-se em repouso ou em movimento?"[/justify][justify]A resposta correta é [highlight=#ff6600]DEPENDE DO REFERENCIAL[/highlight]. [/justify]
Agora vamos brincar de filosofia.
[justify]*Se 'depende do referencial', isso quer dizer que a realidade do objeto (ou corpo) não é determinada pela sua REAL CONDIÇÃO, mas sim pelo PONTO DE VISTA DO OBSERVADOR. [/justify]
[justify]Pode parecer confuso, mas a grande questão aqui é que a [highlight=#ff6600]MANEIRA como você OBSERVA um determinado fenômeno DETERMINA a MANEIRA como você passa a LIDAR com ELE[/highlight]. Seja em maior ou menor intensidade.[/justify][justify]Exemplificando: Digamos que você tenha uma avaliação para fazer. E que o professor que vai aplicá-a seja conhecido por ser um dos piores da escola/faculdade pois ele costuma elaborar questões muito difíceis e, para piorar, é comum o alto índice de notas baixas. Qual a sua VISÃO da prova que você vai fazer?[/justify][justify]Note que, mesmo tendo estudado, cria-se uma certa expectativa que o faz REAGIR antecipadamente à prova. Em alguns casos (pessoas), até mesmo o aluno mais esforçado sente que não se preparou o bastante, simplesmente porque não foi PROATIVO o suficiente para NÃO SE DEIXAR ABATER pelas histórias contadas. Ou seja, ele permitiu (inconscientemente) que o estímulo "professor ruim + provas difíceis + notas baixas" exercesse influência sobre ele, ao invés do contrário.[/justify][justify]Entenderam a ideia? Então vamos a outro exemplo. [/justify]
[justify]Digamos que um PUA estava em uma balada e, após visualizar o seu alvo, chega até ela e inicia o jogo (independente do estilo). Eis que em um dado momento a HB lança mão dos famosos Shit Test's, ou de repente um Amog aparece e tenta furar o seu jogo, ou um grupo de Betas tenta estragar sua interação etc. Soa familiar, certo?[/justify][justify]Pois bem, a saída é semelhante, pois vai depender de como VOCÊ vai VISUALIZAR essa situação. Um Shit Test é um empecilho para você? Um Amog pode por tudo a perder? Betas podem azedar o seu jogo? Sim, mas apenas se VOCÊ der a eles um VALOR que eles não necessariamente possuem.[/justify][justify]Tá legal Kyuketsu, e como ter essa visão diferenciada? Se você recordar do que escrevi algumas linhas acima, verá que eu mencionei uma coisa chamada PNL. Para ser mais específico, uma coisa chamada CRENÇA.[/justify][justify]Não vou adentrar neste campo (embora adore o tema), mas basicamente o que quero dizer é que a crença da proatividade surgirá como consequência de uma coisa chamada CONDICIONAMENTO.[/justify][justify]E o que seria isso? Simplesmente ter um hábito e praticá-lo de tal forma que, após certo período de tempo (que varia de indivíduo para indivíduo), o mesmo [hábito] passaria a ser algo natural em você e para você. Em termo de PNL, estamos falando de passar da incompetência inconsciente para a competência inconsciente. [/justify]
[justify]E com isso chegamos ao ponto-chave deste texto: Quando você MUDA a MANEIRA como você vê uma coisa (não mais dando a ela a importância exagerada que você acredita que ela deveria ter - seja por medo, incerteza ou falta de confiança em si mesmo) e passa a ADOTAR como saudável esta prática (a de olhar sobre outro prisma), sua reatividade ao mundo e às pessoas diminui significativamente.[/justify][justify]E, [highlight=#00ff00]a cada passo mais distante da reatividade, maior é a sua aproximação do terreno da proatividade[/highlight].[/justify][justify]Por isso meus caros, procurem ver o mundo sobre outro ângulo. Ele não é tão assustador, problemático e sufocante quanto aparenta. E não é porque um problema surge diante de você que ele deva ganhar status de problema. Problemas são apenas coisas que acontecem na nossa vida e que recebem essa denominação por conta do fato de que nós os observamos por uma ótica negativa e debilitante.[/justify][justify]Abraços e sucesso. [/justify]
By Kyuketsu.
[justify]Bom, tentarei ser o mais sucinto possível (mas não garanto conseguir). Hoje tive uma conversa com minha LTR e, durante nossa conversa, acabei falando (e percebendo) coisas que, ao meu ver, seriam de grande contribuição para muitos de vocês (em especial aqueles que estão começando no PU).[/justify][justify]Sei que é um assunto já bem comentado, mas acredito que, sob esta perspectiva, o tema ainda não foi abordado. Trata-se de uma visão mais filosófica de um dos temas do Pick Up. Em especial, a parte que julgo como mais importante: O Inner Game. [/justify]
[justify]Que ter um bom Inner Game é importante, muitos (senão todos nós) já sabem. Principalmente quando se fala que uma das características de um Alpha é a Não Reatividade.[/justify][justify]Mas a grande questão é: Como consegui-la? E, principalmente, como mantê-la?[/justify][justify]E eis que a resposta me ocorreu: Simplesmente através de duas coisas (sim, vocês leram corretamente). E quais seriam? Simples:[/justify]
a) Teoria da Relatividade de Einstein e;
b) Uma boa dose de Programação Neurolinguística (nossa amada PNL).
[justify]Notem vocês que eu não irei transcrever sobre Inner Game propriamente falando, mas de um dos seus aspectos. Aproveito o espaço para mencionar que, quando você passa de uma posição menos reativa para uma posição mais proativa, isso por si só já representa uma GRANDE melhora em seu Inner Game.[/justify][justify]Melhor dizendo, quando você começa a ser o autor da própria história e passa, proativamente a se reinventar (pois rompeu com o conformismo, o coitadismo e o medo de cometer erros), é que a mudança de paradigmas começa de onde DEVE começar (embora nem sempre ocorra): de dentro de você.[/justify][justify]Tá legal Kyuketsu, creio que entendi seu ponto de vista. Mas onde entram a PNL e a teoria da relatividade? E o mais importante: Onde essas duas coisas estão associadas com o PU? [/justify]
[justify]Simples. Mas primeiro respondam-me a seguinte pergunta:[/justify][justify]"Um corpo a 20Km/h encontra-se em repouso ou em movimento?"[/justify][justify]A resposta correta é [highlight=#ff6600]DEPENDE DO REFERENCIAL[/highlight]. [/justify]
Agora vamos brincar de filosofia.
[justify]*Se 'depende do referencial', isso quer dizer que a realidade do objeto (ou corpo) não é determinada pela sua REAL CONDIÇÃO, mas sim pelo PONTO DE VISTA DO OBSERVADOR. [/justify]
[justify]Pode parecer confuso, mas a grande questão aqui é que a [highlight=#ff6600]MANEIRA como você OBSERVA um determinado fenômeno DETERMINA a MANEIRA como você passa a LIDAR com ELE[/highlight]. Seja em maior ou menor intensidade.[/justify][justify]Exemplificando: Digamos que você tenha uma avaliação para fazer. E que o professor que vai aplicá-a seja conhecido por ser um dos piores da escola/faculdade pois ele costuma elaborar questões muito difíceis e, para piorar, é comum o alto índice de notas baixas. Qual a sua VISÃO da prova que você vai fazer?[/justify][justify]Note que, mesmo tendo estudado, cria-se uma certa expectativa que o faz REAGIR antecipadamente à prova. Em alguns casos (pessoas), até mesmo o aluno mais esforçado sente que não se preparou o bastante, simplesmente porque não foi PROATIVO o suficiente para NÃO SE DEIXAR ABATER pelas histórias contadas. Ou seja, ele permitiu (inconscientemente) que o estímulo "professor ruim + provas difíceis + notas baixas" exercesse influência sobre ele, ao invés do contrário.[/justify][justify]Entenderam a ideia? Então vamos a outro exemplo. [/justify]
[justify]Digamos que um PUA estava em uma balada e, após visualizar o seu alvo, chega até ela e inicia o jogo (independente do estilo). Eis que em um dado momento a HB lança mão dos famosos Shit Test's, ou de repente um Amog aparece e tenta furar o seu jogo, ou um grupo de Betas tenta estragar sua interação etc. Soa familiar, certo?[/justify][justify]Pois bem, a saída é semelhante, pois vai depender de como VOCÊ vai VISUALIZAR essa situação. Um Shit Test é um empecilho para você? Um Amog pode por tudo a perder? Betas podem azedar o seu jogo? Sim, mas apenas se VOCÊ der a eles um VALOR que eles não necessariamente possuem.[/justify][justify]Tá legal Kyuketsu, e como ter essa visão diferenciada? Se você recordar do que escrevi algumas linhas acima, verá que eu mencionei uma coisa chamada PNL. Para ser mais específico, uma coisa chamada CRENÇA.[/justify][justify]Não vou adentrar neste campo (embora adore o tema), mas basicamente o que quero dizer é que a crença da proatividade surgirá como consequência de uma coisa chamada CONDICIONAMENTO.[/justify][justify]E o que seria isso? Simplesmente ter um hábito e praticá-lo de tal forma que, após certo período de tempo (que varia de indivíduo para indivíduo), o mesmo [hábito] passaria a ser algo natural em você e para você. Em termo de PNL, estamos falando de passar da incompetência inconsciente para a competência inconsciente. [/justify]
[justify]E com isso chegamos ao ponto-chave deste texto: Quando você MUDA a MANEIRA como você vê uma coisa (não mais dando a ela a importância exagerada que você acredita que ela deveria ter - seja por medo, incerteza ou falta de confiança em si mesmo) e passa a ADOTAR como saudável esta prática (a de olhar sobre outro prisma), sua reatividade ao mundo e às pessoas diminui significativamente.[/justify][justify]E, [highlight=#00ff00]a cada passo mais distante da reatividade, maior é a sua aproximação do terreno da proatividade[/highlight].[/justify][justify]Por isso meus caros, procurem ver o mundo sobre outro ângulo. Ele não é tão assustador, problemático e sufocante quanto aparenta. E não é porque um problema surge diante de você que ele deva ganhar status de problema. Problemas são apenas coisas que acontecem na nossa vida e que recebem essa denominação por conta do fato de que nós os observamos por uma ótica negativa e debilitante.[/justify][justify]Abraços e sucesso. [/justify]
By Kyuketsu.