- 19 Mar 2014, 02:26
#883877
'' Ode to Baruska
Não sei porque estou escrevendo isso.
Poderia estar lendo ou me lamuriando,mas acho que vou escrever isso nesse manuscrito..
De alguma forma isso deve me ajudar.
Estou cansado dos mesmos conselhos e dilemas de velhos idiotas,quero botar pra fora esse pesadelo cada vez mais letal que carrego consigo.
Esse pesadelo é chamada '' Baruska ''
Ela sempre gostou de mim,nunca prestei atenção nisso.
Estava ocupado,templários são a raça mais corrida deste planeta.
Estava ocupado demais brigando por '' migalhas '',e correndo atras de vaginas mesquinhas e inesplicavelmente confusas de anglicanas bobas e sem jeito.
Veja que ironia.
Eu,Um jovem destemido,aventureiro,sofrendo cruelmente por uma anglicana miserável chamada Baruska.
Confesso,ela é incrivelmente angelical.
Olhos espressivos da cor de um jovem carvalho sob o sol.
Um sorriso simples e escondido,mas valente e sem medo,vejo naqueles dentes brancos meu destino como soldado indignado de vergonha.
Cabelos cacheados levemente torneados de um loiro escuro vibrante que almeija um toque tão macio quanto mil plumas.
Pele clara como uma porcelana,porcelana tão branca e bela que parece um pedaço de pecado banhado a castidade.
Porcelana de beleza semi-igual,que não carrego no bolso pois não posso recuperar um jóia desse calibre.
Corpo farto,jovialmente incrível para meros 15 anos.
Nada de seios redondos ou flácidos,eles eram modestos mas metricamente desenhados com um lápis divino.
Quadris largos que fedem a pecado,que pecado mais incrivelmente santo.
Braços rechonchudos que numa fria noite de inverno te salvariam de uma morte fria e inescrupulosa.
Busto relachado,mas tentador ao meu ver,pararia meu rumo de viajante para apenas observar seu caminhar suave e meigo numa avenida chuvosa.
Jeito suave o seu,tão suave que era alegre e mórbido,quente e frio,não sei.
Apenas cintilante como a jóia que carrega em suas orelhas.
Uma voz doce,tons sonoros vibrantes que enlouquecem meus ouvidos com uma sinfonia atmosférica criada pelo mais veloz e ambicioso músico.
Rosto relaxado e precioso que lembra um sonho.
Agora estou triste,deixei meu peito entreaberto e removi minhas couraças.
Baruska,Doce e Meiga Baruska deixou um estrago em meu coração.
Fez um rebuliço em meus alicerçes que mal posso me manter em pé.
Ela me prometeu seu amor em tempos onde os carvalhos serão apenas galhadas e mais galhadas frias.
Estamos em plena primavera e ela morreu pra mim.
Fisicamente,pois seus olhares tortos e amaldiçoados ainda me rondam a memória.
Coitada ,descubríra meu lado negro e selvagem de uma forma tão cruel.
Acho que qualquer anglicana que se preze jamais olharia pra um templário de mesma forma.
Ela descubriu que me chafurdo na fornicação de forma víril e isenta de medo.
Descubriu que meu prazer é algo proibido perante seu raciocinio.
Impetuoso,impiedoso e imensurável.
Me senti tão desapontado quanto um fiel iludido por seu líder.
Mas algo nesse mundo ainda me ascenta ódio.
Vejo aquele morimbundo imbecil e risonho.
Esse soldado sem medo que rouba sorrisos e gracejos de minha doce Baruska.
O mesmo soldado que não espera meu desagrado ou que eu o repreenda.
Mas repreender com o que ?
O meu manto vermelho escarlate não é mais sonho de consumo de Baruska.
Meu cabelo semi-raspado que reluz ao meu suor não a inspira devaneios tolos.
Meu sorriso semiserrado não inspira desejo.
Não posso transferir e nem usar força bruta em um dos meus homens ou em uma peça de porcelana.
Pois ambos saem caro aos meus bolsos.
Hoje apenas inspira repúdio e nojo.
Agora apenas posso odia-lo de longe como um chacal que circunda seu inimigo.
Coitado soldado,mal sabe que seu General que tanto o repudia,no fundo,sofre de um mal imensurável e incurável chamado Inveja.
Ele olha aqueles olhos castanhos e manto surrado de soldado valente fazendo minha doce Baruska tão meiga e doce,ficar encantada e risonha.
Espero que ele faça ela feliz.
Que consiga êxito onde falhei:Roubar o coração de uma mulher
Esse campo deixo cada vez mais vazio.
Me dou de corpo e alma e sou repudiado mais uma vez por anglicanas.
Acho que sou apenas um general fadado a matar,e não a amar.
Me veja agora,estou em uma escrivaninha velha sob uma vela remanescente escrevendo num papiro velho que achei morrendo.
Escrever isso me faz bem.
Agora me despeço com este papel inundado de lágrimas.
General Louis Monferrat ''
Bom,isso foi meu desabafo,estou sofrendo pela Baruska (Sim,ela é real).
Estou sem solo e sem jeito de jogar,ela descubriu que curto porno e me repudiou completamente.
Agora estou sofrendo por ela.
Precisava de um lugar pra desabafar e estou aqui.
Abraço a todos...
Não sei porque estou escrevendo isso.
Poderia estar lendo ou me lamuriando,mas acho que vou escrever isso nesse manuscrito..
De alguma forma isso deve me ajudar.
Estou cansado dos mesmos conselhos e dilemas de velhos idiotas,quero botar pra fora esse pesadelo cada vez mais letal que carrego consigo.
Esse pesadelo é chamada '' Baruska ''
Ela sempre gostou de mim,nunca prestei atenção nisso.
Estava ocupado,templários são a raça mais corrida deste planeta.
Estava ocupado demais brigando por '' migalhas '',e correndo atras de vaginas mesquinhas e inesplicavelmente confusas de anglicanas bobas e sem jeito.
Veja que ironia.
Eu,Um jovem destemido,aventureiro,sofrendo cruelmente por uma anglicana miserável chamada Baruska.
Confesso,ela é incrivelmente angelical.
Olhos espressivos da cor de um jovem carvalho sob o sol.
Um sorriso simples e escondido,mas valente e sem medo,vejo naqueles dentes brancos meu destino como soldado indignado de vergonha.
Cabelos cacheados levemente torneados de um loiro escuro vibrante que almeija um toque tão macio quanto mil plumas.
Pele clara como uma porcelana,porcelana tão branca e bela que parece um pedaço de pecado banhado a castidade.
Porcelana de beleza semi-igual,que não carrego no bolso pois não posso recuperar um jóia desse calibre.
Corpo farto,jovialmente incrível para meros 15 anos.
Nada de seios redondos ou flácidos,eles eram modestos mas metricamente desenhados com um lápis divino.
Quadris largos que fedem a pecado,que pecado mais incrivelmente santo.
Braços rechonchudos que numa fria noite de inverno te salvariam de uma morte fria e inescrupulosa.
Busto relachado,mas tentador ao meu ver,pararia meu rumo de viajante para apenas observar seu caminhar suave e meigo numa avenida chuvosa.
Jeito suave o seu,tão suave que era alegre e mórbido,quente e frio,não sei.
Apenas cintilante como a jóia que carrega em suas orelhas.
Uma voz doce,tons sonoros vibrantes que enlouquecem meus ouvidos com uma sinfonia atmosférica criada pelo mais veloz e ambicioso músico.
Rosto relaxado e precioso que lembra um sonho.
Agora estou triste,deixei meu peito entreaberto e removi minhas couraças.
Baruska,Doce e Meiga Baruska deixou um estrago em meu coração.
Fez um rebuliço em meus alicerçes que mal posso me manter em pé.
Ela me prometeu seu amor em tempos onde os carvalhos serão apenas galhadas e mais galhadas frias.
Estamos em plena primavera e ela morreu pra mim.
Fisicamente,pois seus olhares tortos e amaldiçoados ainda me rondam a memória.
Coitada ,descubríra meu lado negro e selvagem de uma forma tão cruel.
Acho que qualquer anglicana que se preze jamais olharia pra um templário de mesma forma.
Ela descubriu que me chafurdo na fornicação de forma víril e isenta de medo.
Descubriu que meu prazer é algo proibido perante seu raciocinio.
Impetuoso,impiedoso e imensurável.
Me senti tão desapontado quanto um fiel iludido por seu líder.
Mas algo nesse mundo ainda me ascenta ódio.
Vejo aquele morimbundo imbecil e risonho.
Esse soldado sem medo que rouba sorrisos e gracejos de minha doce Baruska.
O mesmo soldado que não espera meu desagrado ou que eu o repreenda.
Mas repreender com o que ?
O meu manto vermelho escarlate não é mais sonho de consumo de Baruska.
Meu cabelo semi-raspado que reluz ao meu suor não a inspira devaneios tolos.
Meu sorriso semiserrado não inspira desejo.
Não posso transferir e nem usar força bruta em um dos meus homens ou em uma peça de porcelana.
Pois ambos saem caro aos meus bolsos.
Hoje apenas inspira repúdio e nojo.
Agora apenas posso odia-lo de longe como um chacal que circunda seu inimigo.
Coitado soldado,mal sabe que seu General que tanto o repudia,no fundo,sofre de um mal imensurável e incurável chamado Inveja.
Ele olha aqueles olhos castanhos e manto surrado de soldado valente fazendo minha doce Baruska tão meiga e doce,ficar encantada e risonha.
Espero que ele faça ela feliz.
Que consiga êxito onde falhei:Roubar o coração de uma mulher
Esse campo deixo cada vez mais vazio.
Me dou de corpo e alma e sou repudiado mais uma vez por anglicanas.
Acho que sou apenas um general fadado a matar,e não a amar.
Me veja agora,estou em uma escrivaninha velha sob uma vela remanescente escrevendo num papiro velho que achei morrendo.
Escrever isso me faz bem.
Agora me despeço com este papel inundado de lágrimas.
General Louis Monferrat ''
Bom,isso foi meu desabafo,estou sofrendo pela Baruska (Sim,ela é real).
Estou sem solo e sem jeito de jogar,ela descubriu que curto porno e me repudiou completamente.
Agora estou sofrendo por ela.
Precisava de um lugar pra desabafar e estou aqui.
Abraço a todos...