- 26 Abr 2014, 03:56
#890080
Não vai pegar... sabe quem vai pegar essa mina? Um malandrão, safado.
Por experiência própria, já namorei uma evangélica, é igual qualquer outra mulher. Claro, elas tem um lado religioso e familiar fortíssimo, portanto não se entregam fácil, mas querem o que toda mulher quer, um HOMEM DE VERDADE. Um cara que vai fazer ela correr atrás, que vai partir pra cima quando quiser, que chega nela, se não quis a amiga vai querer.
O problema nunca é a mulher, é o cara. Seu amigo, por ser muito religioso, provavelmente tem crenças que o limitam a ser viril e agressivo (no bom sentido). Acho que ele deveria refletir, eu também sou cristão, não curto frequentar nenhuma igreja devido a hipocrisia de quem prega, sempre visando o financeiro, esquecendo da caridade e da humildade.
Como em qualquer outra área da vida, a religiosidade necessita de conhecimento, estudo, principalmente dos próprios sentimentos.
Deus criou cada um de nós, e colocou em todos a centelha divina (também conhecida como alma ou consciência). Se ele é evangélico, a bíblia deve guiar a vida dele, porém ele deve sempre seguir o que o coração diz.
Antes dele querer pegar essa mina, ele deve se limitar de tudo que o limita de ser um homem. Pegar mulher não te deixa menos cristão, o que te faz uma pessoa pior é enganá-las, saber que a mulher quer um namoro, comer e sair fora. Honestidade acima de tudo e sempre saber os limites de cada um.
Tem sentimento mais nobre que o dele? O cara é fiel por natureza e crença, quer namorar com a garota, porque ele não pode utilizar de todos os meios necessários para tal?
Um desses meios é não cair em armadilhas, "vamos orar", esse é o maior teste que uma mulher evangélica pode fazer. E seu amigo falhou inutilmente, pois está preso a religiosidade e esqueceu a espiritualidade. O que ele deveria ter feito, e não seria mentira, falar o que sente:
"Não, eu não vou orar, eu sinto que isso é certo, gosto de verdade de você e sei que Deus aprova as minhas intenções, pois são as mais sinceras possíveis. Se quer perder essa oportunidade, tudo bem. Mas se depois você perceber que eu sou o cara certo, não adianta vir me procurar, provavelmente serei o cara certo para outra até lá."
Falando isso, ele teria explorado certos pontos fracos da mulher que fariam uma enorme diferença nos resultados.
1 - Colocou a mulher sob pressão. Mulheres são facilmente maleáveis sob pressão, é a hora que recorrem a um homem para saber o que fazer.
2 - Demonstrou interesse genuíno e, ao mesmo tempo, desprendimento. Ela perceberia que ele realmente gosta dela, porém que não é um sangue suga que necessita dela para ser feliz, pelo contrário, é um homem maduro que quer dividir a felicidade dele com ela.
3 - Passou por cima do teste, se colocando em posição de mandante da situação. Quando você cai em um teste, a mulher se torna o prêmio e, imediatamente, você começa a correr atrás dela. Se você passa no teste, inevitavelmente ela correrá atrás de você.
É por isso que vemos tantas mulheres religiosas com "malandros", é bem mais fácil um "malandro" passar por cima de um teste envolvendo crenças religiosas do que um evangélico.
Por experiência própria, já namorei uma evangélica, é igual qualquer outra mulher. Claro, elas tem um lado religioso e familiar fortíssimo, portanto não se entregam fácil, mas querem o que toda mulher quer, um HOMEM DE VERDADE. Um cara que vai fazer ela correr atrás, que vai partir pra cima quando quiser, que chega nela, se não quis a amiga vai querer.
O problema nunca é a mulher, é o cara. Seu amigo, por ser muito religioso, provavelmente tem crenças que o limitam a ser viril e agressivo (no bom sentido). Acho que ele deveria refletir, eu também sou cristão, não curto frequentar nenhuma igreja devido a hipocrisia de quem prega, sempre visando o financeiro, esquecendo da caridade e da humildade.
Como em qualquer outra área da vida, a religiosidade necessita de conhecimento, estudo, principalmente dos próprios sentimentos.
Deus criou cada um de nós, e colocou em todos a centelha divina (também conhecida como alma ou consciência). Se ele é evangélico, a bíblia deve guiar a vida dele, porém ele deve sempre seguir o que o coração diz.
Antes dele querer pegar essa mina, ele deve se limitar de tudo que o limita de ser um homem. Pegar mulher não te deixa menos cristão, o que te faz uma pessoa pior é enganá-las, saber que a mulher quer um namoro, comer e sair fora. Honestidade acima de tudo e sempre saber os limites de cada um.
Tem sentimento mais nobre que o dele? O cara é fiel por natureza e crença, quer namorar com a garota, porque ele não pode utilizar de todos os meios necessários para tal?
Um desses meios é não cair em armadilhas, "vamos orar", esse é o maior teste que uma mulher evangélica pode fazer. E seu amigo falhou inutilmente, pois está preso a religiosidade e esqueceu a espiritualidade. O que ele deveria ter feito, e não seria mentira, falar o que sente:
"Não, eu não vou orar, eu sinto que isso é certo, gosto de verdade de você e sei que Deus aprova as minhas intenções, pois são as mais sinceras possíveis. Se quer perder essa oportunidade, tudo bem. Mas se depois você perceber que eu sou o cara certo, não adianta vir me procurar, provavelmente serei o cara certo para outra até lá."
Falando isso, ele teria explorado certos pontos fracos da mulher que fariam uma enorme diferença nos resultados.
1 - Colocou a mulher sob pressão. Mulheres são facilmente maleáveis sob pressão, é a hora que recorrem a um homem para saber o que fazer.
2 - Demonstrou interesse genuíno e, ao mesmo tempo, desprendimento. Ela perceberia que ele realmente gosta dela, porém que não é um sangue suga que necessita dela para ser feliz, pelo contrário, é um homem maduro que quer dividir a felicidade dele com ela.
3 - Passou por cima do teste, se colocando em posição de mandante da situação. Quando você cai em um teste, a mulher se torna o prêmio e, imediatamente, você começa a correr atrás dela. Se você passa no teste, inevitavelmente ela correrá atrás de você.
É por isso que vemos tantas mulheres religiosas com "malandros", é bem mais fácil um "malandro" passar por cima de um teste envolvendo crenças religiosas do que um evangélico.