- 30 Jul 2010, 14:36
#74931
Bom, é muita coincidência que eu estava vendo o DVD de mystery ontem. E ele estava falando.
“Muitos caras acham que o sucesso do PU é a autoconfiança, porem, eu digo que não, por que uns dos maiores mestres do pick-up sentem ansiedade sempre que vão abordar uma mulher. Então você me pergunta o que é melhor ter? Confiança? Eu digo, não, tenha competência, se você está em uma moto em um dia de chuva a estrada esta escorregadia por causa da chuva, preferia ter competência para dirigir a moto, e não confiança, a confiança poderia me levar à morte, agora a ansiedade e o medo poderiam me dar competência para tomar cautela e me poupar à vida”
E hoje estava lendo PNL, um padrão chamado SWISH, que é muito interessante. Porem o autor estava falando sobre uma mulher que queria parar de fumar, e ele tocou na mesma tecla que mystery. A mulher disse, ao invés de usar o swish, que tal eu ancorar um estado de confiança associado a uma imagem sem estar fumando. Ele:
“
Certo. Esta é uma das técnicas antigas. Ainda tem a sua utilidade, mas também pode causar alguns problemas. Se alguém tem uma representação interna bem detalhada, pode-se criar um comportamento específico que funcionará bastante bem. Mas, se apenas criarmos uma imagem do que você gostaria de ser e incorporarmos aquela imagem para sentir como seria se já fosse assim, isto não vai querer dizer que você adquiriu as qualidades ou que tenha aprendido muito. É uma maneira excelente de se criar ilusões, e não lhe oferece nenhum caminho a seguir.
Muitas pessoas vão pedir ajuda a terapeutas para se sentirem mais confiantes, quando se sentem incompetentes. Esta falta de confiança pode estar informando à pessoa sobre o nível de suas habilidades. Se usarmos a ancoragem para fazer com que alguém sinta-se em confiança, esta sensação pode fazer com que ela adquira confiança suficiente para fazer o que ela pode fazer, mas que não tem coragem de tentar. E isto fará com que aumentem as suas habilidades. Mas talvez só faça criar uma confiança excessiva — alguém que ainda é incompetente, mas que não se dá mais conta! Já existe gente demais assim por aí e são pessoas perigosas para outros e para si mesmas também. Há muito tempo venho falando que as pessoas pedem aos seus terapeutas para serem confiantes, quando deveriam pedir para serem competentes.
É possível mudar alguém para que ele pense que é o melhor em tudo o que faz, mesmo que não consiga fazer nem um pouco bem. Quando uma pessoa consegue fingir bem que é a confiante em si mesmo, consegue convencer outras pessoas que devem confiar em habilidades que na realidade ela não possui. Nunca canso de ficar surpreso com o número de pessoas que pensam que se um "especialist a " age de maneira confiante, ele deve conhecer o assunto. O que eu penso é que já que a pessoa vai desenvolver um falso senso de segurança, por que não aproveitar para desenvolver competência?”
Depois de ler isso cheguei a conclusão que ansiedade e as vezes medo de aproximação pode servir de grande ajuda, se eu tenho competência com aquilo que faço, não preciso me iludir apenas me sentindo bem, acreditando que sei fazê-lo.
A pessoa pode se sentir confiante apenas vai mascarar a falta de competência que tem. A idéia do autor era que, ao invés de usar ancoragens para se sentir melhor, usar técnicas para de fato mudar as habilidade do seu comportamento, e assim vc conseguiria de fato os resultados, e nao apenas sensações, conseguem me entender?
Então revejam seus raciocínios sobre a AA
“Muitos caras acham que o sucesso do PU é a autoconfiança, porem, eu digo que não, por que uns dos maiores mestres do pick-up sentem ansiedade sempre que vão abordar uma mulher. Então você me pergunta o que é melhor ter? Confiança? Eu digo, não, tenha competência, se você está em uma moto em um dia de chuva a estrada esta escorregadia por causa da chuva, preferia ter competência para dirigir a moto, e não confiança, a confiança poderia me levar à morte, agora a ansiedade e o medo poderiam me dar competência para tomar cautela e me poupar à vida”
E hoje estava lendo PNL, um padrão chamado SWISH, que é muito interessante. Porem o autor estava falando sobre uma mulher que queria parar de fumar, e ele tocou na mesma tecla que mystery. A mulher disse, ao invés de usar o swish, que tal eu ancorar um estado de confiança associado a uma imagem sem estar fumando. Ele:
“
Certo. Esta é uma das técnicas antigas. Ainda tem a sua utilidade, mas também pode causar alguns problemas. Se alguém tem uma representação interna bem detalhada, pode-se criar um comportamento específico que funcionará bastante bem. Mas, se apenas criarmos uma imagem do que você gostaria de ser e incorporarmos aquela imagem para sentir como seria se já fosse assim, isto não vai querer dizer que você adquiriu as qualidades ou que tenha aprendido muito. É uma maneira excelente de se criar ilusões, e não lhe oferece nenhum caminho a seguir.
Muitas pessoas vão pedir ajuda a terapeutas para se sentirem mais confiantes, quando se sentem incompetentes. Esta falta de confiança pode estar informando à pessoa sobre o nível de suas habilidades. Se usarmos a ancoragem para fazer com que alguém sinta-se em confiança, esta sensação pode fazer com que ela adquira confiança suficiente para fazer o que ela pode fazer, mas que não tem coragem de tentar. E isto fará com que aumentem as suas habilidades. Mas talvez só faça criar uma confiança excessiva — alguém que ainda é incompetente, mas que não se dá mais conta! Já existe gente demais assim por aí e são pessoas perigosas para outros e para si mesmas também. Há muito tempo venho falando que as pessoas pedem aos seus terapeutas para serem confiantes, quando deveriam pedir para serem competentes.
É possível mudar alguém para que ele pense que é o melhor em tudo o que faz, mesmo que não consiga fazer nem um pouco bem. Quando uma pessoa consegue fingir bem que é a confiante em si mesmo, consegue convencer outras pessoas que devem confiar em habilidades que na realidade ela não possui. Nunca canso de ficar surpreso com o número de pessoas que pensam que se um "especialist a " age de maneira confiante, ele deve conhecer o assunto. O que eu penso é que já que a pessoa vai desenvolver um falso senso de segurança, por que não aproveitar para desenvolver competência?”
Depois de ler isso cheguei a conclusão que ansiedade e as vezes medo de aproximação pode servir de grande ajuda, se eu tenho competência com aquilo que faço, não preciso me iludir apenas me sentindo bem, acreditando que sei fazê-lo.
A pessoa pode se sentir confiante apenas vai mascarar a falta de competência que tem. A idéia do autor era que, ao invés de usar ancoragens para se sentir melhor, usar técnicas para de fato mudar as habilidade do seu comportamento, e assim vc conseguiria de fato os resultados, e nao apenas sensações, conseguem me entender?
Então revejam seus raciocínios sobre a AA