- 04 Ago 2010, 15:09
#78692
Ai vai um artigo do junggler
( ajuda muito com o desenvolvimento de interações...)
Uma vez tentei descrever o Wayne (Juggler). Usei a frase
“alquimista da conversa”. Wayne é um cara despretensioso
e tranqüilo, que entra confortavelmente em conversas
simples com qualquer um e que rapidamente as transforma
em belas interações pessoais.
Eu o vi conversando com pessoas que julguei serem
chatas e pouco atraentes e que, em segundos,
transformaram-se em pessoas fascinantes para mim. De
repente, eu me vi querendo conhecer essas pessoas que,
apenas alguns momentos antes, não teria dado um
segundo olhar. Não consigo encontrar uma maneira melhor
de descrever isso que alquimia, pois é exatamente o que
parece.
Vendo Wayne fazer isso repetidamente, eu me convenci
que todo mundo é interessante para mim: é apenas uma
questão de deixar essa parte deles vir a tona. Eu era
algumas vezes quase um misantropo, apressando-me em
julgar as pessoas como desinteressantes. Agora, sei que
posso conectar e gostar de conversar com quase todo
mundo que encontro. Apenas preciso fazê-los expressarem
confortavelmente aquela parte que acho interessante e
legal.
Eu tenho escolha: posso perceber e recompensar o que
valorizo nas outras pessoas – e encorajar mais coisas do
tipo das pessoas ao meu redor. Ou então, posso prestar
atenção aos aspectos pouco inspiradores das pessoas... e
encorajar mais disso.
Seja quando vejo uma garota bonita e quero conhecê-la
além das aparências, ou quando eu simplesmente estou
entediado no aeroporto e quero ter uma conversa divertida
com alguém por perto, eu sei que ambas as coisas são
possíveis.
Fazer as pessoas se expressarem confortavelmente aquilo
que é único neles e recompensá-los por isso é uma forma
de arte poderosa, que ensinamos nos nossos workshops.
Pessoas desejam outras que podem fazer interações
pessoais, reais e excitantes. É comum, quando saímos
para bares e clubes durantes os workshops, que garotas
paguem bebidas para nossos clientes sem serem
solicitadas porque estão desfrutando muito da companhia
deles. Estive em Las Vegas na semana passada e um
grupo de garotas bem bonitas disse que o nosso grupo era
“realmente os caras mais legais que nós conhecemos!”.
Mas, por favor, não domine essas habilidades ou faça
nosso workshop apenas pelo aspecto financeiro, pelas
pessoas que mostram seu apreço através de bebidas
grátis, comidas, atualizações ou coisas do tipo aonde quer
que você vá. Isso pode acontecer, mas o mais benefício
mais valioso é se conectar melhor com as pessoas e ter
relacionamnetos mais satisfatórios durante sua vida, todo
dia da sua vida.
Essa é a razão para se tornar um alquimista da conversa.
Agora, pare de ler e se conecte com alguém – faça um
contato pessoal! Expresse seus sentimentos pessoais,
descubra as qualidades únicas dos outros e os premie pelo
que você descobrir. Estou animado por ter sido convidado
para jantar com Kory (outro instrutor de Juggler Method) e
sua família – algumas das pessoas mais engraçadas que já
encontrei. Vai ser um estrondo. Garanto que faremos novos
amigos quando sairmos. Você faça o mesmo.
Vou postar aqui um trecho de uma resenha de um
workshop do Charisma Arts, no qual o cara fala um pouco
sobre o mindset do Jonnhy Savior, o sujeito que levou o
Juggler Method para um novo nível (inclusive acabando
com a velha regra dos 90/10). Gosto muito desse texto,
porque esse estado e esse frame é realmente muito bom e
faz toda a diferença:
Trecho de uma resenha do workshop do Charisma Arts
(por Bounty)
Para Jonnhy (co-criador do Juggler Method atual), toda
interação é divertida por essa razão: interações são
divertidas. Não é orientada a um objetivo, como levar uma
mulher para a cama, ou orientada a uma pontuação, como
pegar um número ou um endereço de email. Para ele, na
verdade, é um modo de conhecer pessoas. É por isso que
ele não precisa de rotinas. Ele se treinou para se importar
com as pessoas e trazer a tona aquilo neles com o que
eles mais se importam, o que os faz gostarem dele. Ele
transpira felicidade apenas porque ele adora se socializar.
Antes de entrar no jogo, achava que isso era um talento
que ele tinha e que era bom estar ao redor dele, mas não
que eu fosse capaz de tal habilidade. Agora, eu percebo
que isso é uma forma de inteligência. Novamente, como
tudo, é questão de controle do estado. Controle do frame.
Só que, ao invés de batalhar pelo controle do frame com
rotinas e fingimento e outras formas de manipulação, ele
resolve isso com gentileza.
Conectar – Relacionar – Recompensar
(por Dan -SocialHitchhiker)
Essas são as chaves para o sucesso na interação social.
Vejo sempre isso com os caras: isso é o que faz ou quebra
uma interação.
Muitos caras entram em seqüências de perguntas e não
ouvem e relacionam o que a garota está dizendo. Depois
de abrir, a chave é relacionar com a primeiríssima coisa
que ela te dá. Se ela dá uma resposta fraca, relacione a
isso, mas o faça como se você fosse responder uma
pergunta da maneira que você gostaria que ela fosse
respondida: você está modelando a resposta dela. Então,
pergunte outra questão. Não faça mais de duas questões
de uma vez sem relacionar com o que ela está falando. E
faça isso com EMOÇÃO.
Exemplo:
Eu: Oi, eu sou o Dan.
Ela: Oi, eu sou AlgumaGarota.
Eu: Hey, é ótimo te conhecer. Como vocês se conhecem?
Ela: Eles são meus amigos do trabalho.
Eu: Eu acho que é tão legal vocês saindo depois do
trabalho... eu sempre descubro, quando vejo pessoas com
as quais eu trabalho saindo, que surge uma conexão
diferente. E eu aprendo sobre eles de um modo novo. É
bem divertido ver aquela secretária certinha arrebentando
na pista de dança tendo bebido várias margaritas.
Ela: É verdade. Você está vendo aquele cara ali, o Mark?
Ele bebeu seis cervejas hoje a noite e está arrebentando
na pista de dança. Eu raramente vi ele sorrir fora desse
cubículo por mais de cinco minutos.
Eu: Haha. Legal. Então, que tipo de pessoa você é no
trabalho?
Ela: Eu sou uma borboleta social. Eu sempre estou por aí
tentando fazer as pessoas conversarem umas com as
outras. Eu realmente gosto de ver novas pessoas fazerem
amigos.
Eu: Existem tão poucas pessoas atualmente que fazem
isso... eu aposto que todo mundo no escritório adora você.
Quantas paixões secretas todos os caras do escritório tem
por você?
Ela: Oh, eu não sei. Eu simplesmente gosto de pessoas.
Mas tem um cara meio nerd no escritório que eu posso
dizer que gosta muito de mim. Ele é tão doce, mas é tão
bobo que sempre confunde as palavras quando está perto
de mim. Isso é meio bonitinho, então eu sempre tento ser
realmente gentil com ele para fazê-lo se sentir confortável.
Eu: Wow, você não é apenas sexy, mas também é uma
pessoa realmente gentil. Eu gosto disso (isso é uma
Afirmação de Intenção – Statement of Intent, SOI -, usada
como recompensa).
Perceba que, na interação, eu sempre relacionei com a
última coisa que ela disse ou então a recompensei pelo
compromisso emocional e pelo conteúdo do que ela disse
por último. O assunto sempre foram as emoções, ela e eu,
ainda que o tópico tenha sido somente alguma coisa chata
sobre trabalho. É a conexão emocional que você cria com
ela que cria atração.
Então, a próxima vez que você se encontrar em uma
seqüência de perguntas, pare e relacione com a última
coisa que ela disse. Se ela disser: eu não sei, você faz um
vácuo (técnica do Juggler Method na qual você
simplesmente para e espera por uma resposta) durante
mais tempo. Se ela não te der nada, coloque o vácuo de
lado e relacione com o que você tem:
“Algumas vezes eu entendo o que você quer dizer: eu
simplesmente não consigo decidir qual a minha comida
preferida. Eu gosto de tantos tipos diferentes que, quando
as pessoas me perguntam, eu simplesmente não consigo
escolher uma. Mas então, qual é uma das suas comidas
preferidas?” Veja como eu relacionei mesmo com algo
como a resposta “eu não sei”. Relacionei a isso e refiz a
mesma questão. Dei a ela algumas emoções e respondi a
minha própria questão modelando a resposta dela. Modelei
o que queria da interação. A próxima resposta que ela me
der será melhor, mais comprometida e mais profunda que
“eu não sei”.
Para vocês caras, que ficam bloqueados depois dos
primeiros minutos de uma interação, usem esses conceitos.
Conectem a emoção que ela te dá, relacione a isso e,
quando ela finalmente der uma resposta que mostre que
ela está se comprometendo com a interação, relacione ela
por isso.
( ajuda muito com o desenvolvimento de interações...)
Uma vez tentei descrever o Wayne (Juggler). Usei a frase
“alquimista da conversa”. Wayne é um cara despretensioso
e tranqüilo, que entra confortavelmente em conversas
simples com qualquer um e que rapidamente as transforma
em belas interações pessoais.
Eu o vi conversando com pessoas que julguei serem
chatas e pouco atraentes e que, em segundos,
transformaram-se em pessoas fascinantes para mim. De
repente, eu me vi querendo conhecer essas pessoas que,
apenas alguns momentos antes, não teria dado um
segundo olhar. Não consigo encontrar uma maneira melhor
de descrever isso que alquimia, pois é exatamente o que
parece.
Vendo Wayne fazer isso repetidamente, eu me convenci
que todo mundo é interessante para mim: é apenas uma
questão de deixar essa parte deles vir a tona. Eu era
algumas vezes quase um misantropo, apressando-me em
julgar as pessoas como desinteressantes. Agora, sei que
posso conectar e gostar de conversar com quase todo
mundo que encontro. Apenas preciso fazê-los expressarem
confortavelmente aquela parte que acho interessante e
legal.
Eu tenho escolha: posso perceber e recompensar o que
valorizo nas outras pessoas – e encorajar mais coisas do
tipo das pessoas ao meu redor. Ou então, posso prestar
atenção aos aspectos pouco inspiradores das pessoas... e
encorajar mais disso.
Seja quando vejo uma garota bonita e quero conhecê-la
além das aparências, ou quando eu simplesmente estou
entediado no aeroporto e quero ter uma conversa divertida
com alguém por perto, eu sei que ambas as coisas são
possíveis.
Fazer as pessoas se expressarem confortavelmente aquilo
que é único neles e recompensá-los por isso é uma forma
de arte poderosa, que ensinamos nos nossos workshops.
Pessoas desejam outras que podem fazer interações
pessoais, reais e excitantes. É comum, quando saímos
para bares e clubes durantes os workshops, que garotas
paguem bebidas para nossos clientes sem serem
solicitadas porque estão desfrutando muito da companhia
deles. Estive em Las Vegas na semana passada e um
grupo de garotas bem bonitas disse que o nosso grupo era
“realmente os caras mais legais que nós conhecemos!”.
Mas, por favor, não domine essas habilidades ou faça
nosso workshop apenas pelo aspecto financeiro, pelas
pessoas que mostram seu apreço através de bebidas
grátis, comidas, atualizações ou coisas do tipo aonde quer
que você vá. Isso pode acontecer, mas o mais benefício
mais valioso é se conectar melhor com as pessoas e ter
relacionamnetos mais satisfatórios durante sua vida, todo
dia da sua vida.
Essa é a razão para se tornar um alquimista da conversa.
Agora, pare de ler e se conecte com alguém – faça um
contato pessoal! Expresse seus sentimentos pessoais,
descubra as qualidades únicas dos outros e os premie pelo
que você descobrir. Estou animado por ter sido convidado
para jantar com Kory (outro instrutor de Juggler Method) e
sua família – algumas das pessoas mais engraçadas que já
encontrei. Vai ser um estrondo. Garanto que faremos novos
amigos quando sairmos. Você faça o mesmo.
Vou postar aqui um trecho de uma resenha de um
workshop do Charisma Arts, no qual o cara fala um pouco
sobre o mindset do Jonnhy Savior, o sujeito que levou o
Juggler Method para um novo nível (inclusive acabando
com a velha regra dos 90/10). Gosto muito desse texto,
porque esse estado e esse frame é realmente muito bom e
faz toda a diferença:
Trecho de uma resenha do workshop do Charisma Arts
(por Bounty)
Para Jonnhy (co-criador do Juggler Method atual), toda
interação é divertida por essa razão: interações são
divertidas. Não é orientada a um objetivo, como levar uma
mulher para a cama, ou orientada a uma pontuação, como
pegar um número ou um endereço de email. Para ele, na
verdade, é um modo de conhecer pessoas. É por isso que
ele não precisa de rotinas. Ele se treinou para se importar
com as pessoas e trazer a tona aquilo neles com o que
eles mais se importam, o que os faz gostarem dele. Ele
transpira felicidade apenas porque ele adora se socializar.
Antes de entrar no jogo, achava que isso era um talento
que ele tinha e que era bom estar ao redor dele, mas não
que eu fosse capaz de tal habilidade. Agora, eu percebo
que isso é uma forma de inteligência. Novamente, como
tudo, é questão de controle do estado. Controle do frame.
Só que, ao invés de batalhar pelo controle do frame com
rotinas e fingimento e outras formas de manipulação, ele
resolve isso com gentileza.
Conectar – Relacionar – Recompensar
(por Dan -SocialHitchhiker)
Essas são as chaves para o sucesso na interação social.
Vejo sempre isso com os caras: isso é o que faz ou quebra
uma interação.
Muitos caras entram em seqüências de perguntas e não
ouvem e relacionam o que a garota está dizendo. Depois
de abrir, a chave é relacionar com a primeiríssima coisa
que ela te dá. Se ela dá uma resposta fraca, relacione a
isso, mas o faça como se você fosse responder uma
pergunta da maneira que você gostaria que ela fosse
respondida: você está modelando a resposta dela. Então,
pergunte outra questão. Não faça mais de duas questões
de uma vez sem relacionar com o que ela está falando. E
faça isso com EMOÇÃO.
Exemplo:
Eu: Oi, eu sou o Dan.
Ela: Oi, eu sou AlgumaGarota.
Eu: Hey, é ótimo te conhecer. Como vocês se conhecem?
Ela: Eles são meus amigos do trabalho.
Eu: Eu acho que é tão legal vocês saindo depois do
trabalho... eu sempre descubro, quando vejo pessoas com
as quais eu trabalho saindo, que surge uma conexão
diferente. E eu aprendo sobre eles de um modo novo. É
bem divertido ver aquela secretária certinha arrebentando
na pista de dança tendo bebido várias margaritas.
Ela: É verdade. Você está vendo aquele cara ali, o Mark?
Ele bebeu seis cervejas hoje a noite e está arrebentando
na pista de dança. Eu raramente vi ele sorrir fora desse
cubículo por mais de cinco minutos.
Eu: Haha. Legal. Então, que tipo de pessoa você é no
trabalho?
Ela: Eu sou uma borboleta social. Eu sempre estou por aí
tentando fazer as pessoas conversarem umas com as
outras. Eu realmente gosto de ver novas pessoas fazerem
amigos.
Eu: Existem tão poucas pessoas atualmente que fazem
isso... eu aposto que todo mundo no escritório adora você.
Quantas paixões secretas todos os caras do escritório tem
por você?
Ela: Oh, eu não sei. Eu simplesmente gosto de pessoas.
Mas tem um cara meio nerd no escritório que eu posso
dizer que gosta muito de mim. Ele é tão doce, mas é tão
bobo que sempre confunde as palavras quando está perto
de mim. Isso é meio bonitinho, então eu sempre tento ser
realmente gentil com ele para fazê-lo se sentir confortável.
Eu: Wow, você não é apenas sexy, mas também é uma
pessoa realmente gentil. Eu gosto disso (isso é uma
Afirmação de Intenção – Statement of Intent, SOI -, usada
como recompensa).
Perceba que, na interação, eu sempre relacionei com a
última coisa que ela disse ou então a recompensei pelo
compromisso emocional e pelo conteúdo do que ela disse
por último. O assunto sempre foram as emoções, ela e eu,
ainda que o tópico tenha sido somente alguma coisa chata
sobre trabalho. É a conexão emocional que você cria com
ela que cria atração.
Então, a próxima vez que você se encontrar em uma
seqüência de perguntas, pare e relacione com a última
coisa que ela disse. Se ela disser: eu não sei, você faz um
vácuo (técnica do Juggler Method na qual você
simplesmente para e espera por uma resposta) durante
mais tempo. Se ela não te der nada, coloque o vácuo de
lado e relacione com o que você tem:
“Algumas vezes eu entendo o que você quer dizer: eu
simplesmente não consigo decidir qual a minha comida
preferida. Eu gosto de tantos tipos diferentes que, quando
as pessoas me perguntam, eu simplesmente não consigo
escolher uma. Mas então, qual é uma das suas comidas
preferidas?” Veja como eu relacionei mesmo com algo
como a resposta “eu não sei”. Relacionei a isso e refiz a
mesma questão. Dei a ela algumas emoções e respondi a
minha própria questão modelando a resposta dela. Modelei
o que queria da interação. A próxima resposta que ela me
der será melhor, mais comprometida e mais profunda que
“eu não sei”.
Para vocês caras, que ficam bloqueados depois dos
primeiros minutos de uma interação, usem esses conceitos.
Conectem a emoção que ela te dá, relacione a isso e,
quando ela finalmente der uma resposta que mostre que
ela está se comprometendo com a interação, relacione ela
por isso.