- 03 Dez 2014, 23:04
#922741
Aprecio livros que mostram a vida por um olhar diferente do comum.
Gosto da Sedução pq gosto de mulheres, e por gostar de mulheres, diferentes formas de vê-las me atraem.
Um "autor " q me marcou bastante foi N. Alita. Falo sobre ele nesse tópico:
jacare-que-dorme-vira-bolsa-baseado-nessahan-alita-t95382.html
Alita fala sobre o lado obscuro feminino...
Essa semana li uma obra curiosa e polêmica de Esther Villar - "O Homem Domado". Interessante esse livro, para mim está sendo um complemento do que li na coleção sobre o sofrimento amoroso do homem de N. Alita.
Eis alguns trechos do livro para observação (Não sou misógino e trago essas informações em nível de conhecimento para ser debatido, crido ou não):
"Podem os homens fazer seja o que for para impressionar as mulheres: no mundo delas, eles não valem nada. No mundo das mulheres só contam as outras mulheres. É óbvio que uma mulher sente-se feliz quando repara que um homem se volta na rua para vê-la. Se este homem estiver bem vestido ou se guiar um carro esportivo bem caro, a alegria é muito maior. É talvez comparável àquela sensação experimentada por
um acionista, quando lê um boletim de cotações da bolsa em alta. Não tem importância para a mulher que o homem seja simpático ou antipático, inteligente ou não. Para o acionista também é indiferente a cor das suas ações. Mas se, por outro lado, a mulher repara que outra se volta para a ver – o que sucede apenas em casos extremos, pois os padrões com que as mulheres se medem são muito mais duros que os dos homens – então, atinge o cúmulo da sua felicidade. Ela vive para isso: para o reconhecimento, para a admiração, para o “amor” das outras mulheres...Os homens não fazem a mínima ideia do mundo em que as mulheres realmente vivem..."
"Uma mulher só quererá impressionar um homem ao ponto de ele ficar junto dela e de a alimentar – no sentido mais amplo, entenda-se. Tudo o que ela investe em si, para além disso, visa as outras mulheres. Para além da sua função de sustentador, a mulher não liga qualquer importância ao homem. Se ele a abandona, é evidente que se enche de medo, pois a sua existência econômica está em jogo. Desgosto de amor é para uma mulher, na melhor das hipóteses, a sensação de se perder um bom negócio."
"Código: Quero sentir-me segura junto de um homem.
Texto decifrado: Por amor de Deus, ele que não me venha com preocupações de dinheiro.
Código: Desistiria imediatamente do emprego se o meu marido o exigisse.
Texto decifrado: Logo que ele tenha dinheiro suficiente nunca mais trabalharei.
Código: Nada mais desejo que vê-lo feliz.
Texto decifrado: Farei os maiores esforços para que ele nunca repare como eu o exploro.
Código: Quero existir somente para ele.
Texto decifrado: Nenhum outro homem terá autorização de trabalhar para mim.
Código: Ele sabe simplesmente tudo.
Texto decifrado: Ele até pode ser usado como enciclopédia.
Código: Amo-o.
Texto decifrado: Ele é uma máquina de trabalhar de primeira classe."
"Quando estão entre si, as mulheres falam dos homens – se é que o fazem – com toda a normalidade. Mais ou menos assim como se falassem de
coisas, ou como se trocassem informações relativas a um aparelho doméstico, de cuja utilidade todas estão, de resto, convencidas...Quando uma diz: “Já não posso usar este casaco ou este chapéu porque o meu namorado não gosta dele”, ela quer dizer apenas: “Está bem, eu faço-lhe esse favor, de resto ele faz tudo o que eu quero.”
_____________________________________________________
Complemento (Fonte: Wikipédia):
Esther Margareta Katzen, mais conhecida como Esther Vilar é uma escritora argentino-alemã. É mais conhecida pelo seu livro de 1971, O Homem Domado, e suas continuações, que argumentam, ao contrário da retórica feminista e dos direitos femininos, que as mulheres em culturas industrializadas não são oprimidas, e que ao invés disso exploram um sistema bem estabelecido de manipulação dos homens.
Gosto da Sedução pq gosto de mulheres, e por gostar de mulheres, diferentes formas de vê-las me atraem.
Um "autor " q me marcou bastante foi N. Alita. Falo sobre ele nesse tópico:
jacare-que-dorme-vira-bolsa-baseado-nessahan-alita-t95382.html
Alita fala sobre o lado obscuro feminino...
Essa semana li uma obra curiosa e polêmica de Esther Villar - "O Homem Domado". Interessante esse livro, para mim está sendo um complemento do que li na coleção sobre o sofrimento amoroso do homem de N. Alita.
Eis alguns trechos do livro para observação (Não sou misógino e trago essas informações em nível de conhecimento para ser debatido, crido ou não):
"Podem os homens fazer seja o que for para impressionar as mulheres: no mundo delas, eles não valem nada. No mundo das mulheres só contam as outras mulheres. É óbvio que uma mulher sente-se feliz quando repara que um homem se volta na rua para vê-la. Se este homem estiver bem vestido ou se guiar um carro esportivo bem caro, a alegria é muito maior. É talvez comparável àquela sensação experimentada por
um acionista, quando lê um boletim de cotações da bolsa em alta. Não tem importância para a mulher que o homem seja simpático ou antipático, inteligente ou não. Para o acionista também é indiferente a cor das suas ações. Mas se, por outro lado, a mulher repara que outra se volta para a ver – o que sucede apenas em casos extremos, pois os padrões com que as mulheres se medem são muito mais duros que os dos homens – então, atinge o cúmulo da sua felicidade. Ela vive para isso: para o reconhecimento, para a admiração, para o “amor” das outras mulheres...Os homens não fazem a mínima ideia do mundo em que as mulheres realmente vivem..."
"Uma mulher só quererá impressionar um homem ao ponto de ele ficar junto dela e de a alimentar – no sentido mais amplo, entenda-se. Tudo o que ela investe em si, para além disso, visa as outras mulheres. Para além da sua função de sustentador, a mulher não liga qualquer importância ao homem. Se ele a abandona, é evidente que se enche de medo, pois a sua existência econômica está em jogo. Desgosto de amor é para uma mulher, na melhor das hipóteses, a sensação de se perder um bom negócio."
"Código: Quero sentir-me segura junto de um homem.
Texto decifrado: Por amor de Deus, ele que não me venha com preocupações de dinheiro.
Código: Desistiria imediatamente do emprego se o meu marido o exigisse.
Texto decifrado: Logo que ele tenha dinheiro suficiente nunca mais trabalharei.
Código: Nada mais desejo que vê-lo feliz.
Texto decifrado: Farei os maiores esforços para que ele nunca repare como eu o exploro.
Código: Quero existir somente para ele.
Texto decifrado: Nenhum outro homem terá autorização de trabalhar para mim.
Código: Ele sabe simplesmente tudo.
Texto decifrado: Ele até pode ser usado como enciclopédia.
Código: Amo-o.
Texto decifrado: Ele é uma máquina de trabalhar de primeira classe."
"Quando estão entre si, as mulheres falam dos homens – se é que o fazem – com toda a normalidade. Mais ou menos assim como se falassem de
coisas, ou como se trocassem informações relativas a um aparelho doméstico, de cuja utilidade todas estão, de resto, convencidas...Quando uma diz: “Já não posso usar este casaco ou este chapéu porque o meu namorado não gosta dele”, ela quer dizer apenas: “Está bem, eu faço-lhe esse favor, de resto ele faz tudo o que eu quero.”
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Complemento (Fonte: Wikipédia):
Esther Margareta Katzen, mais conhecida como Esther Vilar é uma escritora argentino-alemã. É mais conhecida pelo seu livro de 1971, O Homem Domado, e suas continuações, que argumentam, ao contrário da retórica feminista e dos direitos femininos, que as mulheres em culturas industrializadas não são oprimidas, e que ao invés disso exploram um sistema bem estabelecido de manipulação dos homens.