- 21 Jan 2015, 04:51
#928776
Fala pessoal.
Eu sou um antigo Beta, que não comia ninguém, frustrado no campo da sedução, mas que deu a volta por cima. Hoje com 23 anos sou dono de festa, consultor de empresas e já comi mais de 50 mulheres. Decidi compartilhar minha história para servir de inspiração a quem se encontra numa situação parecida com a que comecei.
Ultimamente andei refletindo sobre minha vida. Sobre o que me levou ao que sou hoje, o que me ajudou a ter sucesso com as mulheres. E lembrei do Pick Up (fazia mais de ano que sequer acessava algum fórum. Não sou membro ativo acredito que desde 2012, quando participava do Pua Brasil).
Conheci o Pick Up em 2008. Estava no segundo ano do ensino médio, tinha 16 anos, era virgem e deveria ter pego umas 3 gurias na vida. Era muito alto, não tinha boa linguagem corporal e vivia na "friendzone". Realmente era frustrado nesse sentido. Via caras “babacas” pegando as melhores mulheres, e eu que era tão legal (no meu ponto de vista), sequer ganhando alguma chance. Isso realmente me incomodava. Eu conhecia um cara que devia ter uns 26 anos na época, era representante comercial e tinha uma ‘namoradinha’ em cada cidade que ia. Ele mostrava vídeos dele comendo as mulheres (todas tops), ele tinha uma autoconfiança absurda, era o legítimo cara que tu olhava e dizia: “esse é foda”. “Esse é o cara”. Eu achava isso tão utópico, tão inatingível, mas sempre foi meu sonho chegar nesse nível. Então decidi pesquisar no google dicas de como pegar mulher. Foi aí que conheci a comunidade (história acredito que parecida com a de muitos aqui).
Neste tempo de leituras, fui me familiarizando com alguns conceitos, mudando pequenas atitudes e pelo menos entendendo a "teoria" do que tange o relacionamento homem-mulher. Mesmo sem colocar nada em prática de fato, pelo menos já entendia a dinâmica, entendia o 'porque' dos 'cachorrões' ou 'cafajestes' terem melhores resultados.
Algumas pequenas diferenças de atitude através da internalização de conceitos básicos como “eu sou o prêmio”, “não colocar a mulher num pedestal”, já começavam a surtir alguns pequenos e notados efeitos. As vezes conseguia pegar uma guria aqui, outra ali, mas muito raramente. Eu conhecia a teoria, mas não conhecia a prática.
Passei o resto do período do colégio lendo bastante sobre. Participando de discussões em fóruns. Assistindo filmes relacionados ao tema. Mas nada que fosse muito relevante na prática. Era muito daquela ‘masturbação mental’. Algumas características negativas consegui corrigir, mas sempre a sensação de faltar algo.
Quando entrei pra faculdade, em 2010 comecei a querer sair da minha zona de conforto. Participava de tudo que podia, conheci gente nova, entrei para uma organização que me permitiu ter contato com muitas pessoas, empresas, intercambistas, tive oportunidade de aprender a falar em público (que já ajuda muito na confiança), aprender na prática questões relacionadas a gestão de equipes, planejamento, vendas, negociação, etc. Ou seja, melhorei minha comunicação.
Com esse processo de melhoria da autoconfiança, e sabendo a “teoria” da sedução, comecei a ter alguns resultados. Como por exemplo perder a virgindade, pegar uma que outra guria mais bonitinhas, e por aí vai.
Conforme se vai amadurecendo, vai melhorando em alguns aspectos. Mas o problema é que eu era muito instável. As vezes tinha alguns resultados e me achava o cara, as vezes os resultados paravam e perdia minha autoconfiança. Ia nas festas, se não bebia chegava nas mulheres com falta de energia. Se bebia, conseguia resultados, mas com uma taxa de conversão baixíssima, mas queria isso sem bebida (pois todo mundo da comunidade falava que beber e coisa de beta e bla bla. Mais para frente fui me dar conta da grande bobagem que era isso. O que é coisa de beta é DEPENDER da bebida para resultados).
Em 2012 fiz um workshop de PNL aplicada à sedução, com um dos melhores do Brasil, se não o melhor (não vou escrever no texto o nome pois não pedi autorização, se alguém quiser saber que me pergunte inbox). Foi onde aprendi mais afundo os conceitos e vi como é um alto nível posto em prática. Achei que essa seria a ‘redenção’. Que seria a partir daí que começaria a comer todo mundo. Estava enganado.
Logo percebi que todos os aspectos da tua vida precisam estar alinhados. Sabe quando dizem que é muito mais efetivo “cuidar do jardim” do que “caçar borboletas”? Pois é. Eu estava focado apenas em “aprender a pegar mulher”, em vez de focar em mim. Ficar nas minhas competências específicas. Focar no meu corpo. Focar na minha questão profissional. Então defini algumas objetivos para cada esfera da minha vida. Como por exemplo aumentar a renda, entrar na academia, melhorar a comunicação e a linguagem corporal, e por aí vai.
Fui melhorando em alguns aspectos. Fui tendo mais resultados com as mulheres. Estava transando um pouco mais seguidamente. Mas não estava como eu queria. Eu não tinha a confiança de que a qualquer momento poderia pegar as mulheres sabendo o que deveria fazer para que isso ocorresse. Eu estava no caminho certo. Eu estava direcionado. Mas me faltava algo.
Descobri: independência. Eu ainda era sustentado pela família. Eu ainda morava com a família. Eu ainda não tinha uma renda que me permitisse me sentir livre e ter uma confiança verdadeira.
Esqueci um pouco a sedução e foquei na parte profissional. Da metade para o final de 2013 consegui uma boa fonte de renda, que me permitiu a liberdade de sair mais em festas de maneira despreocupada e praticar mais.
Porém o grande diferencial foi em 2014. Comecei a me dar conta da importância do social proof. Comecei a me dar conta da importância do círculo social e comecei a me aproximar e fazer amizades com a galera mais “topzinha” da cidade (a esse ponto eu já tinha muita facilidade em fazer amizades, fazer as pessoas gostarem de mim, etc.).
Nesse meio tempo, conheci uns verdadeiros naturais. Um por exemplo, era médico de 25 anos que já havia comido todas as mulheres TOPs da região (sim, todas. Inclusive as com namorado). Outro era um gurizão de 22 anos (eu tinha 21) que em dados atuais, comeu perto de 300 mulheres na vida (sim, antes eu achava que isso era impossível). E tinham mais alguns outros. Todas as gurias ‘tops’ que eu pagava pau, que eu colocava num pedestal, já haviam sido comidas por eles. Foi aí que eu mudei. Foi aí que comecei a aprender de fato como funcionava a noite e a mentalidade promíscua delas. O diálogo era basicamente o seguinte: “conhece a fulana?” “sim, essa eu comi de tal e tal jeito”. “E a beltrana?” “Baita safada”. Comi antes de beijar”. “E a ciclana?” “A essa eu comi num suruba com tal e tal”. E quando eu achava que era mentira, me mostravam fotos provando. É como se um novo mundo tivesse se aberto diante de mim. Era como se o tempo todo eu estivesse ‘cego’, achando que estava aprendendo algo quando na verdade toda a ação estava acontecendo e eu não estava participando.
Começamos a sair juntos. Fizemos grupo no whats. Dominávamos as festas. Comandávamos as interações. As mulheres paravam na nossa volta. E de interação em interação, fui aprendendo.
O grande diferencial foi quando um amigo me convidou para morar fora de casa. Havia vagado uma cobertura de dois andares a um preço muito baixo. E eu estava com uma renda considerável que me permitiria independência. Na metade de 2014 ocorreu isso e um mês depois, apareceu a oportunidade de virar sócio de uma pequena baladinha (vocês não têm noção o social proof que isto representa).
Depois de todas as experiências que passei, me sinto confiante para chegar em qualquer mulher, em qualquer situação, com a certeza de que consigo dominar a interação e no mínimo conseguir o contato. Também estou trabalhando como consultor. Passo o tempo todo viajando, e quando vou sozinho em festas em diversas cidades, sempre consigo levar alguma mulher para um hotel.
Porém, larguem a fida do Pick Up. Hoje estou namorando com uma estudante de medicina. Meu primeiro namoro. Considero top. E por fazer uma “retrospectiva”, analisando o passado e tudo que ocorreu ao longo destes seis anos, que decidi compartilhar essa história com quem ainda está nessa jornada.
Para o post não ficar vazio, vou colocar dois relatos de campo de duas das minhas melhores atuações para ilustrar minha evolução evolução e também irei listar coisas que aprendi na prática nesse tempo que podem ajudar os iniciantes que ainda têm dificuldades com as mulheres.
Amanhã escrevo os relatos e a lista pois preciso acordar cedo. Só não quis deixar passar esse momento reflexivo de inspiração.
(obs. Interessante: o grupo ao qual me referi, que criei com meus amigos naturais, tem 8 membros. Contando comigo, 4 deles atualmente estão namorando. Ontem eu e um desses que estão namorando, num papo nostálgico começamos a fazer a contabilidade. Se ignorarmos o fato de que muitas podem ter sido repetidas, este gurpo já comeu mais de 700 mulheres. Para mim até 1 ano atrás, era um número inimaginável).
Eu sou um antigo Beta, que não comia ninguém, frustrado no campo da sedução, mas que deu a volta por cima. Hoje com 23 anos sou dono de festa, consultor de empresas e já comi mais de 50 mulheres. Decidi compartilhar minha história para servir de inspiração a quem se encontra numa situação parecida com a que comecei.
Ultimamente andei refletindo sobre minha vida. Sobre o que me levou ao que sou hoje, o que me ajudou a ter sucesso com as mulheres. E lembrei do Pick Up (fazia mais de ano que sequer acessava algum fórum. Não sou membro ativo acredito que desde 2012, quando participava do Pua Brasil).
Conheci o Pick Up em 2008. Estava no segundo ano do ensino médio, tinha 16 anos, era virgem e deveria ter pego umas 3 gurias na vida. Era muito alto, não tinha boa linguagem corporal e vivia na "friendzone". Realmente era frustrado nesse sentido. Via caras “babacas” pegando as melhores mulheres, e eu que era tão legal (no meu ponto de vista), sequer ganhando alguma chance. Isso realmente me incomodava. Eu conhecia um cara que devia ter uns 26 anos na época, era representante comercial e tinha uma ‘namoradinha’ em cada cidade que ia. Ele mostrava vídeos dele comendo as mulheres (todas tops), ele tinha uma autoconfiança absurda, era o legítimo cara que tu olhava e dizia: “esse é foda”. “Esse é o cara”. Eu achava isso tão utópico, tão inatingível, mas sempre foi meu sonho chegar nesse nível. Então decidi pesquisar no google dicas de como pegar mulher. Foi aí que conheci a comunidade (história acredito que parecida com a de muitos aqui).
Neste tempo de leituras, fui me familiarizando com alguns conceitos, mudando pequenas atitudes e pelo menos entendendo a "teoria" do que tange o relacionamento homem-mulher. Mesmo sem colocar nada em prática de fato, pelo menos já entendia a dinâmica, entendia o 'porque' dos 'cachorrões' ou 'cafajestes' terem melhores resultados.
Algumas pequenas diferenças de atitude através da internalização de conceitos básicos como “eu sou o prêmio”, “não colocar a mulher num pedestal”, já começavam a surtir alguns pequenos e notados efeitos. As vezes conseguia pegar uma guria aqui, outra ali, mas muito raramente. Eu conhecia a teoria, mas não conhecia a prática.
Passei o resto do período do colégio lendo bastante sobre. Participando de discussões em fóruns. Assistindo filmes relacionados ao tema. Mas nada que fosse muito relevante na prática. Era muito daquela ‘masturbação mental’. Algumas características negativas consegui corrigir, mas sempre a sensação de faltar algo.
Quando entrei pra faculdade, em 2010 comecei a querer sair da minha zona de conforto. Participava de tudo que podia, conheci gente nova, entrei para uma organização que me permitiu ter contato com muitas pessoas, empresas, intercambistas, tive oportunidade de aprender a falar em público (que já ajuda muito na confiança), aprender na prática questões relacionadas a gestão de equipes, planejamento, vendas, negociação, etc. Ou seja, melhorei minha comunicação.
Com esse processo de melhoria da autoconfiança, e sabendo a “teoria” da sedução, comecei a ter alguns resultados. Como por exemplo perder a virgindade, pegar uma que outra guria mais bonitinhas, e por aí vai.
Conforme se vai amadurecendo, vai melhorando em alguns aspectos. Mas o problema é que eu era muito instável. As vezes tinha alguns resultados e me achava o cara, as vezes os resultados paravam e perdia minha autoconfiança. Ia nas festas, se não bebia chegava nas mulheres com falta de energia. Se bebia, conseguia resultados, mas com uma taxa de conversão baixíssima, mas queria isso sem bebida (pois todo mundo da comunidade falava que beber e coisa de beta e bla bla. Mais para frente fui me dar conta da grande bobagem que era isso. O que é coisa de beta é DEPENDER da bebida para resultados).
Em 2012 fiz um workshop de PNL aplicada à sedução, com um dos melhores do Brasil, se não o melhor (não vou escrever no texto o nome pois não pedi autorização, se alguém quiser saber que me pergunte inbox). Foi onde aprendi mais afundo os conceitos e vi como é um alto nível posto em prática. Achei que essa seria a ‘redenção’. Que seria a partir daí que começaria a comer todo mundo. Estava enganado.
Logo percebi que todos os aspectos da tua vida precisam estar alinhados. Sabe quando dizem que é muito mais efetivo “cuidar do jardim” do que “caçar borboletas”? Pois é. Eu estava focado apenas em “aprender a pegar mulher”, em vez de focar em mim. Ficar nas minhas competências específicas. Focar no meu corpo. Focar na minha questão profissional. Então defini algumas objetivos para cada esfera da minha vida. Como por exemplo aumentar a renda, entrar na academia, melhorar a comunicação e a linguagem corporal, e por aí vai.
Fui melhorando em alguns aspectos. Fui tendo mais resultados com as mulheres. Estava transando um pouco mais seguidamente. Mas não estava como eu queria. Eu não tinha a confiança de que a qualquer momento poderia pegar as mulheres sabendo o que deveria fazer para que isso ocorresse. Eu estava no caminho certo. Eu estava direcionado. Mas me faltava algo.
Descobri: independência. Eu ainda era sustentado pela família. Eu ainda morava com a família. Eu ainda não tinha uma renda que me permitisse me sentir livre e ter uma confiança verdadeira.
Esqueci um pouco a sedução e foquei na parte profissional. Da metade para o final de 2013 consegui uma boa fonte de renda, que me permitiu a liberdade de sair mais em festas de maneira despreocupada e praticar mais.
Porém o grande diferencial foi em 2014. Comecei a me dar conta da importância do social proof. Comecei a me dar conta da importância do círculo social e comecei a me aproximar e fazer amizades com a galera mais “topzinha” da cidade (a esse ponto eu já tinha muita facilidade em fazer amizades, fazer as pessoas gostarem de mim, etc.).
Nesse meio tempo, conheci uns verdadeiros naturais. Um por exemplo, era médico de 25 anos que já havia comido todas as mulheres TOPs da região (sim, todas. Inclusive as com namorado). Outro era um gurizão de 22 anos (eu tinha 21) que em dados atuais, comeu perto de 300 mulheres na vida (sim, antes eu achava que isso era impossível). E tinham mais alguns outros. Todas as gurias ‘tops’ que eu pagava pau, que eu colocava num pedestal, já haviam sido comidas por eles. Foi aí que eu mudei. Foi aí que comecei a aprender de fato como funcionava a noite e a mentalidade promíscua delas. O diálogo era basicamente o seguinte: “conhece a fulana?” “sim, essa eu comi de tal e tal jeito”. “E a beltrana?” “Baita safada”. Comi antes de beijar”. “E a ciclana?” “A essa eu comi num suruba com tal e tal”. E quando eu achava que era mentira, me mostravam fotos provando. É como se um novo mundo tivesse se aberto diante de mim. Era como se o tempo todo eu estivesse ‘cego’, achando que estava aprendendo algo quando na verdade toda a ação estava acontecendo e eu não estava participando.
Começamos a sair juntos. Fizemos grupo no whats. Dominávamos as festas. Comandávamos as interações. As mulheres paravam na nossa volta. E de interação em interação, fui aprendendo.
O grande diferencial foi quando um amigo me convidou para morar fora de casa. Havia vagado uma cobertura de dois andares a um preço muito baixo. E eu estava com uma renda considerável que me permitiria independência. Na metade de 2014 ocorreu isso e um mês depois, apareceu a oportunidade de virar sócio de uma pequena baladinha (vocês não têm noção o social proof que isto representa).
Depois de todas as experiências que passei, me sinto confiante para chegar em qualquer mulher, em qualquer situação, com a certeza de que consigo dominar a interação e no mínimo conseguir o contato. Também estou trabalhando como consultor. Passo o tempo todo viajando, e quando vou sozinho em festas em diversas cidades, sempre consigo levar alguma mulher para um hotel.
Porém, larguem a fida do Pick Up. Hoje estou namorando com uma estudante de medicina. Meu primeiro namoro. Considero top. E por fazer uma “retrospectiva”, analisando o passado e tudo que ocorreu ao longo destes seis anos, que decidi compartilhar essa história com quem ainda está nessa jornada.
Para o post não ficar vazio, vou colocar dois relatos de campo de duas das minhas melhores atuações para ilustrar minha evolução evolução e também irei listar coisas que aprendi na prática nesse tempo que podem ajudar os iniciantes que ainda têm dificuldades com as mulheres.
Amanhã escrevo os relatos e a lista pois preciso acordar cedo. Só não quis deixar passar esse momento reflexivo de inspiração.
(obs. Interessante: o grupo ao qual me referi, que criei com meus amigos naturais, tem 8 membros. Contando comigo, 4 deles atualmente estão namorando. Ontem eu e um desses que estão namorando, num papo nostálgico começamos a fazer a contabilidade. Se ignorarmos o fato de que muitas podem ter sido repetidas, este gurpo já comeu mais de 700 mulheres. Para mim até 1 ano atrás, era um número inimaginável).