- 22 Fev 2015, 19:15
#931711
Leia, pense, reflita!!! Peace
“Não julgue os outros, ou você também será julgado”. Quem nunca ouviu esta frase?
Desde os primórdios da terra, nós, seres humanos, continuamos a julgar nossos semelhantes. Sem exceção.
Comigo não era diferente.
Sempre que via outra pessoa, eu logo procurava um defeito nela: “essa pessoa é muito magra, essa muito gorda, essa muito feia”, e tantos outros julgamentos vinham em minha mente ao avistar alguém. Cheguei a tal ponto que mal via a pessoa e logo a julgava, minha mente era bombardeada de julgamentos, criticas aos outros. Na época eu não sabia o porquê de fazer tais coisas, mas agora, olhando, pensando, refletindo percebo que no fundo, buscava me sentir superior a eles.
Mas, assim como a vida, nem tudo são flores.
Ao andar pela escola, pela rua ou qualquer outro lugar e visse alguém, eu me sentia estranho ao passar por essa pessoa. Cada olhar que recebia eu achava que eles estavam me julgando. Cada sorriso que eu via em seus rostos eu achava que estavam rindo de mim, cada palavra, cada silaba que eles pronunciavam achava que era para falar sobre como eu era isso ou aquilo.
Cada dia que passava meu desconforto interno só aumentava. Chegando a tal ponto que eu evitava passar perto de alguém, pois eu tinha certeza que eu “seria julgado”.
Tudo aquilo que eu vinha fazendo até atenção estava tendo o efeito contrario: julgava buscando a falsa sensação de superioridade, mas sentia a verdadeira sensação de inferioridade.
Até que, um dia, eu li essa frase em um lugar que não me lembro onde: “Não julgue os outros, ou você também será julgado”. Não era a primeira vez que a lia. Dezenas e dezenas de vezes essas palavras passaram diante meus olhos, sem importância. Mas naquele momento era diferente. De alguma forma, maneira e jeito, meu cérebro finalmente entendeu o que essas palavras unidas significavam.
Foi quando eu decidi parar. Mas não foi nada fácil.
Nos primeiros dias, semanas, minha mente ainda era bombardeada com tais pensamentos, mais quando eles me vinham, como, por exemplo, “ela é muito magra” ou “ela é muito gorda” eu logo tentava impor um pensamento positivo em cima:” ela tem um estilo muito legal”, “aparência não é tudo, ela deve ser uma pessoa amável e agradável de se conviver”.
Passei algum tempo lutando contra minhas atitudes, e cada vez mais, percebia que os julgamentos estavam diminuindo.
Eu estava vencendo.
Hoje em dia olho qualquer pessoa e já não a julgo mais. O sentimento de inferioridade também foi desaparecendo e hoje tenho plena consciência de que todos são iguais.
Um exemplo disso, e ao mesmo tempo uma critica (construtiva) a vocês, é com se referem às garotas aqui: “hb 7, hb 9, hb 10, ugly”. NA MINHA OPINÃO isso é muito errado, por quê? A partir do momento que você está se referindo a alguma garota e colocando um numero (dando nota a ela) você está julgando-a.
Nunca vocês vão-me ver dando notas às garotas. PARA MIM, existe outro modo de se saber se a garota é boa ou não para você. Eu não as julgo pela beleza e sim pelo MEU GOSTO. Na minha visão, existem três tipos de garotas: as ficáveis; as não-ficaveis e as namoráveis. E, ao me referir a elas com esses termos eu não as estou julgando, sabe por quê? Não necessariamentente uma garota que alguém considera feia entra no grupo das não-ficaveis. Do mesmo modo, só por que é bonita, para alguns, ela se enquadra nas ficáveis e namoráveis. Se eu conhecer uma garota e ela não tiver a beleza que eu ache bonita (quando você fala isso você não a esta julgando.Aqui, o que eu estou me referindo é ao gosto, alguns gostam de loiras, outras morenas, altas outros baixas, etc.) mas ela tiver os mesmos gostos que eu poderá se enquadrar nas ficáveis ou namoráveis.
Voltando ao tema central do tópico, eu quero que você veja se você está ou não julgando o outro. Veja também se esse julgamento é necessário. Você não precisa dele.
E vou terminar o tópico dizendo:
“Não julgue os outros, ou você também será julgado”.
Peace out.
“Não julgue os outros, ou você também será julgado”. Quem nunca ouviu esta frase?
Desde os primórdios da terra, nós, seres humanos, continuamos a julgar nossos semelhantes. Sem exceção.
Comigo não era diferente.
Sempre que via outra pessoa, eu logo procurava um defeito nela: “essa pessoa é muito magra, essa muito gorda, essa muito feia”, e tantos outros julgamentos vinham em minha mente ao avistar alguém. Cheguei a tal ponto que mal via a pessoa e logo a julgava, minha mente era bombardeada de julgamentos, criticas aos outros. Na época eu não sabia o porquê de fazer tais coisas, mas agora, olhando, pensando, refletindo percebo que no fundo, buscava me sentir superior a eles.
Mas, assim como a vida, nem tudo são flores.
Ao andar pela escola, pela rua ou qualquer outro lugar e visse alguém, eu me sentia estranho ao passar por essa pessoa. Cada olhar que recebia eu achava que eles estavam me julgando. Cada sorriso que eu via em seus rostos eu achava que estavam rindo de mim, cada palavra, cada silaba que eles pronunciavam achava que era para falar sobre como eu era isso ou aquilo.
Cada dia que passava meu desconforto interno só aumentava. Chegando a tal ponto que eu evitava passar perto de alguém, pois eu tinha certeza que eu “seria julgado”.
Tudo aquilo que eu vinha fazendo até atenção estava tendo o efeito contrario: julgava buscando a falsa sensação de superioridade, mas sentia a verdadeira sensação de inferioridade.
Até que, um dia, eu li essa frase em um lugar que não me lembro onde: “Não julgue os outros, ou você também será julgado”. Não era a primeira vez que a lia. Dezenas e dezenas de vezes essas palavras passaram diante meus olhos, sem importância. Mas naquele momento era diferente. De alguma forma, maneira e jeito, meu cérebro finalmente entendeu o que essas palavras unidas significavam.
Foi quando eu decidi parar. Mas não foi nada fácil.
Nos primeiros dias, semanas, minha mente ainda era bombardeada com tais pensamentos, mais quando eles me vinham, como, por exemplo, “ela é muito magra” ou “ela é muito gorda” eu logo tentava impor um pensamento positivo em cima:” ela tem um estilo muito legal”, “aparência não é tudo, ela deve ser uma pessoa amável e agradável de se conviver”.
Passei algum tempo lutando contra minhas atitudes, e cada vez mais, percebia que os julgamentos estavam diminuindo.
Eu estava vencendo.
Hoje em dia olho qualquer pessoa e já não a julgo mais. O sentimento de inferioridade também foi desaparecendo e hoje tenho plena consciência de que todos são iguais.
Um exemplo disso, e ao mesmo tempo uma critica (construtiva) a vocês, é com se referem às garotas aqui: “hb 7, hb 9, hb 10, ugly”. NA MINHA OPINÃO isso é muito errado, por quê? A partir do momento que você está se referindo a alguma garota e colocando um numero (dando nota a ela) você está julgando-a.
Nunca vocês vão-me ver dando notas às garotas. PARA MIM, existe outro modo de se saber se a garota é boa ou não para você. Eu não as julgo pela beleza e sim pelo MEU GOSTO. Na minha visão, existem três tipos de garotas: as ficáveis; as não-ficaveis e as namoráveis. E, ao me referir a elas com esses termos eu não as estou julgando, sabe por quê? Não necessariamentente uma garota que alguém considera feia entra no grupo das não-ficaveis. Do mesmo modo, só por que é bonita, para alguns, ela se enquadra nas ficáveis e namoráveis. Se eu conhecer uma garota e ela não tiver a beleza que eu ache bonita (quando você fala isso você não a esta julgando.Aqui, o que eu estou me referindo é ao gosto, alguns gostam de loiras, outras morenas, altas outros baixas, etc.) mas ela tiver os mesmos gostos que eu poderá se enquadrar nas ficáveis ou namoráveis.
Voltando ao tema central do tópico, eu quero que você veja se você está ou não julgando o outro. Veja também se esse julgamento é necessário. Você não precisa dele.
E vou terminar o tópico dizendo:
“Não julgue os outros, ou você também será julgado”.
Peace out.