- 25 Fev 2015, 13:50
#932048
Bom dia fudêncios!
Bom, o negócio é o seguinte. Eu me tornei adepto da visão em que não temos o direito de exigir
certos comportamentos ou ter expectativas sobre as mulheres com quem
estamos nos relacionando, mas sim, apenas aprecia-las, adora-las e
ama-las por aquilo que elas são.
Há uns dois meses decidi me permitir um relacionamento mais exclusivo e significativo. Entretanto, numa relação que vai se
aprofundando cada vez mais o nível de comprometimento emocional vai se
intensificando, isso parece gerar naturalmente uma exigência na mudança de atitudes
ou não-atitudes que um ou outro não aprecia. Como lidar com isso? Como
saber qual é a medida certa de exigências sem que isso pareça um
regimento derivado de uma espécie de "contrato" sentimental?
Um
exemplo prático poderia ser. Digamos que um pua esteja namorando.
Carnaval chegando. De repente, ele não pode viajar porque tem que
trabalhar. Enquanto, isso sua namorada está livre. Como lidar com uma
situação desse tipo? Na minha visão, seria muito injusto "proibir", até
punir (ao jeito pua) ou mesmo pedir a ela que não viaje para curtir o
carnaval já que você não poderá. Ela tem o direito de se divertir e ser
feliz. Nesse caso, o comprometimento ao relacionamento a aprisionaria e a
entristeceria. Como nós as amamos, não queremos ve-las tristes.
Da
mesma forma, eu ficaria muito P da vida se não viajasse pra curtir o
carnaval com meus amigos porque minha namorada estaria presa com o
trabalho.
Ou seja, a minha dúvida é: como mesclar e adaptar, por exemplo, os
princípios de ouro do Chameleon (vide link: guia-namoro-principios-ouro-t28469.html) com os conceitos de Zan Perrion em
"The Way of the Relationships", num relacionamento
monogâmico?
Obrigado desde já!
May the sex be with you
Bom, o negócio é o seguinte. Eu me tornei adepto da visão em que não temos o direito de exigir
certos comportamentos ou ter expectativas sobre as mulheres com quem
estamos nos relacionando, mas sim, apenas aprecia-las, adora-las e
ama-las por aquilo que elas são.
Há uns dois meses decidi me permitir um relacionamento mais exclusivo e significativo. Entretanto, numa relação que vai se
aprofundando cada vez mais o nível de comprometimento emocional vai se
intensificando, isso parece gerar naturalmente uma exigência na mudança de atitudes
ou não-atitudes que um ou outro não aprecia. Como lidar com isso? Como
saber qual é a medida certa de exigências sem que isso pareça um
regimento derivado de uma espécie de "contrato" sentimental?
Um
exemplo prático poderia ser. Digamos que um pua esteja namorando.
Carnaval chegando. De repente, ele não pode viajar porque tem que
trabalhar. Enquanto, isso sua namorada está livre. Como lidar com uma
situação desse tipo? Na minha visão, seria muito injusto "proibir", até
punir (ao jeito pua) ou mesmo pedir a ela que não viaje para curtir o
carnaval já que você não poderá. Ela tem o direito de se divertir e ser
feliz. Nesse caso, o comprometimento ao relacionamento a aprisionaria e a
entristeceria. Como nós as amamos, não queremos ve-las tristes.
Da
mesma forma, eu ficaria muito P da vida se não viajasse pra curtir o
carnaval com meus amigos porque minha namorada estaria presa com o
trabalho.
Ou seja, a minha dúvida é: como mesclar e adaptar, por exemplo, os
princípios de ouro do Chameleon (vide link: guia-namoro-principios-ouro-t28469.html) com os conceitos de Zan Perrion em
"The Way of the Relationships", num relacionamento
monogâmico?
Obrigado desde já!
May the sex be with you