- 08 Abr 2015, 02:26
#935531
Galera,
Ando acompanhando bastante os relatos e técnicas de aproximação. Fazia um tempo que havia absorvido um certo conhecimento, fui para campo, parei, voltei, parei, voltei... As vezes o trabalho me exige um tanto mais de atenção e acabo deixando um tanto de lado o "pua-side".
Andei retomando há pouco tempo e reparei umas das dicas de ações seguidas de consequências em específico, não andam acontecendo direito desde que comecei no mundo pua: Depois do opner, introduzir ela na conversa, criar todo o ambiente para lançar o: Chega de falar de mim, vamos falar de vc , o que vc gosta de [comer,fazer,não fazer,fez, deixou de fazer, é, não é, whatever], ou o: Mas eai, o que você [qualquer coisa]?
No começo, mais de 70% são muito diretas e não trazem ganchos para manter o ritmo da conversa, 10% "enriquecem" a resposta porém não fornecem ganchos necessários para manter a conversa, são quase anzóis para peixe pequeno que muitas vezes largo para não manter uma conversa "entediante" e não perder o peixe.
Em cenários em que o peixe já está mais fishgado, ainda assim, quando utilizo este artifício, as resposta são bem vagas e ainda assim, bem diretas.
Para piorar, uma garota que ja fiz FC umas 5x (parece que na verdade o cupido fincou uma lança de portão nela) não consigo manter uma conversa descente com ela, sempre respostas vagas sobre ela, até o convite para o FC é bem direto, é quase um "bora".
Nos próprios relatos de campo, as respostas das garotas para os Puas escritas pelos próprios Puas são muito vagas (basta conferirem ou relembrarem de algumas escutadas), claro... As vezes é desnecessário escrever tudo que elas falam, mas pelo próprio contexto do relato, pode-se notar que em muitos casos, as respostas são vagas e curtas.
Considerando isto, será que no cenários do Brasil, esta teoria não se enquadra? O que vocês acham? Dêem sua opnião e sua experiência para colaborar com a enquete para que possamos refinar nossas ações e aprimorar nossos resultados
Ando acompanhando bastante os relatos e técnicas de aproximação. Fazia um tempo que havia absorvido um certo conhecimento, fui para campo, parei, voltei, parei, voltei... As vezes o trabalho me exige um tanto mais de atenção e acabo deixando um tanto de lado o "pua-side".
Andei retomando há pouco tempo e reparei umas das dicas de ações seguidas de consequências em específico, não andam acontecendo direito desde que comecei no mundo pua: Depois do opner, introduzir ela na conversa, criar todo o ambiente para lançar o: Chega de falar de mim, vamos falar de vc , o que vc gosta de [comer,fazer,não fazer,fez, deixou de fazer, é, não é, whatever], ou o: Mas eai, o que você [qualquer coisa]?
No começo, mais de 70% são muito diretas e não trazem ganchos para manter o ritmo da conversa, 10% "enriquecem" a resposta porém não fornecem ganchos necessários para manter a conversa, são quase anzóis para peixe pequeno que muitas vezes largo para não manter uma conversa "entediante" e não perder o peixe.
Em cenários em que o peixe já está mais fishgado, ainda assim, quando utilizo este artifício, as resposta são bem vagas e ainda assim, bem diretas.
Para piorar, uma garota que ja fiz FC umas 5x (parece que na verdade o cupido fincou uma lança de portão nela) não consigo manter uma conversa descente com ela, sempre respostas vagas sobre ela, até o convite para o FC é bem direto, é quase um "bora".
Nos próprios relatos de campo, as respostas das garotas para os Puas escritas pelos próprios Puas são muito vagas (basta conferirem ou relembrarem de algumas escutadas), claro... As vezes é desnecessário escrever tudo que elas falam, mas pelo próprio contexto do relato, pode-se notar que em muitos casos, as respostas são vagas e curtas.
Considerando isto, será que no cenários do Brasil, esta teoria não se enquadra? O que vocês acham? Dêem sua opnião e sua experiência para colaborar com a enquete para que possamos refinar nossas ações e aprimorar nossos resultados