- 01 Mai 2015, 13:19
#937378
Salve, pessoal! Tem uma situação pela qual ando passando e não sei bem como resolvê-la.
Sou bastante comunicativo tanto com homens quanto com mulheres. Tem algumas garotas com quem eu converso de vez em quando na faculdade (quando as encontro em algum lugar, sempre cumprimento e puxo alguma conversa rápida, mesmo que esteja atrasado pra alguma coisa, e nesses casos já estou com a linguagem corporal naturalmente insinuando que estou indo embora. Se eu não estiver atrasado e a conversa ficar boa, viro o corpo pra ela e continuo a falar e ouvir), sempre kinando, sorrindo e de vez em quando agindo de modo C&F (não é sempre que a situação permite, o Blueprint Decode me ensinou a ser mais natural/menos reativo e perceber que, dependendo da situação, C&F pode ser inconveniente e passar a mensagem errada. Mas tem vezes que a autoconfiança me permite fazer isso e consigo soar mais divertido que arrogante). Às vezes tento chamá-las pra ir comigo a algum lugar que estou indo (barzinho com os amigos, churrasco, festa, show de alguma banda cover), mas nem sempre a agenda bate, porque todo mundo ali tem muitas atividades extracurriculares (inclusive eu hehehe).
Só que, muitas vezes, eu encontro essas garotas nas festas em que vou e não sei muito bem como deve ser a minha reação. Dependendo da festa o som alto me atrapalha (não gosto de falar muito alto ou gritar, prefiro falar no ouvido, mesmo que isso faça ela ter que se inclinar e parar de olhar minha linguagem corporal enquanto falo, algo que sei que é importante - contato visual, mexer as mãos de maneira confiante, alternar entre sorriso sedutor e sorriso divertido) e chamá-la para ir ao bar comigo pegar uma bebida pode ser uma maneira tanto de nos isolar do som alto (o que nem sempre adianta, o som nas festas em que vou é alto pra caralho hehe) quanto de fazer um teste de cumplicidade e ver se ela tá interessada. O que acontece na maioria das vezes é eu chegar perto, dar um beijo no rosto pra cumprimentar e continuar andando pra onde eu estava indo (se depois de conversar com bastante gente conhecida e desconhecida eu a reencontrar ali e me sentir mais "no momento", aí sim puxo conversa).
Minha dúvida é: será que, ao encontrá-la em uma festa, eu deveria abordá-la de forma mais direta, falando no ouvido, pegando pela cintura e tentando outros testes de cumplicidade, como segurar a mão e colocar o cabelo para trás da orelha? Às vezes fico com receio de perder uma oportunidade melhor com ela, de chamá-la pra um ambiente em que o som seja mais baixo e eu me sinta mais confortável (e nesses casos eu quase sempre consigu um KC, sem rotina nenhuma, sem artifícios, só mantendo confiança, linguagem corporal, diversão e "being my best self").
Resumindo: geralmente me dou muito bem abordando desconhecidas em festas, mas sempre que encontro uma conhecida, travo, como se meu subconsciente dissesse que seria melhor tentar pegá-la em outro lugar. Doido isso, né?
Tentei transparecer todos os meus sentimentos e pensamentos ao longo de diversos sarges que fiz ao longo dos últimos meses nesse post. Passei um bom tempo pensando nisso tudo, mas continuei sargeando, e agora resolvi sintetizar minhas dúvidas nesse texto gigantesco, porque talvez seja a dúvida de mais gente aqui do fórum - além disso, quero corrigir essa minha "falta de atitude com desconhecidas" da melhor maneira possível".
Valeu pela ajuda, mulekada!
Sou bastante comunicativo tanto com homens quanto com mulheres. Tem algumas garotas com quem eu converso de vez em quando na faculdade (quando as encontro em algum lugar, sempre cumprimento e puxo alguma conversa rápida, mesmo que esteja atrasado pra alguma coisa, e nesses casos já estou com a linguagem corporal naturalmente insinuando que estou indo embora. Se eu não estiver atrasado e a conversa ficar boa, viro o corpo pra ela e continuo a falar e ouvir), sempre kinando, sorrindo e de vez em quando agindo de modo C&F (não é sempre que a situação permite, o Blueprint Decode me ensinou a ser mais natural/menos reativo e perceber que, dependendo da situação, C&F pode ser inconveniente e passar a mensagem errada. Mas tem vezes que a autoconfiança me permite fazer isso e consigo soar mais divertido que arrogante). Às vezes tento chamá-las pra ir comigo a algum lugar que estou indo (barzinho com os amigos, churrasco, festa, show de alguma banda cover), mas nem sempre a agenda bate, porque todo mundo ali tem muitas atividades extracurriculares (inclusive eu hehehe).
Só que, muitas vezes, eu encontro essas garotas nas festas em que vou e não sei muito bem como deve ser a minha reação. Dependendo da festa o som alto me atrapalha (não gosto de falar muito alto ou gritar, prefiro falar no ouvido, mesmo que isso faça ela ter que se inclinar e parar de olhar minha linguagem corporal enquanto falo, algo que sei que é importante - contato visual, mexer as mãos de maneira confiante, alternar entre sorriso sedutor e sorriso divertido) e chamá-la para ir ao bar comigo pegar uma bebida pode ser uma maneira tanto de nos isolar do som alto (o que nem sempre adianta, o som nas festas em que vou é alto pra caralho hehe) quanto de fazer um teste de cumplicidade e ver se ela tá interessada. O que acontece na maioria das vezes é eu chegar perto, dar um beijo no rosto pra cumprimentar e continuar andando pra onde eu estava indo (se depois de conversar com bastante gente conhecida e desconhecida eu a reencontrar ali e me sentir mais "no momento", aí sim puxo conversa).
Minha dúvida é: será que, ao encontrá-la em uma festa, eu deveria abordá-la de forma mais direta, falando no ouvido, pegando pela cintura e tentando outros testes de cumplicidade, como segurar a mão e colocar o cabelo para trás da orelha? Às vezes fico com receio de perder uma oportunidade melhor com ela, de chamá-la pra um ambiente em que o som seja mais baixo e eu me sinta mais confortável (e nesses casos eu quase sempre consigu um KC, sem rotina nenhuma, sem artifícios, só mantendo confiança, linguagem corporal, diversão e "being my best self").
Resumindo: geralmente me dou muito bem abordando desconhecidas em festas, mas sempre que encontro uma conhecida, travo, como se meu subconsciente dissesse que seria melhor tentar pegá-la em outro lugar. Doido isso, né?
Tentei transparecer todos os meus sentimentos e pensamentos ao longo de diversos sarges que fiz ao longo dos últimos meses nesse post. Passei um bom tempo pensando nisso tudo, mas continuei sargeando, e agora resolvi sintetizar minhas dúvidas nesse texto gigantesco, porque talvez seja a dúvida de mais gente aqui do fórum - além disso, quero corrigir essa minha "falta de atitude com desconhecidas" da melhor maneira possível".
Valeu pela ajuda, mulekada!