- 03 Jan 2012, 20:58
#499408
Um Bom texto que achei pra galera apenas fixar a ideia de que o toque ajuda mais do que 50% na hora da conquista!
70% da comunicação humana é não-verbal. Nos primeiros instantes que nos aproximamos de alguém, é com base em nossa postura que as pessoas já começam a extrair informações a nosso respeito – é como dizem, a
primeira impressão (que é a mais duradoura).
Todo material de auxilio em conquista, ou lida com relacionamentos, que negligencie essa parte da comunicação, está seriamente incompleto.
Pense bem – muito antes de abrir a boca, você já está sendo julgado por todos. Mais da metade das informações a seu respeito, virão de sua postura. E nisso aqui já transcorreram 10 segundos cruciais do momento em que você viu aquela mulher, ela te viu, e você está andando em direção a ela.
Dos 30% que restam, uma pequena fração é o conteúdo da sua fala. E o restante, a forma como você fala (gagos passam trabalho em ser convincentes).
Muitos homens negligenciam isso e ficam pensando o que dizer para a mulher que estão afim, e depois ficam embasbacados quando vêem notórios burrões pegando mulheres – mas hey, elas não dizem que gostam dos inteligentes?
Mas nem tudo está resolvido até o momento de chegar próximo a ela. Ainda está para começar uma conversa. Você diz oi, ela responde (se até agora ela sentiu firmeza em você) e você tenta engatar uma conversa.
O que tanto livros quanto minha experiência pessoal me mostraram (muito antes de os livros confirmarem minha experiência) é que não importa o que você diga: qualquer conversa em que você não fique dizendo coisas inseguras (como ficar se auto depreciando) cola, contanto que você toque nela enquanto fala.
Não é mágica. Não é milagre. É apenas comunicação eficiente.
Sua boca pode estar dizendo “Oi meu nome é Rant Casey, e o seu? (...)” mas ela está ouvindo dentro das estruturas mais primitivas do cérebro dela: “Bla bla bla whiskas sachê bla bla bla até que ele é charmoso bla bla bla opa, ele me tocou no braço, que atrevido bla bla bla”. É assim que ela ouve a conversa.
Pode parecer bobagem mas praticar isso coloca você na frente da maioria dos homens: a verdade é, a média masculina tem medo das mulheres. Um dos maiores medos humanos é o de ser reprovado pelos outros (inclusive quem diz que não teme isso, duh) e o medo de tomar um fora invariavelmente paraliza os homens – alguns chegam a evitar aproximações, e outros, para compensar esse medo, começam um bla bla bla
interminável que acaba por arruinar o clima.
O toque é importante também porque comunica interesse, e desperta interesse.
Mas como, comunicar interesse não era ruim?
Sim e não.
Comunicar interesse com palavras é ruim. Não é atoa que muito cara leva toco com aquela conversa de “oi, te achei muito linda, e fiquei pensando que a gente podia trocar uma ideia” (evitem vomitar).
Mas o toque comunica interesse de uma forma positiva, porque é um ato sensual – ao invés de usar a fala para dizer ao cérebro racional dela o que você quer, através do toque você estipula uma conversa entre os instintos masculino e feminino – entre o macho e a fêmea primitiva.
Por Rant Casey,
70% da comunicação humana é não-verbal. Nos primeiros instantes que nos aproximamos de alguém, é com base em nossa postura que as pessoas já começam a extrair informações a nosso respeito – é como dizem, a
primeira impressão (que é a mais duradoura).
Todo material de auxilio em conquista, ou lida com relacionamentos, que negligencie essa parte da comunicação, está seriamente incompleto.
Pense bem – muito antes de abrir a boca, você já está sendo julgado por todos. Mais da metade das informações a seu respeito, virão de sua postura. E nisso aqui já transcorreram 10 segundos cruciais do momento em que você viu aquela mulher, ela te viu, e você está andando em direção a ela.
Dos 30% que restam, uma pequena fração é o conteúdo da sua fala. E o restante, a forma como você fala (gagos passam trabalho em ser convincentes).
Muitos homens negligenciam isso e ficam pensando o que dizer para a mulher que estão afim, e depois ficam embasbacados quando vêem notórios burrões pegando mulheres – mas hey, elas não dizem que gostam dos inteligentes?
Mas nem tudo está resolvido até o momento de chegar próximo a ela. Ainda está para começar uma conversa. Você diz oi, ela responde (se até agora ela sentiu firmeza em você) e você tenta engatar uma conversa.
O que tanto livros quanto minha experiência pessoal me mostraram (muito antes de os livros confirmarem minha experiência) é que não importa o que você diga: qualquer conversa em que você não fique dizendo coisas inseguras (como ficar se auto depreciando) cola, contanto que você toque nela enquanto fala.
Não é mágica. Não é milagre. É apenas comunicação eficiente.
Sua boca pode estar dizendo “Oi meu nome é Rant Casey, e o seu? (...)” mas ela está ouvindo dentro das estruturas mais primitivas do cérebro dela: “Bla bla bla whiskas sachê bla bla bla até que ele é charmoso bla bla bla opa, ele me tocou no braço, que atrevido bla bla bla”. É assim que ela ouve a conversa.
Pode parecer bobagem mas praticar isso coloca você na frente da maioria dos homens: a verdade é, a média masculina tem medo das mulheres. Um dos maiores medos humanos é o de ser reprovado pelos outros (inclusive quem diz que não teme isso, duh) e o medo de tomar um fora invariavelmente paraliza os homens – alguns chegam a evitar aproximações, e outros, para compensar esse medo, começam um bla bla bla
interminável que acaba por arruinar o clima.
O toque é importante também porque comunica interesse, e desperta interesse.
Mas como, comunicar interesse não era ruim?
Sim e não.
Comunicar interesse com palavras é ruim. Não é atoa que muito cara leva toco com aquela conversa de “oi, te achei muito linda, e fiquei pensando que a gente podia trocar uma ideia” (evitem vomitar).
Mas o toque comunica interesse de uma forma positiva, porque é um ato sensual – ao invés de usar a fala para dizer ao cérebro racional dela o que você quer, através do toque você estipula uma conversa entre os instintos masculino e feminino – entre o macho e a fêmea primitiva.
Por Rant Casey,