- 17 Mar 2011, 21:46
#216173
Boa noite pessoal, tudo bem?
Volto com mais um tópico aqui na seção de Dúvidas e Pedidos, mas dessa vez não pedirei para ele ser deletado depois, peço desculpas mesmo por isso antes. Bom, estou com uma dúvida que pode não ser apropriada nesse espaço, mas é válido:
Já li pelo fórum que é importante, por exemplo, a pessoa ter uma boa dicção, pegar telefone, conversar bastante pelo telefone com a hb, essas coisas. Mas o que acontece se temos alguma deficiência que limite isso?
Por exemplo, o PUA é surdo, isso não chega a ser limitante no dia a dia. Mas ele faz acompanhamento fonoaudiólogo, e a sua dicção não é a melhor do mundo, principalmente se sofre crise de AA, algo que tem treinado bastante nas terapias. A surdez se resolve fácil, mas o problema da fala é ocasionado por uma paralisia facial que o impede de mover corretamente a boca (mas não impede um beijo), então como abordar a hb sem que a fala seja um fator limitante? será que só treinar e diminuir a AA ajuda?
Outra coisa: Para compreender o que a pessoa fala, é necessário prestar bastante atenção na leitura labial. As vezes acontece de sentir uma vontade grande de beijar alguma garota enquanto faz essa leitura. Seria possível usar essa necessidade para alguma técnica? E essa vontade de beijar que surge seria algum sinal inconsciente de que aquele é um momento bom para agir?
Um conselho que a fono passa é procurar falar pausadamente cada palavras, devagar e controlando a intensidade e a entonação. Será que esse treino não deixaria a aproximação muito maçante, ou pelo contrário pode ajudar?
Valeu desde já!
Volto com mais um tópico aqui na seção de Dúvidas e Pedidos, mas dessa vez não pedirei para ele ser deletado depois, peço desculpas mesmo por isso antes. Bom, estou com uma dúvida que pode não ser apropriada nesse espaço, mas é válido:
Já li pelo fórum que é importante, por exemplo, a pessoa ter uma boa dicção, pegar telefone, conversar bastante pelo telefone com a hb, essas coisas. Mas o que acontece se temos alguma deficiência que limite isso?
Por exemplo, o PUA é surdo, isso não chega a ser limitante no dia a dia. Mas ele faz acompanhamento fonoaudiólogo, e a sua dicção não é a melhor do mundo, principalmente se sofre crise de AA, algo que tem treinado bastante nas terapias. A surdez se resolve fácil, mas o problema da fala é ocasionado por uma paralisia facial que o impede de mover corretamente a boca (mas não impede um beijo), então como abordar a hb sem que a fala seja um fator limitante? será que só treinar e diminuir a AA ajuda?
Outra coisa: Para compreender o que a pessoa fala, é necessário prestar bastante atenção na leitura labial. As vezes acontece de sentir uma vontade grande de beijar alguma garota enquanto faz essa leitura. Seria possível usar essa necessidade para alguma técnica? E essa vontade de beijar que surge seria algum sinal inconsciente de que aquele é um momento bom para agir?
Um conselho que a fono passa é procurar falar pausadamente cada palavras, devagar e controlando a intensidade e a entonação. Será que esse treino não deixaria a aproximação muito maçante, ou pelo contrário pode ajudar?
Valeu desde já!