- 12 Mai 2011, 17:29
#256649
Ateu
- 12 Mai 2011, 18:47
#256733
Não wrds, você não acredita em você. Você sabe que você existe. É diferente! heheheh
Quanto a existência de Jesus, são poucos os historiadores que ainda defendem esta tese. Não acreditar no lado fantástico de Jesus, tudo bem, mas depor contra sua existência como ser humano é algo que, acredito eu, esteja longe de usa especialidade. Dá uma lida nisso e, principalmente, procura as fontes originais. Tem muita coisa boa!
A EVIDÊNCIA HISTÓRICA DA EXISTÊNCIA DE JESUS
Por Charles, the Hammer
Fonte: Traditional Catholic Apologetics.net
Tradução: Rondinelly Ribeiro
Publicado em 27/11/2006
As pessoas frequentemente duvidam da existência de Jesus, o chamado Jesus histórico, mas poucos estudiosos hoje discordam que um homem chamado Jesus viveu entre os anos 2 a.c (ou 4 a.c) e 33 d.c. A história escrita documenta que este homem não era um mito, mas uma pessoa real, e as evidências a seu favor são muito boas. Por exemplo, o historiador romano Tácito, aproximadamente entre 115 d.c. narra os eventos que cercaram o imperador Nero em julho de 64 d.c. Nero foi responsabilizado pelo incêndio que destruiu parte da cidade:
?Por isso, para livrar-se de tal evidência, Nero prendeu os culpados e infligiu as piores torturas a uma classe odiada pela população, devido suas abominações, os cristãos. Cristo, de onde veio a denominação daquele povo, sofreu duras penas sob o reinado de Tiberíades, pelas mãos de um dos nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e então uma superstição maligna, a da ressurreição de Cristo, dado a chegada do momento, despertou não somente na judéia, a fonte de todo mal, mas também em Roma, onde todas as coisas repugnantes e abomináveis, escondidas de cada parte, encontraram sua razão e se tornaram populares? (Betterson, p.2)
Em aproximadamente 112 d.c. o governador romano do que é agora a Turquia do norte escreveu ao imperador Trajano a respeito dos cristãos em seu distrito:
?Eu não estive presente em nenhum julgamento dos cristãos; conseqüentemente eu não sei quais são as penalidades ou as investigações habituais, e quais os limites observados. Se aqueles que desistirem devem receber o perdão...ou se pela simples denominação, mesmo inocentes do crime, devem ser punidos, ou somente os crimes que os unem a esse nome. Por enquanto, esta é a postura que eu adotei para aqueles trazidos a mim como cristãos: eu pergunto se são cristãos. Se o admitirem eu repito a pergunta uma segunda e terceira vez, ameaçando a punição; se persistirem, sentencio-os à morte. Não tenho dúvidas de que, independente do tipo de crime que confessam, sua tenacidade e sua obstinação inflexíveis devem ser rigorosamente punidas. O fato de eu conduzir o caso com as perguntas aumentou o número de acusações e uma variedade grande de casos foi trazida diante de mim. Um panfleto anônimo foi emitido, contendo muitos nomes. A todos que negaram que são ou haviam sido cristãos eu considerei a absolvição, porque sob minhas ordens começaram a fazer reverência aos deuses. .e especialmente porque amaldiçoaram Cristo, uma coisa que os chamados cristãos genuínos não poderiam ser induzidos a fazer?. (Bettenson, P. 3) .
Estas passagens indicam que o cristianismo se difundiu largamente no império romano após 80 anos da morte de Cristo. Estes são testemunhas oculares, e não historiadores.
O famoso historiador Will Durant, ele mesmo não-cristão, escreveu sobre a veracidade de Cristo: ?a negação dessa existência parece nunca ter ocorrido mesmo aos oponentes gentios ou judeus, os mais amargos ao cristianismo nascente? (Durant, p.555). E também: ?que alguns homens simples devam, em uma geração, ter inventado tão poderosa personalidade, tão grandiosa e ética, de tamanha inspiração de uma visão da fraternidade humana, seria um milagre muito mais incrível do que alguns escritos nos Evangelhos? (Ibid., P. 557).
É algo substancial um historiador que dedica sua vida considerando os fatos históricos afirmar a realidade da existência de Cristo assim como o rápido crescimento de seu movimento.
O historiador judeu Flávio Josefo, escrevendo para o governo romano em 70 d.c. relata algumas coisas incidentais a respeito de Cristo e da Igreja. Confirma que João Batista morreu pelas mãos de Herodes (assim como nos Evangelhos) da mesma forma que a morte do ?irmão de Jesus, chamado Cristo, cujo o nome era Tiago...Entregue para ser apedrejado? (Josefo, Antiguidades judaicas, livro XVIII, cp. V, p. 20; Livro XX, cp. IX, p. 140). Novamente vemos fontes externas à Bíblia demonstrando a confiabilidade histórica do texto. Josefo, que estava provavelmente vivo durante a época de Cristo, está atestando a realidade de sua existência. O que isto também nos diz é que em cerca de 40 anos após a morte de Cristo, o conhecimento de quem Ele era estava tão difundido que Josefo poderia pesquisá-lo e esperar que seus leitores soubessem exatamente de quem estava falando.
Betterson Henry Documents In Early Church History 1986 Oxford University Press Will Durant, a história da civilização, Vol. 3, P. 555
wrds escreveu:Eu acredito em mim, e no que posso provar por mim mesmo.
Acredito em Jesus Cristo? Não!
Não é meu intuito ofender ninguém, mas se fizerem uma pesquisa histórica vão ver que Jesus é um absurdo. Uma ofensa a inteligência de um ser que se diz racional.
Acredito em Deus? Sim.
Aquele velhino de barba que está lá em cima para me punir por tudo que faço? Nem a pau!
Não tenho religião. Mas não sou ateu, agnótisco, espírita, etc..
E também não acho que eu precise de uma religião.
Porém não nego que há coisas boas e ruins nessas religiões.
Não wrds, você não acredita em você. Você sabe que você existe. É diferente! heheheh
Quanto a existência de Jesus, são poucos os historiadores que ainda defendem esta tese. Não acreditar no lado fantástico de Jesus, tudo bem, mas depor contra sua existência como ser humano é algo que, acredito eu, esteja longe de usa especialidade. Dá uma lida nisso e, principalmente, procura as fontes originais. Tem muita coisa boa!
A EVIDÊNCIA HISTÓRICA DA EXISTÊNCIA DE JESUS
Por Charles, the Hammer
Fonte: Traditional Catholic Apologetics.net
Tradução: Rondinelly Ribeiro
Publicado em 27/11/2006
As pessoas frequentemente duvidam da existência de Jesus, o chamado Jesus histórico, mas poucos estudiosos hoje discordam que um homem chamado Jesus viveu entre os anos 2 a.c (ou 4 a.c) e 33 d.c. A história escrita documenta que este homem não era um mito, mas uma pessoa real, e as evidências a seu favor são muito boas. Por exemplo, o historiador romano Tácito, aproximadamente entre 115 d.c. narra os eventos que cercaram o imperador Nero em julho de 64 d.c. Nero foi responsabilizado pelo incêndio que destruiu parte da cidade:
?Por isso, para livrar-se de tal evidência, Nero prendeu os culpados e infligiu as piores torturas a uma classe odiada pela população, devido suas abominações, os cristãos. Cristo, de onde veio a denominação daquele povo, sofreu duras penas sob o reinado de Tiberíades, pelas mãos de um dos nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e então uma superstição maligna, a da ressurreição de Cristo, dado a chegada do momento, despertou não somente na judéia, a fonte de todo mal, mas também em Roma, onde todas as coisas repugnantes e abomináveis, escondidas de cada parte, encontraram sua razão e se tornaram populares? (Betterson, p.2)
Em aproximadamente 112 d.c. o governador romano do que é agora a Turquia do norte escreveu ao imperador Trajano a respeito dos cristãos em seu distrito:
?Eu não estive presente em nenhum julgamento dos cristãos; conseqüentemente eu não sei quais são as penalidades ou as investigações habituais, e quais os limites observados. Se aqueles que desistirem devem receber o perdão...ou se pela simples denominação, mesmo inocentes do crime, devem ser punidos, ou somente os crimes que os unem a esse nome. Por enquanto, esta é a postura que eu adotei para aqueles trazidos a mim como cristãos: eu pergunto se são cristãos. Se o admitirem eu repito a pergunta uma segunda e terceira vez, ameaçando a punição; se persistirem, sentencio-os à morte. Não tenho dúvidas de que, independente do tipo de crime que confessam, sua tenacidade e sua obstinação inflexíveis devem ser rigorosamente punidas. O fato de eu conduzir o caso com as perguntas aumentou o número de acusações e uma variedade grande de casos foi trazida diante de mim. Um panfleto anônimo foi emitido, contendo muitos nomes. A todos que negaram que são ou haviam sido cristãos eu considerei a absolvição, porque sob minhas ordens começaram a fazer reverência aos deuses. .e especialmente porque amaldiçoaram Cristo, uma coisa que os chamados cristãos genuínos não poderiam ser induzidos a fazer?. (Bettenson, P. 3) .
Estas passagens indicam que o cristianismo se difundiu largamente no império romano após 80 anos da morte de Cristo. Estes são testemunhas oculares, e não historiadores.
O famoso historiador Will Durant, ele mesmo não-cristão, escreveu sobre a veracidade de Cristo: ?a negação dessa existência parece nunca ter ocorrido mesmo aos oponentes gentios ou judeus, os mais amargos ao cristianismo nascente? (Durant, p.555). E também: ?que alguns homens simples devam, em uma geração, ter inventado tão poderosa personalidade, tão grandiosa e ética, de tamanha inspiração de uma visão da fraternidade humana, seria um milagre muito mais incrível do que alguns escritos nos Evangelhos? (Ibid., P. 557).
É algo substancial um historiador que dedica sua vida considerando os fatos históricos afirmar a realidade da existência de Cristo assim como o rápido crescimento de seu movimento.
O historiador judeu Flávio Josefo, escrevendo para o governo romano em 70 d.c. relata algumas coisas incidentais a respeito de Cristo e da Igreja. Confirma que João Batista morreu pelas mãos de Herodes (assim como nos Evangelhos) da mesma forma que a morte do ?irmão de Jesus, chamado Cristo, cujo o nome era Tiago...Entregue para ser apedrejado? (Josefo, Antiguidades judaicas, livro XVIII, cp. V, p. 20; Livro XX, cp. IX, p. 140). Novamente vemos fontes externas à Bíblia demonstrando a confiabilidade histórica do texto. Josefo, que estava provavelmente vivo durante a época de Cristo, está atestando a realidade de sua existência. O que isto também nos diz é que em cerca de 40 anos após a morte de Cristo, o conhecimento de quem Ele era estava tão difundido que Josefo poderia pesquisá-lo e esperar que seus leitores soubessem exatamente de quem estava falando.
Betterson Henry Documents In Early Church History 1986 Oxford University Press Will Durant, a história da civilização, Vol. 3, P. 555
- 12 Mai 2011, 19:08
#256747
catolico praticante YY.
podem criticar e dizer qualquer coisa ;D, mas eu tenho motivos para acreditar no que acredito
podem criticar e dizer qualquer coisa ;D, mas eu tenho motivos para acreditar no que acredito
- 12 Mai 2011, 19:47
#256775
ateu
- 12 Mai 2011, 20:42
#256826
polemico
hehe
bem, eu acredito em Deus, mas não tenho uma religião.
Simples? nem tanto.
Porque assim, não é que eu não tenha uma religião por não achar que elas mereçam, acredito que as religiões são apenas a maneira como as pessoas representam algo maior que elas, então nenhuma religião estaria errada, apenas são pontos de vista diferente.
claro que eu não gosto de visões que acreditam que Deus seja um ser com baixa auto estima que, se ninguem rezar por ele, vai mandar todos para o inferno. nem que ele seja um ser de pura bondade ou algo do tipo.
eu acredito que Deus é.
como assim?
bondade e maldade são termos subjetivos e humanos, é como a natureza, um vulcão não é mal ou bom, ele é o que ele é, ele pode ser mal para alguns bom para outros, mas na essencia, ele continua sendo o que ele é, um vulcão.
Deus para mim, é o que há que mantem a ordem (ou desordem talvez), se é uma energia, o padrão universal, a física, oxum, Jeova, Deus, o ser superior, bem, isso depende de cada um.
acho que é isso
a base do Porradismo como religião
hehe
bem, eu acredito em Deus, mas não tenho uma religião.
Simples? nem tanto.
Porque assim, não é que eu não tenha uma religião por não achar que elas mereçam, acredito que as religiões são apenas a maneira como as pessoas representam algo maior que elas, então nenhuma religião estaria errada, apenas são pontos de vista diferente.
claro que eu não gosto de visões que acreditam que Deus seja um ser com baixa auto estima que, se ninguem rezar por ele, vai mandar todos para o inferno. nem que ele seja um ser de pura bondade ou algo do tipo.
eu acredito que Deus é.
como assim?
bondade e maldade são termos subjetivos e humanos, é como a natureza, um vulcão não é mal ou bom, ele é o que ele é, ele pode ser mal para alguns bom para outros, mas na essencia, ele continua sendo o que ele é, um vulcão.
Deus para mim, é o que há que mantem a ordem (ou desordem talvez), se é uma energia, o padrão universal, a física, oxum, Jeova, Deus, o ser superior, bem, isso depende de cada um.
acho que é isso
a base do Porradismo como religião
- 12 Mai 2011, 20:59
#256832
Ateu é uma palavra forte...
"A" significa contra, "teu" significa Deus, logo uma pessoa ateu é uma pessoa contra Deus. Eu não sou contra Deus. Como posso ser contra com uma coisa que não existe?
Ele existe e não existe ao mesmo tempo. Tipo, ele não existe, porque está além da compreensão humana, porém existe, porque o que chamamos de Deus na verdade é algo que está debaixo do nosso nariz, entretanto move todas as coisas exatamente como Deus faria
Procurem sobre o princípio da Mecânica Quântica, ou Eletrodinâmica Quântica. Essa realidade que vemos é uma pura fantasia criada pelos nossos cérebros. O verdadeiro o mundo está por baixo do pano.
Para vocês terem uma ideia, nem o VÁCUO é totalmente vazio. Deus está lá, agindo. Mas se eu fosse explicar tudo aqui vocês levariam em torno de 1h e meia para ler tudo.
Esse é o ponto de vista científico, e vou por ele!
Quanto à Jesus, ele existiu sim, mas sabe o quão dramáticos nós, humanos, somos. Adoramos exagerar as histórias que contamos!
Abraços, bom debate!
"A" significa contra, "teu" significa Deus, logo uma pessoa ateu é uma pessoa contra Deus. Eu não sou contra Deus. Como posso ser contra com uma coisa que não existe?
Ele existe e não existe ao mesmo tempo. Tipo, ele não existe, porque está além da compreensão humana, porém existe, porque o que chamamos de Deus na verdade é algo que está debaixo do nosso nariz, entretanto move todas as coisas exatamente como Deus faria
Procurem sobre o princípio da Mecânica Quântica, ou Eletrodinâmica Quântica. Essa realidade que vemos é uma pura fantasia criada pelos nossos cérebros. O verdadeiro o mundo está por baixo do pano.
Para vocês terem uma ideia, nem o VÁCUO é totalmente vazio. Deus está lá, agindo. Mas se eu fosse explicar tudo aqui vocês levariam em torno de 1h e meia para ler tudo.
Esse é o ponto de vista científico, e vou por ele!
Quanto à Jesus, ele existiu sim, mas sabe o quão dramáticos nós, humanos, somos. Adoramos exagerar as histórias que contamos!
Abraços, bom debate!
- 12 Mai 2011, 21:21
#256844
Gost
Você não pode pegar uma palavra de uma língua, simplesmente analisar o processo de formação dela e traduzir literalmente. Ateu não significa no bom português contra Deus, mas sim SEM DEUS, sendo o posicionamento de que náo há divindades.
Ai sim, está a sua opinião, e somente isso, pois não existe prova.
Não tenho gabarito para falar sobre isso. Minha área é outra.
Prova científica do que falaste depois, não da existência divida.
PS: Rapaz, sério, respondi por que te considero e acho que discussões são uma excelente forma de aprendizado, mas pra que proteger os Feeds? Só dá trabalho pra gente copiar e comentar.
Abraço!
"A" significa contra, "teu" significa Deus, logo uma pessoa ateu é uma pessoa contra Deus. Eu não sou contra Deus. Como posso ser contra com uma coisa que não existe?
Você não pode pegar uma palavra de uma língua, simplesmente analisar o processo de formação dela e traduzir literalmente. Ateu não significa no bom português contra Deus, mas sim SEM DEUS, sendo o posicionamento de que náo há divindades.
Ele existe e não existe ao mesmo tempo. Tipo, ele não existe, porque está além da compreensão humana, porém existe, porque o que chamamos de Deus na verdade é algo que está debaixo do nosso nariz, entretanto move todas as coisas exatamente como Deus faria
Ai sim, está a sua opinião, e somente isso, pois não existe prova.
Procurem sobre o princípio da Mecânica Quântica, ou Eletrodinâmica Quântica. Essa realidade que vemos é uma pura fantasia criada pelos nossos cérebros. O verdadeiro o mundo está por baixo do pano.
Não tenho gabarito para falar sobre isso. Minha área é outra.
Esse é o ponto de vista científico, e vou por ele!
Prova científica do que falaste depois, não da existência divida.
PS: Rapaz, sério, respondi por que te considero e acho que discussões são uma excelente forma de aprendizado, mas pra que proteger os Feeds? Só dá trabalho pra gente copiar e comentar.
Abraço!
Editado pela última vez por Ashton em 12 Mai 2011, 19:28, num total de 1 vezes
