- 06 Jan 2012, 01:38
#502267
Ė pessoal, nem tudo são flores.
Eu me iniciei no mundo PUA, aderi ao vocabulário típico, me motivei e fui a campo, obtendo sucesso ao engatinhar através das primeiras etapas. Em função disso, sou muito grato a essa comunidade.
Acho que até seria bem sucedido se continuasse na jornada, uma vez que julgo ter facilidade para aprender e fazer isso rápido. No entanto, dois fatos me impedem de continuar.
O primeiro, de cunho mais racional, é que estou na mira dos concursos públicos. Como trabalho de dia e ainda atuo tocando guitarra em uma banda que faz eventos particulares, meu tempo é bem escasso. Até na hora do almoço estou assistindo video-aulas pelo celular. Acredito que só com isso demonstro que meu ano de 2012 não será propício para sarges.
O segundo, que soará como um desabafo e inclusive culminou parcialmente no primeiro motivo, foi que a minha paixonite aumentou (pra mim, se enterrar no estudo e no trabalho ameniza amor não correspondido). É ridículo!
Se eu mostrasse a foto dela aqui, vocês iam rir. Numa escala baseada em hb's que eu já vi por aqui, vocês dariam 5,5...no máximo. O que eu posso fazer? Pra mim, ela é 10.
O pequeno detalhe é que trabalhamos juntos, um de frente para o outro - computadores com traseiras coladas. Eu vejo os cílios dela por cima da tela, belíssimos e, por vezes, com um toque sutil de maquiagem. Ela se veste um pouco alternativa, a bolsa dela tem figuras de pucca e de caveira. Põe all star em situações informais com uma leg roxa. Em ambiente corporativo, sempre com bom gosto e sofisticação, desde uma blusa básica rosa até de botão com estampa japonesa. Ouve Adele, Maroon 5, Perl Jam, Guns e Bruno Mars. Fala inglês e italiano e, como eu, faz concursos. Quando mais nova, já pensou em fazer até cinema devido à cultura e a afinidade pelo assunto, mas acabou fazendo computação. É sem dúvida uma mulher de altíssimo valor, a prova de negs. Tem uma postura que impõe respeito e segurança, embora esbanje femininidade.
Eu sei lá. A conheço desde quando entrei na empresa, há uns 3 meses e, acreditem, estou caído por ela. Não sei o que fazer. Não vou negar que existe o medo implacável de fazer uma aproximação errônea e ficar uma situação desagradável no trabalho. Não sei como gerar atracão nela, não estou achando modo de kiná-la, não sei mais como bancar um cara divertido. Eu a supervalorizei. A pus em um altar. Temo inclusive que isso tenha já ficado evidente para ela em consequência dos meus sorrisos amarelos. Sinceramente, temo que essa batalha eu perdi. E o pior, sem ter lutado.
Eu estou jogando a toalha esse ano, pessoal.
Estou muito chateado. Essa história já se repetiu antes na minha vida e eu me refugiei nos estudos. Foi uma época em que obtive grandes aprovações em colégios e faculdades federais aqui do rj.
Embora eu quisesse sair para as sarges da vida e curar minha paixonite com 10 outras hb's, como manda Mistery, eu não posso porque tenho minha meta para cumprir.
Desculpem o desafo,
Um abraço,
Daeron.
Eu me iniciei no mundo PUA, aderi ao vocabulário típico, me motivei e fui a campo, obtendo sucesso ao engatinhar através das primeiras etapas. Em função disso, sou muito grato a essa comunidade.
Acho que até seria bem sucedido se continuasse na jornada, uma vez que julgo ter facilidade para aprender e fazer isso rápido. No entanto, dois fatos me impedem de continuar.
O primeiro, de cunho mais racional, é que estou na mira dos concursos públicos. Como trabalho de dia e ainda atuo tocando guitarra em uma banda que faz eventos particulares, meu tempo é bem escasso. Até na hora do almoço estou assistindo video-aulas pelo celular. Acredito que só com isso demonstro que meu ano de 2012 não será propício para sarges.
O segundo, que soará como um desabafo e inclusive culminou parcialmente no primeiro motivo, foi que a minha paixonite aumentou (pra mim, se enterrar no estudo e no trabalho ameniza amor não correspondido). É ridículo!
Se eu mostrasse a foto dela aqui, vocês iam rir. Numa escala baseada em hb's que eu já vi por aqui, vocês dariam 5,5...no máximo. O que eu posso fazer? Pra mim, ela é 10.
O pequeno detalhe é que trabalhamos juntos, um de frente para o outro - computadores com traseiras coladas. Eu vejo os cílios dela por cima da tela, belíssimos e, por vezes, com um toque sutil de maquiagem. Ela se veste um pouco alternativa, a bolsa dela tem figuras de pucca e de caveira. Põe all star em situações informais com uma leg roxa. Em ambiente corporativo, sempre com bom gosto e sofisticação, desde uma blusa básica rosa até de botão com estampa japonesa. Ouve Adele, Maroon 5, Perl Jam, Guns e Bruno Mars. Fala inglês e italiano e, como eu, faz concursos. Quando mais nova, já pensou em fazer até cinema devido à cultura e a afinidade pelo assunto, mas acabou fazendo computação. É sem dúvida uma mulher de altíssimo valor, a prova de negs. Tem uma postura que impõe respeito e segurança, embora esbanje femininidade.
Eu sei lá. A conheço desde quando entrei na empresa, há uns 3 meses e, acreditem, estou caído por ela. Não sei o que fazer. Não vou negar que existe o medo implacável de fazer uma aproximação errônea e ficar uma situação desagradável no trabalho. Não sei como gerar atracão nela, não estou achando modo de kiná-la, não sei mais como bancar um cara divertido. Eu a supervalorizei. A pus em um altar. Temo inclusive que isso tenha já ficado evidente para ela em consequência dos meus sorrisos amarelos. Sinceramente, temo que essa batalha eu perdi. E o pior, sem ter lutado.
Eu estou jogando a toalha esse ano, pessoal.
Estou muito chateado. Essa história já se repetiu antes na minha vida e eu me refugiei nos estudos. Foi uma época em que obtive grandes aprovações em colégios e faculdades federais aqui do rj.
Embora eu quisesse sair para as sarges da vida e curar minha paixonite com 10 outras hb's, como manda Mistery, eu não posso porque tenho minha meta para cumprir.
Desculpem o desafo,
Um abraço,
Daeron.