- 11 Out 2011, 05:16
#403189
O que cria verdadeiramente o rapport é a humanização da pessoa. O cinema usa isso, primeiro eles mostram a personagem fazendo algo comum, rotineiro, depois ela entra em ação. Eles querem que a pessoa se enxergue no personagem. Rapport é só uma forma de dizer que você se viu na pessoa.
É por esse motivo que a Michelle Obama foi vista fazendo compras no supermercado, que o presidente é visto passeando com o cachorro. O Lula foi o presidente brasileiro mais bem aceito dos últimos tempos porque ele era humanizado. Ele era pobre, trabalhou como metalúrgico, perdeu um dedo. Todo mundo sabe que ele torce para o Corinthians e gosta de tomar uma cervejinha nos fins de semana. Apesar de ele ser o presidente da república, as pessoas se viam projetadas nele.
Eu costumo falar sobre como adoro meu cachorro filhote e sobre como eu acho engraçado ele correndo de forma desajeitada. Fragilidade humaniza as pessoas. Falar sobre planos, sonhos, objetivos, viagens... te humaniza. As pessoas veem que você é um ser humano igual a elas e se sentem confortáveis com isso. Imitar a linguagem corporal, respiração, falar sobre interesses em comum etc, só mostram que você é um ser humano igual a eles. Todo mundo sabe das próprias limitações.
Mas você também não pode ser humanizado demais. Se você for muito fraco e tosco as pessoas não vão te admirar e você não terá valor superior; basta olhar para um mendigo. Se você conhecer bem de perto alguém, verá que ele é só mais um ser humano fraco e perdido no mundo. Qualquer pessoas humanizada demais perde o brilho e o fascínio; de perto ninguém é tão perfeito.
Mas querendo ou não nós vivemos em um mundo consumista e os padrões de beleza e estética vem todos de Hollywood. Você deve ser uma celebridade, mas também deve ter alguma fragilidade para que as pessoas se vejam em você. Isso é rapport verdadeiro.
Vou citar Chuck Palahniuk no livro Sobrevivente: "Você não pode ter as mesmas unhas sujas, cabelo ruim e mau halito das pessoas comuns. Você dever ser tudo que elas não são. Onde elas falharam, você deve ir até o fim."
É por esse motivo que a Michelle Obama foi vista fazendo compras no supermercado, que o presidente é visto passeando com o cachorro. O Lula foi o presidente brasileiro mais bem aceito dos últimos tempos porque ele era humanizado. Ele era pobre, trabalhou como metalúrgico, perdeu um dedo. Todo mundo sabe que ele torce para o Corinthians e gosta de tomar uma cervejinha nos fins de semana. Apesar de ele ser o presidente da república, as pessoas se viam projetadas nele.
Eu costumo falar sobre como adoro meu cachorro filhote e sobre como eu acho engraçado ele correndo de forma desajeitada. Fragilidade humaniza as pessoas. Falar sobre planos, sonhos, objetivos, viagens... te humaniza. As pessoas veem que você é um ser humano igual a elas e se sentem confortáveis com isso. Imitar a linguagem corporal, respiração, falar sobre interesses em comum etc, só mostram que você é um ser humano igual a eles. Todo mundo sabe das próprias limitações.
Mas você também não pode ser humanizado demais. Se você for muito fraco e tosco as pessoas não vão te admirar e você não terá valor superior; basta olhar para um mendigo. Se você conhecer bem de perto alguém, verá que ele é só mais um ser humano fraco e perdido no mundo. Qualquer pessoas humanizada demais perde o brilho e o fascínio; de perto ninguém é tão perfeito.
Mas querendo ou não nós vivemos em um mundo consumista e os padrões de beleza e estética vem todos de Hollywood. Você deve ser uma celebridade, mas também deve ter alguma fragilidade para que as pessoas se vejam em você. Isso é rapport verdadeiro.
Vou citar Chuck Palahniuk no livro Sobrevivente: "Você não pode ter as mesmas unhas sujas, cabelo ruim e mau halito das pessoas comuns. Você dever ser tudo que elas não são. Onde elas falharam, você deve ir até o fim."