- 16 Mar 2012, 16:30
#568037
A maldade está na cabeça das mulheres, então não tenham medo de ser frio, mandar neg e ser indiferente, pois elas fazem isso com os homens e o resultado é homem chorando, gritando e fazendo barraco. Li lá no yahoo.com.br uma matéria sobre a vingança das mulheres, olhem só:
Estas personagens reais — mas que usam pseudônimos para preservar a identidade — contam as suas versões de histórias de traição que terminaram em vingança.
"Depois de dois anos de namoro, eu e o Paulo começamos a brigar muito. Num feriado em que estávamos na praia com vários amigos, brigamos feio e ficamos sem nos falar muito. Depois de voltarmos, já em casa, uma amiga que tinha viajado junto me ligou para contar que tinha visto meu namorado beijar a minha prima. Liguei imediatamente para ela e tirei a história a limpo. Era verdade. Falei com ele pessoalmente e ele se justificou dizendo que achou que, porque tínhamos brigado, o namoro havia terminado.
Terminamos, mas, um mês depois, voltamos. Não levou duas semanas até ele me trair de novo, desta vez numa festa em que eu também estava. Mas eu passei a maior parte do tempo cuidando de uma amiga que estava passando mal. Eu presenciei a cena e aquilo me doeu muito! Fiquei arrasada. No dia seguinte fui à casa dele conversar com os pais dele, que eram super-religiosos. Cheguei aos prantos dizendo que não aguentava mais esconder aquilo deles. Inventei que estava grávida, mas que tinha feito um aborto porque o Paulo tinha me obrigado e me ameaçado, e que não conseguia mais lidar com o peso daquilo. Ele teve de morar com os tios por dois meses e, só depois, foi aceito de volta em casa pelos pais."
Sabrina, estudante, 22 anos.
“Namorei com o Breno durante cinco anos e, já no primeiro ano de relacionamento, ouvia amigas minhas dizendo que ele me traía. Mesmo assim, não acreditava. Achava que elas queriam causar intriga e que, se ele tivesse uma amante ou se saísse com outras mulheres, eu seria a primeira a notar a diferença no comportamento dele. Enfim, estava enganada.
Certa noite, estávamos em um churrasco numa chácara com um grupo grande de amigos e saiu dizendo que ia até o estacionamento buscar uns cds no carro.
Aproveitei o tempo para ir ao banheiro e, quando estava passando nos fundos da casa, vi ele beijando uma menina que eu nem sequer conhecia. Fiquei furiosa, mas mantive a pose. Não dei nenhum grito, não falei nada, só girei o corpo e mudei meu destino. Em vez de ir ao banheiro, chamei uma amiga que tinha ido ao churrasco de carro e segui caminhando com ela em direção ao carro dele. Nós duas coletamos algumas pedras grandes no caminho e, quando chegamos ao lado do carro dele, tacamos cada uma das pedras nos vidros, quebrando todos. Em seguida, já entramos no carro dela e fomos embora.”
Cristiane, 29 anos, assistente comercial.
Eu namorava o André havia três anos, e estava noiva havia seis meses. O casamento ainda não tinha data marcada e ele vinha fugindo do assunto, o que me deixava insegura. Sabia que ele era galinha antes de me namorar e pensava se ele teria deixado isso de lado. Durante um feriado em que fomos viajar para a praia, aproveitei para mexer no celular dele enquanto ele tomava banho. Encontrei várias mensagens que ele trocava com uma mulher, mensagens cujo conteúdo ia do romântico ao erótico.
Não tive dúvidas, anotei o número dela e, depois, deixei o celular dele no mesmo lugar em que estava. Quando voltamos, fingi por algumas semanas que estava tudo normal e comecei a instigá-lo a me deixar fotografá-lo nu. Depois, passei dez dias coletando e-mails dos amigos, conhecidos e familiares dele no Facebook, inclusive da tal mulher com quem ele trocava recados. Com a lista de contatos atualizada, disparei um e-mail para mais de novecentas pessoas com fotos dele pelado em posições ridículas."
Flávia, 32 anos, contadora
“Namorei o Carlos durante três anos. Descobri ao acessar o e-mail dele — descobrir sua senha não foi nada difícil — que ele me traía com uma colega de trabalho. Um tempo depois, conversei com ele e ele confessou, furioso, que tinha mesmo se envolvido com ela, mas me garantiu que era passado. Ficamos separados por duas semanas, mas depois reatamos.
Fui levando o namoro e me esforçando para que ele se apaixonasse por mim. Ele se dizia arrependido, parecia ter tomado jeito. Quatro meses depois, ele me pediu em casamento e eu disse que precisava pensar a respeito. Combinamos de nos encontrar ‘nosso’ restaurante e, quando ele chegou, me viu beijando um amigo meu. Foi tudo planejado para provocá-lo e deu certo. Terminei o namoro. Ele ficou muito mal, mas até hoje me procura dizendo que sou a mulher da vida dele. E eu não dou a mínima...”
Talita, 26 anos, publicitária.
“Eu era apaixonada pelo Cássio. A gente se dava superbem, as brigas eram raras e, geralmente, por motivos bobos. Eu sabia que, um pouco antes de assumirmos o namoro, quando ainda ficávamos, ele ficou com uma outra menina da mesma cidade onde morava – eu morava em São Paulo e, ele, em Campinas. Soube disso, na época, porque reparei que ela deixava vários recados no Orkut dele – e porque bisbilhotei no dela e vi que eles haviam passado o Carnaval na mesma cidade. Perguntei e ele confessou que eles tinham ficado um dia no Carnaval.
Num fim de semana em que eu estava em Campinas com ele, o celular dele tocou e ele saiu de perto de mim para atender. Fiquei insegura e, depois, quando ele não estava no quarto, peguei o aparelho para ver quem é que tinha ligado e era ela. Vi que eles vinham trocando recados carinhosos ao longo de mais de dois meses. Terminei o namoro arrasada! Sentia um vazio dentro de mim. Um tempo depois ele me procurou e contou toda a verdade e, desde então, me pedia para voltar e dizia que eu era a mulher da vida dele. Passou um mês e eu fui num aniversário de alguns amigos em comum. Sabia que ele estaria lá e fiquei de propósito com um amigo dele. Ele viu, ficou humilhado, arrasado, fez o maior barraco, chorou, gritou, e eu fingia que nem estava vendo. Eu tenho de confessar que gostei de ver aquilo. Senti que dei o troco.”
Luciana, 24 anos, estudante.
Estas personagens reais — mas que usam pseudônimos para preservar a identidade — contam as suas versões de histórias de traição que terminaram em vingança.
"Depois de dois anos de namoro, eu e o Paulo começamos a brigar muito. Num feriado em que estávamos na praia com vários amigos, brigamos feio e ficamos sem nos falar muito. Depois de voltarmos, já em casa, uma amiga que tinha viajado junto me ligou para contar que tinha visto meu namorado beijar a minha prima. Liguei imediatamente para ela e tirei a história a limpo. Era verdade. Falei com ele pessoalmente e ele se justificou dizendo que achou que, porque tínhamos brigado, o namoro havia terminado.
Terminamos, mas, um mês depois, voltamos. Não levou duas semanas até ele me trair de novo, desta vez numa festa em que eu também estava. Mas eu passei a maior parte do tempo cuidando de uma amiga que estava passando mal. Eu presenciei a cena e aquilo me doeu muito! Fiquei arrasada. No dia seguinte fui à casa dele conversar com os pais dele, que eram super-religiosos. Cheguei aos prantos dizendo que não aguentava mais esconder aquilo deles. Inventei que estava grávida, mas que tinha feito um aborto porque o Paulo tinha me obrigado e me ameaçado, e que não conseguia mais lidar com o peso daquilo. Ele teve de morar com os tios por dois meses e, só depois, foi aceito de volta em casa pelos pais."
Sabrina, estudante, 22 anos.
“Namorei com o Breno durante cinco anos e, já no primeiro ano de relacionamento, ouvia amigas minhas dizendo que ele me traía. Mesmo assim, não acreditava. Achava que elas queriam causar intriga e que, se ele tivesse uma amante ou se saísse com outras mulheres, eu seria a primeira a notar a diferença no comportamento dele. Enfim, estava enganada.
Certa noite, estávamos em um churrasco numa chácara com um grupo grande de amigos e saiu dizendo que ia até o estacionamento buscar uns cds no carro.
Aproveitei o tempo para ir ao banheiro e, quando estava passando nos fundos da casa, vi ele beijando uma menina que eu nem sequer conhecia. Fiquei furiosa, mas mantive a pose. Não dei nenhum grito, não falei nada, só girei o corpo e mudei meu destino. Em vez de ir ao banheiro, chamei uma amiga que tinha ido ao churrasco de carro e segui caminhando com ela em direção ao carro dele. Nós duas coletamos algumas pedras grandes no caminho e, quando chegamos ao lado do carro dele, tacamos cada uma das pedras nos vidros, quebrando todos. Em seguida, já entramos no carro dela e fomos embora.”
Cristiane, 29 anos, assistente comercial.
Eu namorava o André havia três anos, e estava noiva havia seis meses. O casamento ainda não tinha data marcada e ele vinha fugindo do assunto, o que me deixava insegura. Sabia que ele era galinha antes de me namorar e pensava se ele teria deixado isso de lado. Durante um feriado em que fomos viajar para a praia, aproveitei para mexer no celular dele enquanto ele tomava banho. Encontrei várias mensagens que ele trocava com uma mulher, mensagens cujo conteúdo ia do romântico ao erótico.
Não tive dúvidas, anotei o número dela e, depois, deixei o celular dele no mesmo lugar em que estava. Quando voltamos, fingi por algumas semanas que estava tudo normal e comecei a instigá-lo a me deixar fotografá-lo nu. Depois, passei dez dias coletando e-mails dos amigos, conhecidos e familiares dele no Facebook, inclusive da tal mulher com quem ele trocava recados. Com a lista de contatos atualizada, disparei um e-mail para mais de novecentas pessoas com fotos dele pelado em posições ridículas."
Flávia, 32 anos, contadora
“Namorei o Carlos durante três anos. Descobri ao acessar o e-mail dele — descobrir sua senha não foi nada difícil — que ele me traía com uma colega de trabalho. Um tempo depois, conversei com ele e ele confessou, furioso, que tinha mesmo se envolvido com ela, mas me garantiu que era passado. Ficamos separados por duas semanas, mas depois reatamos.
Fui levando o namoro e me esforçando para que ele se apaixonasse por mim. Ele se dizia arrependido, parecia ter tomado jeito. Quatro meses depois, ele me pediu em casamento e eu disse que precisava pensar a respeito. Combinamos de nos encontrar ‘nosso’ restaurante e, quando ele chegou, me viu beijando um amigo meu. Foi tudo planejado para provocá-lo e deu certo. Terminei o namoro. Ele ficou muito mal, mas até hoje me procura dizendo que sou a mulher da vida dele. E eu não dou a mínima...”
Talita, 26 anos, publicitária.
“Eu era apaixonada pelo Cássio. A gente se dava superbem, as brigas eram raras e, geralmente, por motivos bobos. Eu sabia que, um pouco antes de assumirmos o namoro, quando ainda ficávamos, ele ficou com uma outra menina da mesma cidade onde morava – eu morava em São Paulo e, ele, em Campinas. Soube disso, na época, porque reparei que ela deixava vários recados no Orkut dele – e porque bisbilhotei no dela e vi que eles haviam passado o Carnaval na mesma cidade. Perguntei e ele confessou que eles tinham ficado um dia no Carnaval.
Num fim de semana em que eu estava em Campinas com ele, o celular dele tocou e ele saiu de perto de mim para atender. Fiquei insegura e, depois, quando ele não estava no quarto, peguei o aparelho para ver quem é que tinha ligado e era ela. Vi que eles vinham trocando recados carinhosos ao longo de mais de dois meses. Terminei o namoro arrasada! Sentia um vazio dentro de mim. Um tempo depois ele me procurou e contou toda a verdade e, desde então, me pedia para voltar e dizia que eu era a mulher da vida dele. Passou um mês e eu fui num aniversário de alguns amigos em comum. Sabia que ele estaria lá e fiquei de propósito com um amigo dele. Ele viu, ficou humilhado, arrasado, fez o maior barraco, chorou, gritou, e eu fingia que nem estava vendo. Eu tenho de confessar que gostei de ver aquilo. Senti que dei o troco.”
Luciana, 24 anos, estudante.